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LOGÍSTICA EMPRESARIAL ESTRATÉGIA DE TRANSPORTES

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Apresentação em tema: "LOGÍSTICA EMPRESARIAL ESTRATÉGIA DE TRANSPORTES"— Transcrição da apresentação:

1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL ESTRATÉGIA DE TRANSPORTES
Bibliografia: Ballou ou Bowersox Coleção Coppead( Kleber et al ( 2003) e Fleury et al (2003) Dias (2012) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

2 CARACTERÍSTICAS DOS TRANSPORTES
VELOCIDADE: É A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO TEMPO CONSUMIDO EM CADA VIAGEM DISPONIBILIDADE: A CAPACIDADE DO MODAL ATENDER A QUALQUER PONTO DE ORIGEM E DESTINO. CONFIABILIDADE: É A MEDIDA DA CERTEZA DE CUMPRIR O TEMPO DE VIAGEM PROGRAMADO. CAPACIDADE: REFERE-SE À POSSIBILIDADE DE TRANSPORTAR VOLUMES E PESOS EM GRANDE QUANTIDADE.S, FREQÜÊNCIA: REFERE-SE AO NÚMERO DE VIAGENS EM CERTO INTERVALO DE TEMPO PROF. PAULO ROBERTO LEITE

3 CLASSIFICAÇÃO EM ORDEM CRESCENTE DOS MODAIS
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO VELOCIDADE 3 2 4 5 1 DISPONIBILIDADE CONFIABILIDADE CAPACIDADE FREQÜÊNCIA RESULTADO TOTAL 14 10* 18 17 16 % PARTICIPAÇÃO NO TRANSPORTE DE CARGA BRASIL ANO 2000 (ton x km) 20,86 % 60,49 % 13,86 % 4,46 % 0,33 % % PARTICIPAÇÃO NO TRANSPORTE DE CARGA USA (1990) ( ton x km) 37,3 % 25,7 % 16,1 % 20,4 % 0,4 % PROF. PAULO ROBERTO LEITE

4 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
CARGAS TRANSPORTADAS FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO PRODUTOS DE BAIXO VALOR E ALTO PESO PRODUTOS DE MÉDIO VALOR E PESO PRODUTOS DE ALTO PESO E BAIXO VALOR ALTOS VOLUMES PRODUTOS FLUIDOS PRODUTOS DE ALTO VALOR PRODUTOS DE BAIXO PESO PRODUTOS DE URGÊNCIA INDUSTRIA EXTRATIVAS PESADAS COMMODITIES AGRÍCOLAS PRODUÇÃO LEVES E MÉDIAS MOV. ENTRE ATACADISTAS E VAREJISTAS MINERAIS PRODUTOS QUIMICOS CIMENTO PROD. AGRICOLAS PETRÓLEO ÓLEOS PESADOS GÁS NATURAL PEQUENOS VOLUMES INFORMÁTICA FLORES PERECÍVEIS PROF. PAULO ROBERTO LEITE

5 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
MALHA DE TRANSPORTES Km POR Km² DE ÁREA DO PAÍS EUA 447 Km MÉXICO 57,2 Km CHINA 38,3 Km BRASIL 26,4 Km PROF. PAULO ROBERTO LEITE

6 PREÇOS RELATIVOS DOS MODAIS ( US$ /10³ TON X KM)
USA BRASIL BRASIL/ AÉREO 320 5,7/22/35/64 Maior do que: 450 22/28/45/50 Maior do que: 1,41 RODO 56 4 /6 /11 20 1,25 / 2 / 2 0,36 FERRO 14 1,5 / 3 16 1,6 / 1,7 1,14 DUTO 9 1,8 10 1,11 AQUAVIARIO 5 PROF. PAULO ROBERTO LEITE FONTE: Coleção Coppead, 2003.

7 OUTROS CONDICIONANTES NOS TRANSPORTES
Facilidade de acondicionamento: dimensões das unidades de carga, forma geométrica, Facilidade no manuseio: dificuldades e uso de equipamentos especiais no carregamento e descarga . a embalagem, o nível de unitização, a forma de amarração das cargas influem nos custos do tranporte Responsabilidade: riscos de danos, de roubos, incêndios, cargas de produtos perigosos, valor das mercadorias, etc. Influem fortemente nos preços dos fretes. Mercado: as possibilidades de combinação de fretes de retorno. Retorno vazio significa fretes maiores. Sazonalidades de mercado influem fortemente na demanda e oferta de fretes . PROF. PAULO ROBERTO LEITE

8 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
DECISÕES D0 EMBARCADOR Escolha dos modais de transporte, projeto da rede de transporte para distribuição e suprimento, etc com objetivo de minimizar custo total. Custo do frete: valor pago ao transportador função do tipo de modal, quantidade a ser transportada, distancias, carga de retorno, frequencia do modal na região, etc. Custos de manutenção de estoques em trânsito: função do valor agregado da mercadoria, das quantidades transportadas e do tempo de trânsito utilizado. Custo das instalações: custos relacionados aos armazéns necessários, aos transbordos, etc. Custos de processamento: relativos ao embarque e desembarque necessários, utilização de modais auxiliares (multimodalidade), etc. Custo de serviço aos clientes: exigências adicionais de clientes que exijam condições especiais de transporte. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

9 DECISÕES DO TRANSPORTADOR
Custo do investimento em veículos: caminhões, navios, barcaças, aviões, vagões, locomotivas, etc. Custos fixos relativos aos terminais: mão de obra indireta, sistemas de carga e descarga, etc. Custos variáveis : mão de obra na viagem, combustível, manutenção geral para manter em viagem PROF. PAULO ROBERTO LEITE

10 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
TRADE-OFF DE CUSTOS NOS TRANSPORTES (Exemplo adaptado da pag 189 de Ballou) A empresa Saturno precisa decidir entre três modais de transporte que utilizará para a transferência de unidades por ano de um produto com valor unitário de R$ 1000,00, entre sua fábrica e o seu centro de distribuição(CD). Para tanto a empresa verificou que as características de disponibilidade, confiabilidade e de freqüência são equivalentes para os modais aéreo, rodoviário e ferroviário que servem as regiões analisadas. Nestas condições precisa analisar o trade-off entre os três modais por meio dos custos totais, sabendo que a taxa de manutenção dos estoques na empresa é de 20% ao ano. Foram coletadas as informações abaixo, onde: Lote mínimo de despacho é a quantidade mínima aceita por cada modal, sendo a quantidade a ser mantida em estoque na fabrica e no CD; preço do frete é o valor unitário por peça transportada no modal; tempo de trânsito é o tempo em dias que dura a viagem de cada modal. Admite-se que os lotes de envio sejam equivalentes às quantidades mínimas aceitas pelos modais. Aéreo Rodoviário Ferroviário Lote mínimo de despacho pç pç pç Preço do frete R$ 100,00 / unid. R$ 4,50 / unid R$ 3,50 /unid. Tempo de transito dia dias dias PROF. PAULO ROBERTO LEITE

11 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
Custo Componente Formula Aéreo Rodo Ferro Frete Frete x Consumo x 100= ,00 x 4,5 = ,00 x 3,5 = 70.000,00 Man Estoque na saída I x P x ( lote mínimo / 2 ) 0,20 x 1000 x 2000/2 = ,00 0,20 x 1000 x 7000/2 = ,00 0,20 x 1000x 15000/2= ,00 Man Estoque na chegada ao CD I x P’ x ( lote mínimo / 2 ) 0,20 x x 2000/2= ,00 0,20 x 1.004,5 x 7000/2 = ,00 0,20 x 1.003,5 x 15000/2 = ,00 Estoque em trânsito I x P x Consumo / 365) x tempo de viagem 0,20 x 1000 x /365 x 1 = ,89 0,20 x 1000 x /365 x 5 = ,45 0,20x 1.000x /365 x10 = ,90 Custo total R$ ,89 R$ ,54 R$ ,09 Ver planilha para variações (planilha) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

12 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
ROTEIRIZAÇÃO PROF. PAULO ROBERTO LEITE 12

13 O PROGRAMA DA ROTA MAIS CURTA - ROUTE
ROUTE - rota mais curta por meio de uma rede de nós conectados por arcos, que geralmente são rodovias, ferrovias, ruas, dutovias. Minimizará a distância, custo ou o tempo de viagem entre dois pontos selecionados. ROUTE - encontra todas as rotas de custo mínimo de um nó de origem especificado para outro nó na rede. Entrada de dados : o nó de origem numericamente e até 500 nós na rede. Uma lista principal de nós e identificá-los com uma descrição. Definir os arcos disponíveis entre os nós e o custo (distância ou tempo) para atravessar os arcos. Cada nó é definido por um número. O custo também pode ser expresso como um índice ponderado entre tempo e distância.. Pode haver até 900 desses arcos de conexão. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

14 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
Exemplo ROUTE Método manual ou software: entrada com as coordenadas dos nós e as distancias ou custos entre cada um dos nós. ( ROUTE, BALLOU, 2001) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

15 PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE - ROUTESEQ
O ROUTESEQ é um programa heurístico para resolver o problema do caixeiro viajante. Ele sequenciará até 20 paradas em uma rota a partir de um ponto de origem. Cada parada e o ponto de origem são identificados por coordenadas lineares ENTRADA DE DADOS É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Há quatro tipos de registros: (1) as coordenadas X,Y do ponto de origem, (2) o fator de circuito, (3) um fator de escala de mapa e (4) as coordenadas de cada parada. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

16 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
EXEMPLO -ROUTESEQ A rota de um caminhão deve ir do seu depósito para cinco paradas. A tela dando a localização do depósito e as paradas foi apresentada anteriormente. Uma grade do depósito e as paradas é dada na Figura ROUTESEQ-1. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

17 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS - ROUTER
Determina a melhor rota e programação para uma frota de veículos. Caminhões partem de depósito central, fazem coletas e entregas a um número de paradas, e retornam ao mesmo depósito de origem. As paradas necessitam ser atribuídas a veículos e então, sequenciadas em cada rota de veículo. O objetivo é minimizar a distância total percorrida em todas as rotas, e indiretamente minimizar o número total de veículos necessários para atender as paradas. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

18 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS - ROUTER
Coordenadas dos pontos Fatores de escala Fator de circuito Restrições de horários dos depósitos Restrições de rota Zonas de velocidade Intervalos Janelas de tempo Volumes de parada Política de coleta Capacidade veicular Custos Barreiras de rota PROF. PAULO ROBERTO LEITE

19 ROTAS DETERMINADAS -ROUTER
PROF. PAULO ROBERTO LEITE

20 Prof. Paulo Roberto Leite
MÉTODO DO TRANSPORTE Permite equacionar a entrega de produtos de pontos de origem e destinos múltiplos. Típico de distribuição de diversas fábricas para diversos depósitos ou clientes. Dados de entrada: Quantidades fornecidas pelas fabricas Quantidades demandadas pelos CDs Custos do transporte em cada rota. Prof. Paulo Roberto Leite

21 PROBLEMA DE TRANSPORTE POR PROGRAMAÇÃO LINEAR -TRANLP
Problema de transporte pode ser resolvido por algoritmo e por programação linear O TRANLP é um módulo de software que resolve o “problema de transporte” padrão de programação linear com até 30 linhas e 30 colunas. Dados de entrada: Número de fontes ou fábricas (filas); Número de pontos de consumo ou CDs (colunas), Quantidade disponível de cada fonte, Quantidade requerida de cada ponto de consumo; Célula de custos por fonte e ponto de consumo. . PROF. PAULO ROBERTO LEITE

22 EXEMPLO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMA DE TRANSPORTE
PROF. PAULO ROBERTO LEITE

23 Prof. Paulo Roberto Leite
MÉTODO DA VARREDURA Localize os pontos no mapa Estenda uma reta a partir do depósito em qualquer direção Gire a reta no sentido horário ou anti até encontrar uma parada. Defina o veiculo capacidade excedida? capacidade excedida? Continua a girar a reta na mesma direção até nova parada Não Sim Exclua o ultimo ponto e feche a rota CONTINUAR ATÉ A ULTIMA PARADA OBTENDO AS ROTAS Prof. Paulo Roberto Leite

24 ROTEIRIZAÇÃO PELO MÉTODO DA VARREDURA
6000 4000 1000 ROTA 3 – 8.000 ROTA 1 – 2000 CD 1000 ROTA 2 – 9.000 1000 4000 3000 5000 Capacidade veiculo =

25 ROTEIRIZAÇÃO PELO MÉTODO DA VARREDURA (outra solução)
6000 4000 1000 ROTA 3 – 2000 ROTA 1 – 9.000 CD 1000 ROTA 2 – 8.000 1000 4000 3000 5000 Capacidade veiculo =

26 ESTRATÉGIA DE TRANSPORTES
TRANSPORTES NO BRASIL

27 TRANSPORTE RODOVIÁRIO
% NO TOTAL DO PAÍS CHINA 8% AUSTRÁLIA 24% EUA 26% BRASIL 60% PROF. PAULO ROBERTO LEITE

28 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL PROF. PAULO ROBERTO LEITE
Estimativas apontam para a necessidade de investimentos anuais – nos próximos cinco anos - de R$ 4,5 bilhões em rodovias; R$ 3 bilhões em ferrovias; e R$ 1,2 bilhão em portos. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

29 TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL
TOTAL DA MALHA RODOVIÁRIA Km com pavimentadas ( 12%) DISTANCIA PERCORRIDA NOS PELOS VEÍCULOS DISTANCIA > 1000 Km DISTANCIA ENTRE 500 E 1000 Km DISTANCIA < 500 Km 33% 27% 40% PROF. PAULO ROBERTO LEITE

30 TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL
CONDIÇÕES DAS ESTRADAS ESTRADAS PAVIMENTADAS 12% CONDIÇÕES DEFICIENTES DO TOTAL 68% INVESTIMENTO NECESSARIO R$ 294 BILHÕES PROF. PAULO ROBERTO LEITE

31 TRANSPORTE RODOVIARIO NO BRASIL
ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS ESTRADAS CLASSIFICAÇÃO GESTÃO PUBLICA GESTÃO CONCEDIDA ÓTIMO OU BOM 29% 74% REGULAR 42% 22% RUIM / PÉSSIMO 4% PROF. PAULO ROBERTO LEITE

32 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DO BRASIL
ROUBO DE CARGAS 1994 = OCORRÊNCIAS 2001 = OCORRÊNCIAS IDADE DA FROTA > 14 ANOS (autônomos = 25 anos) PREÇOS DEFASADOS BRASIL = 18 US$ / 1000 TKU --- ( R$ 64 custo e R$ 48 frete/ 1000 TKU) EUA = 56 US$ / 1000 TKU PROF. PAULO ROBERTO LEITE

33 Indústria altamente fragmentada
2 milhões de caminhões Composição da frota Autônomos = 50% Própria = 20% Transportadoras =30% Numero de empregados 50% menos de 9 35% até 50 8% até 100 7% acima de 100 PROF. PAULO ROBERTO LEITE

34 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
FERROVIAS NO BRASIL 12 CONCESSIONÁRIAS DESDE 1996 MALHA FERROVIÁRIA = Km VELOCIDADE MEDIA = 23 km /h PARTICIPAÇÃO NA MATRIZ = 25% ( OBJETIVO DE 35 % ) CRESCIMENTO: EXTENSÃO DE MALHA AINDA PEQUENO PARTICIPAÇÃO NA MATRIZ RAZOÁVEL TRANSPORTE DE GRÃOS EM 1990: 81% RODO - 16% FERRO - 3% HIDRO TRANSPORTE DE CONTEINERES 3.500 EM 1997 PARA EM 2010 Ub¬?²/¹ ¬$¹¬¬ ?¹²//$²¹ ¹¬¹¬ /¬?$¹¬ ?/¹¹¬ /¹?/$/¹¬/¹¬¬ ¬$²¹ ¬ °?/ /¹/¹ ‘¹ ?¹$ ‘/¹ ¹° °/¹ ° ° ° °?$’¹°’ ¹ $’/ ‘?$?$?¹¹$/¹ ‘¹ PROF. PAULO ROBERTO LEITE

35 TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL
Mercadoria Quantidade (milhões de ton /ano) e %sobre total Minério de ferro 341,3 ( 75%) Produção agrícola ( exceto soja) 24,9 (5%) Soja e farelo de soja 21 (4%) Industria siderúrgica 14,8 ( 3% ) Carvão / coque 11,5 ( 2% ) Combustível e derivados 9,2 ( 2%) Graneis minerais 7,8 ( 1% ) outros 18,5 ( 3,5 %) Total 449,3 PROF. PAULO ROBERTO LEITE

36 Densidade ferroviária (km/1000 km²) PROF. PAULO ROBERTO LEITE
Modal Ferroviário Países Densidade ferroviária (km/1000 km²) Alemanha 130,3 Inglaterra 69,9 Japão 61,8 França 59,9 Índia 21,4 EUA 21,3 África do Sul 18,3 China 7,0 Canadá Austrália 5,5 Rússia 5,1 Brasil 3,4 PROF. PAULO ROBERTO LEITE

37 TRANSPORTE MARÍTIMO NO BRASIL
93% DO COMÉRCIO EXTERIOR 50% REDUÇÃO DE CUSTOS PORTUÁRIOS DESDE 1993 PRODUTIVIDADE AUMENTOU EM 3 VEZES DESDE 1993 CUSTOS PORTUÁRIOS AINDA 20% MAIOR QUE MÉDIA MUNDIAL ; 3 VEZES MAIORES QUE CINGAPURA, AMSTERDAN E HONG KONG CUSTOS OPERACIONAIS : SANTOS = US$ 320 POR CONTEINER BUENOS AIRES = US$ 220 ROTERDÃ = US$ 100 PRODUTIVIDADE ATUALMENTE PORTO DE SANTOS MOVIMENTA 40 CONTEINERES / h EM COMPARAÇÃO À 11 CONTEINERES / h EM 1997 EM 1997 A ATRACAÇÃO EM SANTOS ERA DE 27 HORAS DE ESPERA PROF. PAULO ROBERTO LEITE

38 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
Cabotagem no Brasil Navegação na costa do país 76% combustível/óleos minerais 11% na matriz de transporte (China=48%,Europa=37%) 1997 a 2009 – cresce 60% Frete 15% menor que rodo concorrência com transporte internacional Produtos manufaturados e MP PROF. PAULO ROBERTO LEITE

39 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
RÁPIDO CRESCIMENTO DA MOVIMENTAÇÃO DE CONTAINERS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PROF. PAULO ROBERTO LEITE Fonte: Coppead/UFRJ

40 HIDROVIAS BRASILEIRAS
42.000Km NAVEGÁVEIS E Km UTILIZADOS CUSTOS 20% A 30% MENORES SOJA, MINÉRIOS, OUTROS AGRÍCOLAS, CIMENTO, ETC. HIDROVIA- MOVIMENTO MADEIRA = 3,65 MILHÕES DE TON TIETÊ-PARANÁ = 1,6 MILHÕES DE TON OU TKU SÃO FRANCISCO = TKU PROF. PAULO ROBERTO LEITE

41 150 m 1,7 km 3,5 km (26 km em movimento) MODAIS HIDRO FERRO RODO
SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE CONSUMO DE ESPAÇO: Unidades Equivalentes de Capacidade de Carga MODAIS HIDRO FERRO RODO Capacidade de Carga 1 Comboio Duplo Tietê (4 chatas e empurrador) 6.000 t 2,9 Comboios Hopper (86 vagões de 70 t) 172 Carretas de 35 t Bi-trem Graneleiras Comprimento Total 150 m 1,7 km 3,5 km (26 km em movimento) PROF. PAULO ROBERTO LEITE Fonte: DH, TCL

42 SECRETARIA DOS TRANSPORTES
HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE TRANSPORTE (MILHÃO DE TKU) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

43 HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES: CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / TKU) PROF. PAULO ROBERTO LEITE Fonte: Ministério dos Transportes Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL

44 TRANSPORTE MULTIMODAL (door to door)
Combinação de vários modais sob um único responsável ( OTM = operador de transporte multimodal) e um único contrato. Criado no Brasil em 1998 com 300 OTM ANTT = agencia nacional de transporte terrestre. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

45 Vantagens da multimodalidade
Utilização eficiente da matriz de transportes Utilização da informatização Ganhos de serviços adicionais oferecidos pelo OTM Responsabilidade de única empresa Uso de empresas de menor porte Utilizado em comercio exterior principalmente PROF. PAULO ROBERTO LEITE

46 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
OPERADOR LOGÍSTICO Globalização Proliferação de produtos Menores ciclos de vida Maior exigência de serviços ( tempo de resposta) Segmentação de clientes, canais, mercados Exigem maior especialização e tecnologia aplicada aos movimentos e operações logísticas PROF. PAULO ROBERTO LEITE

47 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
OPERADOR LOGÍSTICO Atividades de prestação de serviços logísticos de transporte , distribuição , embalagem, fabricação local, importação e exportação, administração de armazéns, administração de centros de distribuição, etc. Crescimento da atividade: 1.995 = mercado de us$ 7 bilhões nos usa 2.002 = mercado de us$ 60 bilhões nos usa. Motivos que justificam o crescimento: Operações logísticas mais complexas Sofisticação das informações logísticas Busca de diferenciação mercadológica PROF. PAULO ROBERTO LEITE

48 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
DISTÂNCIAS CUSTOS FIXOS SÃO DILUÍDOS QUANTO MAIOR A DISTÂNCIA: UMA VIAGEM DE 500KM E DE 50 KM TÊM OS MESMOS FIXOS QUE SÃO DILUÍDOS EM UMA DISTÂNCIA MAIOR PORTANTO O CUSTO UNITÁRIO TORNA-SE MENOR. TRANSPORTES URBANOS TENDEM A SER MAIS CAROS QUE OS INTERMUNICIPAIS CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA PROF. PAULO ROBERTO LEITE 48

49 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
VOLUME TRANSPORTADO CUSTO POR Kg ECONOMIAS DE ESCALA DO TRANSPORTE, OU SEJA , O CUSTO UNITÁRIO DECRESCE COM O AUMENTO DO PESO A SER TRANSPORTADO RELATIVO AO MÁXIMO POSSÍVEL NO MODAL ANALISADO. PESO DA CARGA PROF. PAULO ROBERTO LEITE 49

50 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
DENSIDADE DA CARGA RELAÇÃO ENTRE O PESO E O VOLUME DA CARGA. O PREÇO DO FRETE SERÁ FUNÇÃO DO PESO E DO VOLUME OCUPADO. CUSTO POR Kg DENSIDADE DA CARGA PROF. PAULO ROBERTO LEITE 50

51 ENTREGAS COM TRANSPORTE MILK RUN
F2 F1 F3 CLIENTE OU CD F4 F6 F5 COLETA NOS FORNECEDORES E ENTREGA NO CD COLETA NOS FORNECEDORES E ENTREGA NOS CLIENTES ( CASO DOS SISTEMAS JUST IN TIME ) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

52 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS
PROF. PAULO ROBERTO LEITE Fonte: Coppead/UFRJ


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