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HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Redes Digitais, Terceiro Setor e Sustentabilidade História e Aspectos Teóricos da Comunicação Digital.

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1 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Redes Digitais, Terceiro Setor e Sustentabilidade História e Aspectos Teóricos da Comunicação Digital Prof. Ms. Leandro Key Higuchi Yanaze mar.2012 AULA 2

2 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Plano da aula 2º dia: ecosofia e contexto organizacional Ecosofia Novo pressuposto teórico-filosófico Metodologia Resultados de uma pesquisa de projetos-redes Contexto organizacional Estruturas matricias Gestão ecossistêmica Logística informacional (SCM) Moeda informacional

3 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade

4 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade Questão ambiental, Advento das redes digitais. – conjunto de inovações e de oportunidade proporcionadas pela difusão das tecnologias da informação e da comunicação (as chamadas TICs). Duas questões estratégicas, dois desafios Das quais dependem as dinâmicas dos novos pactos sociais ainda em construção.

5 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade A sustentabilidade –a questão prioritária não apenas no âmbito público e social, mas, cada vez mais, também no âmbito empresarial –perante as dimensões da problemática e a transversalidade do impacto das políticas ambientais, a nenhum setor é concedido considerar-se marginal, ou não completamente envolvido. Nenhum ator social (sujeito,sociedade civil, empresas ou setor público) pode ignorar tais mudanças de perspectivas e de ações –nos levam a uma superação, não somente político-estratégica, mas também filosófica –passagem do contrato social para o contrato natural –transformação da forma social antropomórfica para as formas ecossistêmicas e simbióticas

6 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade Advento das TICs e das mídias digitais interativas –as esferas públicas nacionais se transformam em esferas públicas coletivas globais –implantação de uma inteligência coletiva e conectiva –interações simbióticas entre técnica e inteligência humana, na qual já se produz um além do social humanocêntrico as redes sociais digitais e interativas constituem-se como o grande âmbito de discussão e de interação colaborativa –nova forma da democracia mundial e a verdadeira inteligência do mundo contemporâneo –ponto de vista do mundo na sua totalidade, favorecendo a difusão de uma cultura planetária e ecossistêmica –a própria concepção da natureza, sua visão e sua percepção, é hoje o resultado das trocas de informações e de conteúdos difundidos nas redes digitais

7 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade Transformação da natureza em informação, produzida pelas redes digitais sustentabilidade e questões ambientais são pensadas e consideradas através das redes –a ação e a interação com o meio-ambiente devem, consequentemente, ser entendidas como uma nova forma de habitar –resultado não mais apenas da interação entre o homem e a natureza, mas também construída através do diálogo com a técnica, através das trocas informativas

8 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular

9 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular A comunicação digital apresenta-se como uma nova arquitetura da informação no interior da qual os fluxos comunicativos não se apresentam mais como uma sequência de mensagens geradas por um emissor e direcionadas para os receptores –a forma de repasse de informações ao longo da história da humanidade, traçando uma línea imaginária que vai do teatro ate o cinema e a TV –substituição por uma galáxia de circuitos informativos interativos que constituem o conjunto, tendencialmente infinito, de redes interligadas entre si A emissão deixa de ser o resultado de um repasse de informações frontais, isto é, de um centro emissor para um conjunto de receptores Troca interativa de circuitos, pessoas, interfaces, cuja co-ação será a dinâmica criadora do processo comunicativo.

10 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular Modelo Comunicativo “HIPODÉRMICO” - analógico EmissorReceptor canal mensagem “feed back”

11 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular Modelo Comunicativo “DIALÓGICO” - digital A B C D E

12 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular A arquitetura informativa deixa de ser um processo linear de transferência Se torna uma arquitetura complexa, constituída por atores de diversas naturezas que, ao interagirem, passam a: – articular relações e dinâmicas conjuntas capazes de produzir a troca informativa –possibilitar uma condição habitativa ecossistêmica –condição na qual o processo comunicativo acontece somente em consequência de tal proximidade interativa entre pessoas, circuitos, interfaces, tecnologias –se torna possível somente através de uma imersão de cada elemento no interior do conjunto tendencialmente infinito das arquiteturas reticulares interativas

13 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular A perspectiva reticular não é apenas uma inovação tencológico- informativa, mas é uma nova forma de complexidade capaz de explicar os fenômenos a partir de uma lógica não mais linear e frontal, mas reticular e interdependente –a superação das explicações monocausais e sua substituição por lógicas pluri-causais e mais complexas –o advento de uma razão conectiva, que tende a explicar o mundo não mais através de linguagens separatistas ou opositivas, mas através de uma lógica que busca os elos de interdependência e da explicação que evidencia uma inteligência reticular. Nova cultura ecológica e novas práticas de interação entre tecnologias informativas, pessoas e meio ambiente –consciência de uma interdependência fértil, capazes de gerar práticas e hábitos ecossitêmicos –expressão de uma cultura reticular e conectiva que une os homens, as tecnologias e o meio-ambiente num perene e dinâmico elo comunicativo

14 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa

15 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa A arquitetura reticular é sempre relativa ao ponto de vista e à perspectiva de seus membros participantes tomados como ponto de referência Essa arquitetura reticular apresenta-se como um ecossistema interativo –não pode ser representado como a troca frontal de mensagens entre pessoas e mídia –ao contrário da mídia de massa em geral, um sistema informativo reticular é constituído por uma rede de redes –não se realiza mais através da recepção de uma mensagem, seja em um programa ou um filme –ocorre por uma interação contínua no interior de um ecossistema interativo –a fruição e a troca de informações é constante e acontece somente se o habitamos enquanto arquitetura interativa.

16 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa a arquitetura reticular em sua natureza informativa, se apresenta como uma pós-estrutura, nem externa nem interna: como expressão de uma condição habitativa atópica mais do que uma arquitetura a ser observada e medida a partir da descrição de seus conjuntos de interações ou um sistema resultante da soma de suas partes, o conjunto de redes de redes passa a se transformar a cada nova interação definindo, assim, uma condição habitativa sempre diversa. mais do que um conjunto externo de trocas de informações, uma arquitetura reticular é o resultado das interações vivas de seus membros, de suas interfaces e de todos os conjuntos de elementos constituintes – humanos, técnicos e ambientais.

17 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa processo de digitalização não abrange somente as trocas informativas entre os membros humanos (internautas), mas que envolve também os circuitos e as interfaces –os coletivos técnicos, assim como os coletivos ambientais e naturais que, uma vez digitalizados, tornam-se também parte ativa dos conjuntos de redes a digitalização apresenta-se como um processo estrutural que não interessa apenas aos atores humanos, mas que abrange e informatiza todos os coletivos, tornando-os partes ativas e interagentes a pesquisa foi realizada a partir da criação de uma tipologia dos diferentes tipo de interação entre os diversos coletivos caráter ecossistêmico do processo de digitalização envolve não apenas os atores e suas formas de comunicação, mas, também, o meio ambiente e as formas de interações entre eles

18 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa Interação informativa - a interação articula-se somente através de simples trocas de informações entre os diversos coletivos (redes, humanos e meio ambiente) Interação sustentável 1 - além da troca informações, assiste-se à constituição das primeiras redes informativas entre os diversos coletivos Interação sustentável 2 - a digitalização do território está ativada e os diversos coletivos, através dela, conseguem se expressar e interagir Interação sustentável 3 - além da constituição de redes, encontramos a realização de projetos-redes específicos que se constituem como uma alternativa para as comunidades, isto é, como o compartilhamento de uma forma de criação e distribuição sustentável de recursos Interação ecosófica - assiste-se à constituição de redes de redes que se articulam como uma inteligência sustentável conectiva, refletindo, criando, inovando, reunindo e difundindo conteúdos, práticas e ações para a sustentabilidade

19 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa arquiteturas informativas, sites e projetos-redes foram individualizados, analisados e, sucessivamente, relacionados à forma de interação mais correspondente na tipologia a cada um dos 5 tipos foi associado um nível de interação e participação com a arquitetura informativa e, também, um nível de interatividade possível, através de uma escala: sem interatividade, com interatividade, com interatividade e com construção colaborativa de conteúdo nasce assim um indicador de mensuração dos níveis de interações entre as redes tecno-humanas e territoriais. A aplicação desse indicador permitirá medir o nível de expansão das articulações reticulares informativas e de seus projetos-redes

20 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa TIPONíveis de interação e participação com a arquitetura informativa Níveis de interatividade da arquitetura informativa (I) A Informativo 1. Interação com texto e imagens (estáticos) 2. Interação multimidiática (video, podcast, música etc.) 3. Interação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) 1.Uso de arquitetura informativa sem interatividade, fornece somente conteúdo pronto 2. Uso de arquitetura informativa que permite a interatividade (espaço para comentários, enquetes, fórum) 3. Uso de arquitetura informativa com interatividade e com colaboração na construção do conteúdo B Sustentável 1 1. Impõe o projeto da Rede para a comunidade-território 2. Apresenta o projeto e o propõe para a comunidadeterritório 3. Elabora o projeto em conjunto com a comunidadeterritório C Sustentável 2 1. Digitalização dos territórios (metaterritorialidades) é realizada por uma Rede externa que faz uma consulta opinativa na comunidade 2. Digitalização dos territórios é realizada por uma Rede externa e assimila os resultados da consulta feita na comunidade, permitindo a inserção e participação desta 3. Digitalização dos territórios é colaborativa – entidade externa, comunidade e território dialogam para pensarem o projeto e criarem a Rede em conjunto com os elementos não-humanos D Sustentável 3 1. Gestão dos projetos, ações e recursos é centralizada e patrocinada 2. Gestão dos projetos, ações e recursos é cooperativa, patrocinada e sustentada também de outras formas, permitindo a ação conjunta 3. Gestão dos projetos, ações e recursos é colaborativa e auto- sustentável, possibilitando a elaboração conjunta da ação E Ecosófico 1. A inteligência metaterritorial tem impacto local 2. A inteligência metaterritorial tem impacto nacional 3. A inteligência metaterritorial tem impacto internacional

21 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo A - Informativo http://www.eoearth.org/ TipoNível de interação Nível de interatividade A23

22 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo B – Sustentável 1 http://www.facebook.com/groups/56212197512/members/ TipoNível de interação Nível de interatividade B33

23 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo C – Sustentável 2 http://www.redepovosdafloresta.org.br/ TipoNível de interação Nível de interatividade C31

24 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo D – Sustentável 3 http://www.tamar.org.br TipoNível de interação Nível de interatividade D21

25 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo E – Ecosófico http://www.wiserearth.org TipoNível de interação Nível de interatividade E33

26 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa

27 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa Do ponto de vista teórico: A consolidação de um novo imaginário ecológico que não somente não opõe a técnica à natureza mas que encontra um percurso de sustentabilidade, de monitoramento e de interações com o meio ambiente através das tecnologias digitais de informação. A difusão de uma condição habitativa inédita que reúne, de forma ecossistêmica e interativa, os coletivos humanos, as tecnologias de informação e as territorialidades, gerando uma forma de ação não mais sujeito-cêntrica, mas plural e conectiva. A existência de uma estreita relação entre a difusão de uma cultura da interdependência e da conectividade, expressão das práticas e dos valores coletivos difundidos nas redes sociais digitais, e a consolidação da consciência de uma territorialidade planetária e interdependente, percebida como sensível e reagente a cada ação ou atividade de seus moradores.

28 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa Do ponto de vista teórico: A necessidade, ao final, do discernimento e da interpretação dos valores emergentes e da cultura ecológica contemporânea que aponta a necessidade da superação do paradigma antropocêntrico que tanto marcou o pensamento e a cultura ocidentais, baseados no mito da autonomia das transformações e do pensamento humano A necessidade da superação da concepção instrumental da técnica, que limita tradicionalmente o seu papel social ao seu uso e a sua instrumentalidade, e a abertura a uma dimensão co-evolutiva que relacione as transformações da condição humana com as transformações históricas das inovações tecnológicas A necessidade da ampliação do conceito de cidadania aos coletivos sociotécnicos e aqueles sócio-ambientais, co-artífices, numa perspectiva sustentável, das transformações socioeconômicas e territoriais de desenvolvimento

29 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa Do ponto de vista empírico: a pesquisa produziu o indicador de mensuração dos níveis de interações entre as redes tecno-humanas e territoriais, que é um indicador do nível de inteligência territorial sustentável a aplicação de tal indicador pode proporcionar dados úteis para o conhecimento do nível de integração territorial entre os diversos coletivos em uma determinada territorialidade, indicando, ao mesmo tempo os caminhos para o alcance de níveis superiores de integração sustentável reticular

30 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL

31 Direção Gerência R.H. Gerência Compras Gerência Produção Gerência Vendas Gerência Finanças Gerência De Marketing Estrutura Funcional

32 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL DIREÇÃO PRODUTO AA PRODUTO BB PRODUTO CC PRODUTO DD Estrutura Divisional

33 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Gerente Compras Gerente Produção Gerente Vendas Gerente Finanças Gerente RH Serviços Marketing Gerente Produto AA Gerente Produto BB Gerente Produto CC COMPRAS AA COMPRAS BB COMPRAS CC PRODUÇÃO AA PRODUÇÃO BB PRODUÇÃO CC VENDAS AA VENDAS BB VENDAS CC FINANÇAS AA FINANÇAS BB FINANÇAS CC RH AA RH BB RH CC PESQUISA PP/PV/RP AA PESQUISA PP/PV/RP BB PESQUISA PP/PV/RP CC Estrutura Matricial

34 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITALEMPRESA MERCADOSEGMENTOS CONCORRÊNCIA GOVERNO FORNECEDORES DISTRIBUIDORES BANCOS SINDICATOSASSOCIAÇÕES COMUNIDADE IGREJA ORGANIZAÇÕESMARGINAIS ÓRGÃOSINTERNACIONAIS OUTROS Ambiente de negócio

35 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITALEMPRESA INPUTS THROUGHPUTS OUTPUTS PROCESSOS SISTEMAS POLÍTICAS CULTURA CLIMAORGANIZACIONAL LOGÍSTICA Recursos Financeiros Recursos Financeiros - Investimento - Investimento - Capital de Giro - Capital de Giro Recursos Humanos Recursos Humanos - Administrativos - Administrativos - Operacionais - Operacionais Recursos Materiais Recursos Materiais - Infraestrutura - Infraestrutura - Equipamentos - Equipamentos - Insumos - Insumos - Matéria Prima - Matéria Prima Informações Informações Tecnologia Tecnologia PRODUTO(S)SERVIÇOS PREÇO DISTRIBUIÇÃO/VENDAS COMUNICAÇÃO Conceito de Gestão Sistêmica

36 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Definição de Logística Gerenciamento da Logística –Gerenciamento da Logística é a parte da organização que planeja, implementa e controla o fluxo (normal e reverso) e o armazenamento de produtos, serviços e informações de forma eficiente e eficaz, desde o ponto de origem até o ponto de consumo atendendo os requisitos do cliente, da produção, do mercado e de todos os demais agentes envolvidos.

37 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Evolução da Logística 1.Rígida (engessada) 2.Semi Flexível 3.Flexível 4.Supply Chain Management

38 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Rígida Após II guerra mundial Produtos: Pouca variedade de modelos, cores, funções etc. Estoque: Independentes e alto ao longo da cadeia. Sem nenhum tipo de Integração entre os pontos. Sem planejamento

39 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Semi Flexível Década de 60/70 Produtos: Surgem mais opções de variedades Integração: 2 a 2 (fornecedor-cliente) Planejamento do ponto de vista da produção (precursor do MRP) Pipeline fixo (fluxo horizontal e processual) Uso de computadores no gerenciamento

40 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Flexível Década 80/90 Diversificação dos produtos Planejamento: Vendas/Marketing Postponement EDI Integração a caminho do SCM

41 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Definição de SCM Supply Chain Management –“SCM é o conjunto que envolve o planejamento e o gerenciamento de todas as atividades desde o suprimento, obtenção, transformação e o gerenciamento de todas as atividades da logística, também inclui a coordenação e a colaboração com os canais de parceiros que podem ser os fornecedores, intermediários, terceiros e clientes. Na essência o SCM integra o gerenciamento da oferta e da demanda dentro e fora da empresa.”

42 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL SCM Integração da cadeia de suprimentos Resposta Real Time de acordo com as oscilações do mercado ECR (Efficient Consumer Response) Comércio WWW Logística como vantagem competitiva

43 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Cadeia de Suprimento FornecedorManufaturaDistribuidorVarejistaConsumidor

44 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Fluxo Logístico FornecedorManufaturaDistribuidorVarejistaConsumidor InfoMateriais$

45 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Atuais Tecnologias: Código de Barras, RFID, sistemas ERP, rede de distribuição, WMS, TMS, Roteirizadores, GIS, rastreadores;RFID Meio Ambiente (ISO-14000); Logística Reversa (Pós-Venda); Rede Multimodal; Segurança (informação e patrimônio);

46 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL RFID

47 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL http://www.mcvideogame.com

48 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL SIM -Sistema de Informação de Marketing Conceitos - Informação: importantes e pertinentes - Dados: representativos de fatos isolados Utilizado para captação de dados, seleção e manipulação de informações; Aplicação em operações rotineiras, para solucionar problemas e para alimentar o planejamento.

49 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Sistema Integrado de Informação Para empresa ter acesso a informações externas de forma organizada e atualizada; Programa desenvolvido para integração de toda empresa; Selecionar consciente e cuidadosamente o fornecedor do sistema.

50 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento de Recursos da Empresa) Ajustar e automatizar os processos da organização; Integrar as informações que resultam das gerações; Disponibilizar essas informações de maneira bem acessível aos tomadores de decisões.

51 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Organiza, codifica e padroniza os processos da empresa; Transforma dados em informações passíveis de análise. É necessário um período de adaptação das funcionalidades do sistema à empresa. Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento de Recursos da Empresa) - Continuação

52 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL

53 Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) Mudança do comportamento das empresas: Alcançar os lucros por meio da fidelização do cliente, mantê-lo é mais barato que conquistá-lo; Conquista do share of customer.

54 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL CRM ferramenta que facilita a relação com o consumidor; Permite que a empresa conheça as necessidades do cliente, as preferências de cada segmento, realizando uma comunicação mais direcionada. Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) - Continuação

55 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Suporte à atividades de Marketing: prospecção de novos clientes; criação de novos programas de fidelidade; reconquista de clientes; aumento das vendas para clientes atuais. Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) - Continuação

56 HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Muito obrigado!!! leyanaze@usp.br /leyanaze @leyanaze http://br.linkedin.com/pub/leandro-yanaze/49/779/48b


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