Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLuiz Felipe Mauro Mascarenhas da Conceição Alterado mais de 8 anos atrás
1
AVE Carlos Eduardo Bobroff da Rocha Oswaldo Nogueira Filho
Medicina- 6º ano
2
DEFINIÇÃO Complexo de sintomas de deficiência neurológica que duram, pelo menos, 24 horas, e que resultam de lesões encefálicas decorrentes de alterações na irrigação sangüínea.
3
EPIDEMIOLOGIA 750 mil casos/ano (EUA) 137-168/100.000 hab (Brasil)
8-12% mortalidade em 30 dias 30% ajuda nas AVD 20% assistência com deambulação 16% cuidado institucional
4
FATORES DE RISCO Não Modificáveis idade sexo raça história familiar
genética Modificáveis HAS/DM AIT/AVE prévios estenose carotídea assintomática doença cardíaca aterosclerose arco aórtico dislipidemia tabagismo/alcoolismo fibrinogênio elevado homocisteína elevada folato sérico baixo anticorpo anticardiolipina elevado uso de anticoncepcional oral obesidade
5
FISIOPATOLOGIA fluxo sanguíneo cerebral 50-55ml/100g/min
15s supressão da atividade elétrica 2-4min inibição da sinapse excitatória 4-6min inibição da excitabilidade elétrica 18ml/100g/min limiar para falha elétrica 8ml/100g/min limiar para falha da membrana
6
FISIOPATOLOGIA Definições
Isquemia: redução no fluxo sangüíneo cerebral capaz de alterar a função cerebral Infarto: achados histológicos na região submetida à isquemia
7
FISIOPATOLOGIA Área de infarto: morte celular
Área de penumbra: redução importante de fluxo sangüíneo, porém é auxiliada pelas áreas de fluxo normal (REVERSÍEL)
28
Ateromtrobótico grandes vasos
CLASSIFICAÇÃO Ateromtrobótico pequenos vasos Ateromtrobótico grandes vasos
29
QUADRO CLÍNICO Sintomas sugestivos do AVE de carótida
- cegueira transitória monocular ipsilateral - paresia ou incoordenação contralateral - parestesia ou perda sensorial contralateral - afasia com hemisfério dominante envolvido - vários graus de defeitos de campo visual contralateral homônimo - disartria (não isolada)
30
QUADRO CLÍNICO Sintomas sugestivos de AVE vertebrobasilar
- geralmente fraqueza bilateral, pode ser variável - perda sensorial ou parestesia (ipsilateral em face e - contralateral no corpo) bilateral, cruzada ou variável defeito do campo visual homônimo bilateral ou contralateral - 2 ou + dos seguintes: vertigem, diplopia, disfagia, - disartria e ataxia
35
DIAGNÓSTICO hemograma completo coagulograma VHS glicemia
uréia/creatinina lipidograma ECG Rx tórax
36
DIAGNÓSTICO TC afastar hemorragia e efeito de massa sinais precoces:
- hipodensidade - perda da diferenciação subst brancocinzenta - redução dos sulcos - escurecimento do núcleo lentiforme - hiperdensidade no interior de uma artéria
38
DIAGNÓSTICO RM difusão/perfusão/gradiente penumbra
40
TRATAMENTO Fase Aguda:
Controle de PA (AVEI: 220/120 mmHg; AVEH: <160 de sistólica, ou reduzir 20%) Controle de glicemia Controle de temperatura Oxigênio Profilaxia para TVP
42
PROGNÓSTICO Variável (fatores de mau prognóstico são idade, sexo masculino, e raça negra) 33% recuperação completa 33% déficits parciais que não comprometem a independência 23% completamente dependentes 10% mortalidade
43
“ O que mais vale é viver a essência de um neurotransmissor sem medo de criar novas conexões com o mundo, à partir de seu potencial.” Thalita- residente do 2º ano de Pediatria
44
BIBLIOGRAFIA CANCELA, D.M.G. O acidente vascular cerebral- classificação, principais conseqüências, e reabilitação. Psicologia PT- o portal dos psicólogos. Cidade do Porto p.1-18. SHAH, S. Stroke pathophysiology. FERNE- Foundation for Education and Research in Neurological Emergencies. Artigo de revisão didática. Michigan p.1-14. RUDD, A.; WOLFE, C. Aetiology and pathology of stroke. Hospital Pharmacist. New York vol. 9. p TAMBARA, E.M. Diretrizes para atendimento pré-hospitalar no acidente vascular encefálico. Medicina Perioperatória. Curitiba cap.13. p HINKLE, J.L.; GUANCI, M.M. Acute isquemic stroke review. Journal of Neurosciences Nursery. Illinois (5). p BRASS, L.M. Stroke. Major Cardiovascular Disorders. Yale Meidicine School Yale. P GAGLIARDI, R.J.; RAFFIN, C.N.; FÁBIO, S.R.C. Tratamento da fase aguda do acidente vascular cerebral. Academia Brasileira de Neurologia- Projeto Diretrizes. Rio de Janeiro p.1-13.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.