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PublicouBárbara Azenha Barreiro Alterado mais de 8 anos atrás
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Controle da acidose ruminal a partir da inserção de lipídios na dieta
Docente Angelica pinho Discente Fernanda scheeren, MATIAS BRITO E MARIA LUIZA
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Acidose Ruminal Suplementação rica em carboidratos (altamente fermentáveis) Difícil digestão de partículas menores
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Benefícios da inserção dos Lipídios
Não são fermentáveis; É fonte de ácidos graxos essenciais (oléico, linoléico e linolênico); Melhora a absorção de vitaminas lipossolúveis; É uma fonte densa de energia, pois enquanto carboidratos têm cerca de 4 Mcal/kg, a gordura tem 9 Mcal/kg. Essa é a razão do fator 2,25 que multiplica o EE digestível na equação conceitual de nutrientes digestíveis totais (NDT);
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Digestão dos lipidios Hidrolise Após a exposição ao meio eles são rapidamente hidrolisados por ação das enzimas lipases bacterianas e com pouca contribuição por parte dos protozoários do rúmen, fungos ou saliva e lipases das plantas. A partir da liberação do glicerol estarão no líquido ruminal ácidos graxos de cadeia longatais como os ácidos graxos oléico, linoléico e linolênico
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Biohidrogenação Os ácidos graxos devem estar na forma não esterificada ou livres para que ocorra a biohidrogenação. Esta transformação consiste em saturar os ácidos graxos com ligações duplas (insaturados) colocando hidrogênio na cadeia carbônica ficando apenas com ligações simples. Portanto, o extensivo metabolismo dos ácidos graxos insaturados no rúmen resulta como principal produto o ácido esteárico que passará ao abomaso e ao intestino o será absorvido. ácidos oleico ácido linoleico ácido linolênico ácido esteárico
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Bibliografia orte/BovinoCorteRegiaoSudoesteRioGrandeSul/alimentacao.htm ruminal-causas-e-solucoes-31530n.aspx nantes.pdf
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