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PublicouCarlos Eduardo Marreiro Borges Alterado mais de 8 anos atrás
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Grupo: Alan Vicente Ana Vitoria Bottino Genilson Carneiro Giovanni Batista Juliana Constante Disciplina de Medicina Integral, Familiar e Comunitária 2
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Apresentação de texto A Consulta Ambulatorial Desenvolvido por: Francisco Arsego de Oliveira,Lucia Campos Pelianda.
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Fenômeno complexo que envolve duas pessoas. Necessidades, motivações e expectativas diferentes. Momento de estabelecer o diagnóstico e manejo. Ouvir, não só escutar. Conhecer e entender o mundo ao redor do paciente. ( modelo biopsicossocial)
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Facilita a consulta. Humaniza o atendimento.
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1ª etapa para solucionar a queixa Clareza e objetivo comum entre o Médico e Paciente Consulta ideal- desfecho desejado para todos os envolvidos, pra isso é necessário comunicação.
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1-Definir o motivo da consulta. 2-Considerar outros problemas, como queixas crônicas ou fatores de risco associados. 3-Entendimento compartilhado dos problemas. 4-Escolher a conduta junto com o paciente. (favorece adesão e autonomia ao paciente) 5-Envolver o paciente na conduta. 6-Recurso adicional. (outras consultas, exames, encaminhamentos) 7-Relação médico paciente. Pendleton e colaboradores
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O objetivo final deve ser comum (a cura ou melhora do estado de saúde do paciente). Ambos os lados devem querer a parceria. Os envolvidos devem estar suficientemente informados sobre as bases dessa parceria. Deve haver espaço para negociação permanente. A parceria é mutável. Abordagem centrada no paciente tem mais adesão, colaboração e troca de informações.
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Diferentes estratégias são utilizadas para cumprir as tarefas. Estratégias e comunicação melhoram a consulta. (experiência) Paciente 1 Paciente 2 APS
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Elogiar qualidade técnica do médico. Exagerar na queixa. Qual seria o seu objetivo?
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Na Inglaterra: Boa comunicação e elucidou o problema? Nos Estados Unido: Boa comunicação e elucidou o problema? No Brasil: Boa comunicação e elucidou o problema? Variantes Paciente. Diagnóstico e condutas.
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ConfiançaApresentaçãoRespeito à autonomia do paciente Relação médico paciente Ambiente. Entrevista convergente. Observar o comportamento não verbal. (PNL) Comunicação espontânea. Vícios do entrevistador.
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"Conte-me sobre seu problema", "Como tem passado nos últimos tempos?" Técnicas para estimular a comunicação Silencio Facilitação Direcionamento Confrontação Perguntas amplas
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Estereótipo Tensão Frieza
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Contato visual. Gestos. Proximidade com o paciente. Características da linguagem (ritmo e a qualidade da voz)
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Não só medicar faz parte da terapêutica. Paciente valoriza relação humanística do médico. A emoção despertada na consulta pode ser transferida para médico e paciente.
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Sempre explicar e algumas vezes demonstrar no responsável. Por onde começar?
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Temas íntimos. Exame da genitália. Deixar o paciente à vontade. Indicar que urine antes. Explicar a anatomia. Permitir a presença de um acompanhante.
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Oportunidade para outras questões.(pode ser até a principal) Relação médico paciente não se encerra
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