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PublicouBranca Flor Almada Mirandela Alterado mais de 8 anos atrás
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RAQUIANESTESIA CONCEITO-É a anestesia obtida pela injeção de pequena quantidade de Anestésico Local no espaço subdural.
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ANATOMIA COLUNA VERTEBRAL O CANAL ESPINHAL DO FORAME MAGNO AO
HIATO SACRO VÉRTEBRAS 7 CERVICAIS 12 TORÁCICAS 5 LOMBARES 5 SACRAIS CÓCCIX CURVATURAS CONVEXIDADE CERVICAL CONCAVIDADE TORÁCICA CONVEXIDADE LOMBAR CONCAVIDADE SACRA ANATOMIA COLUNA VERTEBRAL O CANAL ESPINHAL, CONSTITUÍDO PELA SOBREPOSIÇÀO DOS FORAMES VERTEBRAIS. Existem 4 curvaturas na coluna vertebral: convexidade cervical, concavidade torácica, convexidade lombar e concavidade sacra. O processo espinhal varia em sua angulação nas regiões cervicais torácicas e lombares. O grau de angulação influenciará a direção da agulha no momento da punção do espaço subaracnóideo. ESTENDE-SE DO FORAME MAGNO ATÉ O HIATO SACRO A COLUNA VERTEBRAL FORMA UM CANAL QUE PROTEGE A MEDULA O SACRO (FORMADO PELA FUSÃO DE CINCO VÉRTEBRAS SACRAS) E O CÓCCIX SÃO A EXTENSÃO CAUDAL DA COLUNA VERTEBRAL. O COMPRIMENTO DA COLUNA VERTEBRAL ATINGE CERCA DE 2/5 DA ALTURA TOTAL DO CORPO. Sus estabilidade depende de ligamentos e músculos.
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA LÍQÜOR
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RAQUIANESTESIA FISIOLOGIA: A Extensão do Bloqueio é:
O anestésico local raízes espinais A Extensão do Bloqueio é: Diretamente proporcional a: Velocidade de Injeção Volume de anestésico Baricidade do anestésico Massa (Concentração) do anestésico Inversamente proporcional a: Velocidade de fixação do anestésico Pressão do liquor
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RAQUIANESTESIA Sequência do Bloqueio: FISIOLOGIA (CONT.)
Fibras Autonômicas Sensibilidade Térmica Dor Tato Pressão Motricidade Propriocepção. Retorno obedece a ordem inversa O Bloqueio Autonômico se estende 2 a 5 segmentos acima do nível de Bloqueio Sensitivo. O Bloqueio Motor se localiza de 1 a 4 segmentos abaixo do
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RAQUIANESTESIA Redução do Retorno Venoso Queda do Débito Cardíaco
REPERCUSSÕES ORGÂNICAS DA RAQUIANESTESIA Sistema Cardiovascular Bloqueio de fibras Simpáticas Vasoconstrictoras Vasodilatação (arteriolar e pós arteriolar) Estase Sanguínea Redução do Retorno Venoso Queda do Débito Cardíaco HIPOTENSÃO. Bloqueio Alto T1 - T4 Bloqueio de Fibras Cárdio aceleradoras BRADICARDIA
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RAQUIANESTESIA Sistema Respiratório
REPERCUSSÕES ORGÂNICAS DA RAQUIANESTESIA Sistema Respiratório Depressão Respiratória Bloqueio dos mm abdominais e intercostais pequeno significado clínico Bloqueio do Diafragma por bloqueio do n. Frênico(C3 ,C4 ,C5 ) maior importância clínica Hipoperfusão Bulbar. É mais frequente o bloqueio dos mm abdominais e intercostais
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RAQUIANESTESIA Sistema Gastro Intestinal aumento de motilidade
REPERCUSSÕES ORGÂNICAS DA RAQUIANESTESIA Sistema Gastro Intestinal Os efeitos ocorrem por predomínio de Tônus Vagal aumento de motilidade Náuseas e vômitos podem ocorrer por: reflexo Vagal tração visceral ou por alterações hemodinâmicas Hipotensão
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RAQUIANESTESIA Sistema Renal Útero
REPERCUSSÕES ORGÂNICAS DA RAQUIANESTESIA Sistema Renal Os efeitos se devem principalmente à hipotensão prolongada Redução da fração de filtração glomerular Redução da diurese Útero Relaxamento
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RAQUIANESTESIA FARMACOLOGIA BARICIDADE DA SOLUÇÃO
Soluções Hiperbáricas Soluções Hipobáricas Soluções Isobáricas
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POSIÇÃO DO PACIENTE BARICIDADE DO AL
HIPOBÁRICAAL + H2O DESTILADA A POSIÇÃO ADOTADA DURANTE E LOGO APÓS A REALIZA-ÇÃO DO BLOQUEIO PODE INFLUEN-CIAR A DISPERSÃO DA DROGA NO LCR ISOBÁRICAAL + LCR HIPERBÁRICAAL + GLICOSE HIPERTÔNICA
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA INDICAÇÕES: Cirurgias abdominais inframesocólicas
Cirurgias vasculares e ortopédicas de membros inferiores Cirurgias urológicas Cirurgias ginecológicas e proctológicas Pacientes com estômago cheio(*) Pacientes com distúrbios respiratórios(*)
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RAQUIANESTESIA CONTRA-INDICAÇÕES Distúrbios da Coagulação
Uso de Anticoagulantes Distúrbios da Coagulação Lesões infectadas próximas ao local da punção Pacientes chocados ou com instabilidade hemodinâmica Doenças Neurológicas progressivas Nos TCE ou TRM Hipersensibilidade aos Anestésicos Locais Recusa do paciente
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RAQUIANESTESIA Agulhas Utilizadas
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RAQUIANESTESIA Técnica
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA
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RAQUIANESTESIA COMPLICAÇÕES Bradicardia Hipotensão Cefaléia
Lombalgia Alterações de nn cranianos Infecções : Meningites,Abscessos epidurais Distúrbios de nn cranianos Paralisia da Bexiga e do Reto Hematoma Peridural Vômitos
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RAQUIANESTESIA 6-COMPLICAÇÕES(Cont.) Seqüelas Neurológicas:
*Aracnoidite Adesiva *Síndrome da Cauda Eqüina *Mielite *Síndrome da a.Espinhal Anterior *Neuropatia Periférica *Exacerbação de doença da medula espinhal preexistente *Falhas
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RAQUIANESTESIA Perda de LCR pelo orifício de punção
Cefaléia Pós Raqui FISIOPATOLOGIA: Perda de LCR pelo orifício de punção Tensão intracraniana de vasos e nervos meníngeos
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RAQUIANESTESIA Início é variável
Cefaléia Pós Raqui CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: Início é variável Localização fronto occipital,pescoço e ombro Intensidade variável:branda a incapacitante Agravada com a posição ortostática Desaparece na posição de decúbito dorsal Sintomas associados:náuseas,anorexia, fotofobia,alteração da audição,zumbido no ouvido, depressão
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RAQUIANESTESIA Cefaléia Pós Raqui TRATAMENTO:
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ANESTESIA PERIDURAL CONCEITO : É o bloqueio anestésico obtido pela injeção de anestésico local no espaço peridural
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ANESTESIA PERIDURAL ANATOMIA
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ANESTESIA PERIDURAL PRESSÃO NEGATIVA NO ESPAÇO PERIDURAL
É maior nas regiões torácica e cervical É menor nas regiões lombar e sacral Teoria do cone Teoria da transmissão da pressão intrapleural e abdominal Teoria do alongamento pela flexão da coluna
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ANESTESIA PERIDURAL IDENTIFICAÇÃO DO ESPAÇO
*Técnica de perda de resistência: seringa com ar(2 a 5 ml) Pages seringa com S.F.0,9%(2 a 5 ml) Dogliotti
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ANESTESIA PERIDURAL LOCAIS DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS:
Raízes espinhais ventrais e dorsais Troncos nervosos paravertebrais Gânglio da raiz dorsal medula espinhal
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ANESTESIA PERIDURAL FISIOLOGIA DA ANESTESIA PERIDURAL
Anestésico no espaço peridural Bloqueio das raízes nervosas em contato com o A.L. A dispersão do A.L. é cranial,caudal e transversal A dispersão depende de: *Volume de A.L. *Espaço puncionado *Velocidade da injeção *Posição do paciente após a punção *Gravidade específica do A.L.
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ANESTESIA PERIDURAL FATORES QUE DETERMINAM A DURAÇÃO DO BLOQUEIO PERIDURAL Concentração da solução de A.L. Associação de vasopressores ao A.L. Injeções repetidas pelo catéter de peridural Técnica contínua Uso de A.L. carbonatados
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ANESTESIA PERIDURAL AÇÕES FARMACOLÓGICAS: SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA RESPIRATÓRIO ÚTERO-PLACENTA SISTEMA ENDÓCRINO REGULAÇÃO TÉRMICA TREMORES
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INDICAÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES:
ANESTESIA PERIDURAL INDICAÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES:
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ANESTESIA PERIDURAL Extensão Comparativa entre Raqui e Peridural
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA Agulha de Crawford Agulha de Tuohy
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA CONTÍNUA
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ANESTESIA PERIDURAL TÉCNICA CONTÍNUA
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ANESTESIA PERIDURAL CAUDAL
TÉCNICA
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ANESTESIA PERIDURAL SOLUÇÕES ANESTÉSICAS UTILIZADAS LIDOCAÍNA 2%
BUPIVACAÍNA 0,5% E 025% ROPIVACAÍNA 0,2%,075% E 1%
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ANESTESIA PERIDURAL COMPLICAÇÕES Hipotensão Arterial Cefaléia
Dor lombar Punção inadivertida do espaço subaracnóideo Injeção maciça de A.L. subaracnóideo Injeção intravascular inadivertida de A.L.
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ANESTESIA PERIDURAL COMPLICAÇÕES(Cont.) Retenção urinária
Quebra do catéter peridural Hematoma peridural Abscesso peridural Meningites Seqüelas neurológicas
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ANESTESIA PERIDURAL COMPLICAÇÕES(Cont.) *Seqüelas neurológicas:
Aracnoidite adesiva Síndrome da Cauda Eqüina Mielite Síndrome da a. espinhal anterior
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ANESTESIA INALATÓRIA
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CONCEITO Depressão irregular e reversível do Sistema Nervoso central por agentes inalados
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ANESTESIA GERAL Coma controlável e reversível Hipnose Analgesia
Relaxamento Muscular Resposta Endócrino – Metabólica Amnésia Plano Anestésico
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Histórico 1772 - Joseph Priestley - N20
1844 (Horace Wells) - Uso Clinico 1881 (Klicowitsch) Analgesia de Parto 1961 (Tunstall ) Uso à 50% Willian Morton - ÉTER Simpson CLOROFÓRMIO (Obstetrícia) 1920 – Guedel - Planos Anestésicos 1933 -Waters CICLOPROPANO - TRILENE Suckling FLUOTHANE Artrusio METOXIFLUORANO Dobkin ENFLURANO Décadas 80 e 90: ISOFLURANO - SEVOFLURANO - DESFLURANO
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Anestésico Inalatório Ideal
Baixo ponto de ebulição Baixo calor de vaporização Alta pressão de vapor Solubilidade adequada em lipídios Boa potência anestésica Baixo índice de metabolização Grande margem de segurança
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Anestésico Inalatório Ideal
Baixa toxicidade Indução e regressão rápidas e agradáveis Cheiro agradável Boa estabilidade e pureza Não ser inflamável Não reagir com o absorvedor de CO2 Facilmente armazenável
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MECANISMO DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
Bloqueiam a transmissão sináptica, sem importância sobre condução axonal. Diminuem a liberação pré-sináptica de neurotransmissores excitatórios (glutamato, acetilcolina, serotonina). Diminuem as respostas dos receptores excitatórios.
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MECANISMO DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
Potencializam a função dos neurotransmissores e receptores do Gaba-A, Glicina. Córtex, SRAA, hipotálamo, tálamo, medula. Maior lipossolubilidade, maior potência Teoria de Overton-Meyer. Promovem alterações neurofisiológicas Inconsciência, perda de resposta ao estímulo doloroso e perda de reflexos.
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Farmacocinética: absorção, distribuição e eliminação
A absorção é distribuída em 5 fases: 1a fase: aparelho de anestesia até alvéolos 2a fase: distribuição no ar alveolar 3a fase: alvéolo para o sangue 4a fase: sangue até capilares 5a fase: dos capilares até os tecidos
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FARMACOCINÉTICA ABSORÇÃO São absorvidos por via pulmonar (inalatória).
Para obter efeito no SNC é necessário uma concentração alveolar mínima ( CAM ), que é a concentração para inibir a resposta dolorosa padrão (incisão cirúrgica) em 50 % dos pacientes.
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Fatores que modificam a CAM
Aumento : R. N. e puberdade Hipertermia Uso crônico de Álcool Anfetamina, efedrina e cocaína Não Alteram: A espécie O Sexo Duração da anestesia PaCO2 ( ) Redução: PaO2 < 40 PaCO2> 90 Hematócrito < 10 % PAM <60 Hipotermia Idade Gestação Hipotiroidismo Fármacos Alcoolismo agudo
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CAM dos Anestésicos Inalatórios
Halotano CAM 0,75 % Enflurano CAM 1,70 % Isoflurano CAM 1,2 % Sevoflurano CAM 2,0 % Desflurano CAM 6,0 % Quanto menor a CAM, mais potente é o anestésico inalatório.
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FARMACOCINÉTICA 2) DISTRIBUIÇÃO:
Depende da solubilidade do anestésico no sangue e na gordura, chamados respectivamente de coeficiente de partição sangue: gás e coeficiente de partição óleo: gás. 2.a) Coeficiente de partição sangue gás. É o principal fator que determina a velocidade da indução e da recuperação de um anestésico inalatório Menor o coeficiente, mais rápido na indução e recuperação. 2.b) Coeficiente de partição óleo gás. Determina lipossolubilidade Maior potência, porém com maior tempo para indução e recuperação.
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FARMACOCINÉTICA Metoxiflurano 50 % Halotano 20 % a 30 %
BIOTRANSFORMAÇÃO: Hepática. Metoxiflurano 50 % Halotano 20 % a 30 % Sevoflurano 3 % Enflurano 2,5 % Isoflurano 0,2 % Desflurano 0,02 % Óxido Nitroso 0,004 %
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FARMACOCINÉTICA ELIMINAÇÃO:
Grande parte do anestésico é eliminado através dos pulmões. Os que sofrem grandes transformações hepáticas podem gerar metabólitos tóxicos. Metoxiflurano Por ser um éter halogenado, gera fluoreto e oxalato, que causam toxidade renal. Enflurano e o Sevoflurano Geram fluoreto, porém em baixos níveis (não tóxicos). Halotano Pode gerar brometo, ácido trifluoroacético toxicidade hepática, principalmente quando usado repetidamente.
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AGENTES INALATÓRIOS MAIS USADOS ATUALMENTE
HALOTANO: ÓXIDO NITROSO ENFLURANO ISOFLURANO SEVOFLURANO DESFLURANO*
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Características físico-químicas
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Reações da Cal Sodada CO2 + H2O H2CO3
H2CO3 + Ca(OH)2 CaCO3 + 2H2O + calor H2CO3 + 2NaOH Na2CO3 + 2H2O + calor Na2CO3 + Ca(OH)2 CaCO3 + 2NaOH
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Acondicionamento de gases em cilindros
Oxigênio Verde CO2 Cinza N2O Azul Oxigênio/CO2 (carbogênio) Alumínio/preto Ar comprimido Verde/Cinza
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