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GESTÃO DE PESSOAS I PROF. JOSÉ PEREIRA DE OLIVEIRA.

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1 GESTÃO DE PESSOAS I PROF. JOSÉ PEREIRA DE OLIVEIRA

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4  Conceito: Processo pelo qual as pessoas organizam e interpretam suas impressões sensoriais a fim de dar sentido ao ambiente.  Não precisa de consenso, mas é comum haver desacordos:  Para alguns empregados de uma empresa, eles a veem como um grande lugar para trabalhar.

5  Como se explica que uma determinada coisa seja percebida de forma diferente?  Há um número de fatores que moldam e podem distorcer.  Os fatores podem estar em quem percebe, no objeto ou no alvo.

6  O indivíduo que percebe  A pessoa olha o alvo e tenta interpretar o que vê; é fortemente influenciado pelas características pessoais.  Ex.: Quando se compra um carro novo percebe-se a quantidade de carros como o seu.  Você ficou mais propenso a perceber.  Ex: Luciana gosta de palestras grandes e raramente faz perguntas, gosta do anonimato já Lucas gosta de turmas pequenas, gosta de perguntar. Se estão indo a uma palestra com cerca de 800 alunos, Luciana fica feliz enquanto Lucas fica entediado. Ambos vivenciaram a mesma coisa mas interpretaram de forma diferente (atitudes diferentes em relação a turmas grandes).  Ex.: O chefe que diante de um bom funcionário o percebe como uma ameaça ao seu posto, ficando inseguro.  Ex.: Pessoas desonestas costumam ver as outras pessoas também como desonestas.

7  As expectativas podem distorcer as percepções; você verá o que espera ver:  Policiais autoritários  Funcionários públicos inescrupulosos  Jovens sem ambição  Produtos caros

8  As características do alvo podem afetar o que é percebido  Movimento, som, tamanho, tempo, e outros atributos moldam a forma de ver. Os alvos não são vistos isoladamente, há ainda o pano de fundo.  Objetos que estejam perto de outros tenderão a ser percebidos juntos  Ex.: Desligamento de 2 pessoas de um setor – pressupõem que as saídas estão relacionadas.  Ex.: Novo gerente assume a as vendas aumentam; há uma tendência a relacionar os dois fatos, quando na realidade podem não ter relação nenhuma.

9  O ambiente em volta influencia a percepção.  Ex.: Mulher vestida de noiva em uma boate pode não ser percebida, mas na sala de aula do curso de Administração chamará a atenção de todos.  Ex.: É mais provável que você perceba a ociosidade de seus subordinados quando o chefe geral está na cidade.

10  Teoria da atribuição  Quando se observa pessoas, nossas percepções são influenciadas pelas suposições, diferente de objetos inanimados.  Quando se observa um indivíduo tenta-se identificar se há causa interna ou externa;

11  Causas internas – são os que acreditam estar sob o controle da pessoa.  Causas externas – são vistos como resultados de fatos externos; como forçada a ter determinado comportamento.  Ex.: O empregado chega atrasado ao trabalho  Causas internas – Festejos até a madrugada perdendo a hora de acordar.  Causas externas – Engarrafamento devido a acidente de trânsito.

12  Distinção: refere-se a se uma pessoa demonstrar comportamento diferente em situações diferentes.  Ex.: Se o comportamento de faltar é raro, o observador atribuirá a um fator externo.  Consenso: quando todos que são confrontados com a mesma situação, respondem da mesma forma.  Ex.: Todos que fizeram o mesmo caminho estão atrasados.  Coerência: quando a pessoa responde da mesma maneira ao longo do tempo.  Ex.: Quem nunca se atrasa, quando perde a hora chama mais a atenção de quem tem a rotina de atrasar.

13  Existem erros e preconceitos que podem distorcer as atribuições:  Erro de atribuição fundamental:  Temos a tendência de subestimar a influência de fatores externos.  Temos a tendência de superestimar a influência de fatores internos.  Ex.: Gerente de vendas atribui o fraco desempenho à preguiça da equipe quando na verdade há um produto inovador da concorrência;

14  Preconceito do auto-serviço:  Atribuição do seu próprio sucesso a fatores internos (esforço).  Coloca-se a culpa pelo fracasso em fatores externos (sorte).

15  São técnicas desenvolvidas para agilizar a trabalhosa tarefa de julgar. São em sua maioria valiosas e permite ter percepções extras, mas também podem nos colocar em dificuldades.

16  Percepção seletiva:  É impossível assimilar tudo, apenas certos estímulos são captados. Como não se consegue perceber tudo, faz-se uma seleção.  Ex.: Você percebe que há muitos carros iguais ao que você comprou;  Ex.: Dependendo de sua área, você pode perceber apenas problemas do seu cotidiano.

17  Os “pedacinhos” assimilados são escolhidos conforme nossos interesses, formação, experiência, atitudes.  Cuidado: Há o risco de formar um quadro inexato, pois vemos o que queremos ver.  Ex.: Se há um boato de que as vendas estão baixas e há uma visita de rotina da gerência geral, a primeira percepção é a de que vai haver demissões.

18  Quando se tem uma impressão geral sobre uma pessoa com base em uma única característica como por exemplo, inteligência, aparência, etc.  Ex.: Avaliação do professor pelos alunos. Um único traço pode ser generalizado; ex.: calmo pode ser avaliado como sem entusiasmo.

19  Podem distorcer as percepções, a tendência é ser influenciado por pessoas que encontramos recentemente.  Ex.: Artistas nunca se apresentam depois de crianças ou animais.

20  O público gosta muito de crianças e animais, fazendo você se parecer “fraco”.  Ex.: Apresentação em sala, onde os dois primeiros gaguejaram e não demonstraram entusiasmo. A probabilidade de ser bem avaliado é grande.  Ex.: Seleção de emprego. Se os anteriores não foram bem, suas chances são maiores.

21  É fácil julgar quando se presume que são parecidos conosco.  Ex.: Se você quer desafios e responsabilidades, você supõe que os outros também queiram  Ex.: Se você é honesto e confiável toma como verdade que os outros também sejam  As pessoas que fazem projeção tendem a perceber os outros de acordo com o que elas são e não de acordo com o que está sendo observado.

22  Quando se julga com base no grupo ao qual a pessoa pertence (generalização).  Ex.: Se no passado você contratou um profissional que foi atleta na universidade e teve sucesso, não significa que todos os que foram atletas terão desempenho semelhante.  Alguns estereótipos:  Mulheres não se mudam por uma promoção;  Homens não se interessam por cuidados com crianças;  Idosos não aprendem novas habilidades;  Os obesos não têm disciplina.


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