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Cobrança de multa e mora PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Os juros simples apresentam pouca utilização no mercado financeiro brasileiro.

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1 Cobrança de multa e mora PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Os juros simples apresentam pouca utilização no mercado financeiro brasileiro. Em especial, são utilizados para o cálculo do IOF (Imposto de Operação Financeira), para determinação dos encargos de empréstimos para BNDES e para definição de multa e mora de empresas não financeiras.

2 Cobrança de multa e mora PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009.

3 Cobrança de multa e mora PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009.

4 Regime de juros compostos PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. A HP 12c apresenta muitos recursos para o regime de juros compostos, definindo o valor presente, o valor futuro, a de taxa de juros da operação, o prazo, os juros, além do valor futuro por meio das convenções linear e exponencial. Em qualquer dos regimes, os juros da operação serão sempre definidos pela diferença entre o valor futuro e o valor presente. Desta forma, caso seja necessário definir os juros compostos de uma operação, utilizamos essa definição.

5 Regime de juros compostos PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009.

6 Regime de juros compostos

7 PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Regime de juros compostos

8 PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Regime de juros compostos

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10 Convenção linear e exponencial PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Nas operações financeiras, o período de capitalização da taxa tem que ser homogeneizado com o prazo da operação. Em alguns casos, pode-se encontrar situações em que o prazo de aplicação não é um número inteiro. Desta forma, existem duas formas de cálculo: a capitalização linear e a exponencial. A capitalização linear justifica-se quando no passado não era possível contar com as máquinas financeiras.

11 Capitalização linear e exponencial PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009.

12 Capitalização linear e exponencial PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Para a mesma operação, caso o indicador c estivesse habilitado na HP 12c, a capitalização adotada seria a exponencial, e o valor final corresponderia a 65.389,97. O valor da capitalização linear sempre supera o valor da capitalização exponencial, uma vez que, para prazos menores do que o prazo da taxa, o regime de juros simples produz mais juros, quando comparado com o regime de juros compostos.

13 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. O financiamento realizado em pagamentos uniformes segue os princípios da equivalência de capitais, visto em juros compostos. Através da equivalência, um conjunto de capitais, quando trazidos para data de assinatura do contrato, representa o valor inicial do financiamento. Assim, a série uniforme de pagamentos caracteriza-se por um conjunto de parcelas constantes, compostas de amortização e juros, referentes ao pagamento do financiamento.

14 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009.

15 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009.

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22 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Valor Futuro da Série Uniforme de Pagamentos A modalidade postecipada não contempla remuneração para o último pagamento ou parcela. Por isso, é mais comum a utilização da modalidade antecipada para projeção de valor futuro. Com relação ao prazo de carência (prazo irregular) não há nenhum efeito quando utilizado para o cálculo do valor futuro. Desta forma, a HP 12c só irá considerar valores inteiros.

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24 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Taxas de Juros Nominais e Efetivas O período de formação e incorporação de juros ao capital pode não coincidir com o prazo da taxa. Quando isto ocorre, a taxa de juros é definida como nominativa. O formato mais usual do mercado é a taxa anual com capitalização mensal. Desta forma, na HP 12c, podemos usar as teclas g 12÷.

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26 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Sistema de Amortização f AMORT Toda e qualquer dívida contraída consiste no pagamento de prestações, ao longo de um período definido, de modo que, a uma determinada taxa de juros, o débito contraído esteja pago ao final do período contratado. A prestação é composta da devolução do valor principal da dívida, definido pelo termo “amortização”, e pelo pagamento dos serviços da dívida, definido pelo termo “juros”. A HP 12c executa os cálculos da amortização, dos juros e do saldo remanescente de uma dívida, período a período.

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29 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Sistema de Amortização – Tabela Price A tabela Price demanda o mesmo procedimento para o Sistema de Amortização Francês. A única diferença é que na Tabela Price a taxa de juros deve ser apresentada no formato nominal.

30 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Análise de Investimentos f NPV e f IRR A HP 12c apresenta os métodos tradicionais utilizados em Finanças para análise dos fluxos de caixa. O primeiro deles é definido por meio das teclas f NPV (Net Present Value), e o segundo, pelas teclas f IRR (Internal Rate of Return). Essas funções são utilizadas na análise de problemas financeiros que possam ser definidos através dos fluxos de caixa. Em juros compostos, o intervalo entre os fluxos de caixa pode ser representado por qualquer período, desde que a taxa de juros esteja ajustada a eles.

31 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Análise de Investimentos f NPV e f IRR Os fluxos de caixa não precisam apresentar o mesmo valor. Apresentação do Fluxo de Caixa Pode ser definido apenas com uma mudança de sinal e, ao contrário, com mais de uma mudança de sinal. O primeiro deles é definido como fluxo de caixa convencional, enquanto que o outro é definido como fluxo de caixa não convencional. Em relação ao último fluxo, é possível que o mesmo apresente mais de uma taxa interna de retorno.

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33 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Para entender o uso das teclas f NPV e f IRR, podemos considerar o primeiro fluxo de caixa acima como um projeto de investimento que requer um desembolso inicial definido por CF0 e gera, ao final do primeiro ano, um fluxo positivo CF1, e conforme os períodos à frente, até o final do quarto ano, CF4. No fluxo de caixa o investimento inicial é identificado por CF0 e é ilustrado com uma seta para baixo, por representar o desembolso. Os fluxos de caixa de CF1 até CF4 são representados por setas para cima e, desta forma, constituem embolsos.

34 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. O Valor Presente Líquido A função NPV representa a diferença entre o investimento inicial e o valor atualizado dos fluxos de caixa previstos. Para a análise da função NPV, a taxa considerada em Finanças recebe o nome de custo de capital e na análise da função IRR a taxa definida é chamada de taxa interna de retorno. O valor definido pela função NPV indica o resultado líquido do investimento.

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36 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Taxa Interna de Retorno A taxa interna de retorno – IRR – é a taxa que consegue igualar os fluxos de caixa futuros descontados ao desembolso inicial. De outra forma, a IRR é a taxa de desconto na qual o NPV é zero. A comparação entre o valor da IRR e a atual taxa de desconto também indica o resultado do investimento. Algebricamente, o IRR pode ser definido por:

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39 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Definição dos Componentes do Fluxo de Caixa Os projetos de investimentos que apresentem até 20 fluxos de caixa (para a HP 12c – Platinum esse valor corresponde a 30 fluxos), desconsiderando o investimento inicial, podem ser resolvidos pela HP 12c. Porém, projetos com mais de 20 fluxos de caixa podem ser resolvidos se houver entre eles fluxos de caixa iguais e consecutivos. Neste caso, deve-se informar, junto com os valores dos fluxos de caixa, o número de ocorrências, até o limite de 99, para cada valor.

40 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Definição dos Componentes do Fluxo de Caixa Esse número é designado através das teclas g Nj, correspondente ao valor do fluxo de caixa CFj. Cada Nj é armazenado em um registro especial na memória da HP 12c.

41 Série uniforme PINHEIRO. CARLOS ORGE. Aprenda a usar sua HP12C. 2009. Importante Ao introduzir os fluxos de caixa, inclusive o investimento inicial, não podemos esquecer da convenção de sinais para os fluxos de caixa. Assim, pressiona-se a tecla CHS conforme o fluxo de caixa seja negativo ou positivo, representado um desembolso ou embolso, respectivamente.


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