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COLETA DE MATERIAL PARA EXAMES

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Apresentação em tema: "COLETA DE MATERIAL PARA EXAMES"— Transcrição da apresentação:

1 COLETA DE MATERIAL PARA EXAMES
Disciplina de Semiotécnica Professora: Lívia Perasol Bedin Alunos: Franciane Giorgette, Jéssica Diniz, Luiza Blank, Marciel Bosoni, Rafaela Costa, Yuri Giles.

2 OBTENÇÃO DE AMOSTRAS A enfermagem é responsável em preparar o cliente para colher amostras de: Urina tipo I; Glicemia; Escarro; Sangue;

3 Existem instruções específicas para cada tipo de exame.
* Material usado para cada tipo de exame; * Procedimentos corretos; * Orientações, para que o exame não seja prejudicado ou comprometido; * Preparação do cliente;

4 COLETA DE URINA TIPO I É a coleta da primeira micção do dia do jato médio em recipiente limpo e seco.

5 OBJETIVOS Informações sobre o estado fisiológico do organismo.
Análise quantitativa de substância como bactérias, glicose e hemácia. Informações sobre evoluções de doenças.

6 MATERIAL UTILIZADO Bandeja; Luvas; Comadre ou papagaio; Frasco;
Etiqueta;

7 ORIENTAÇÕES DE COLETA Lavar as mãos antes de coletar a amostra.
Deixar o pote sem tampa no momento de urinar para facilitar. Desprezar o primeiro jato de urina no vaso sanitário. Coletar o segundo jato (não é necessário encher o pote). Fechar o pote adequadamente para não vazar. Lavar as mãos. Entregar a equipe de enfermagem para ser identificado e encaminhado ao laboratório.

8 COMPLICAÇÕES Alteração no resultado do exame;

9 GLICEMIA

10 OBJETIVO É útil para a detecção de glicose e diagnóstico das hipoglicemias e hiperglicemias.

11 COMO É FEITO GLICEMIA EM JEJUM GLICEMIA PÓS-PRANDIAL 

12 MATERIAL UTILIZADO Bandeja; Lanceta; Bolas de algodão; Álcool a 70%;
     Bandeja;       Lanceta;       Bolas de algodão;      Álcool a 70%;      EPIs;       Glicosímetro;       Fitas reagentes;

13 COMO PROCEDER Lavar as mãos;
Realizar a identificação do paciente (conferir pulseira e perguntar o nome); Orientar o paciente para o procedimento; Calçar as luvas de procedimento; Fazer antissepsia da parte distal do dedo; Posicionar o dedo do paciente para baixo; Fazer uma leve pressão no dedo escolhido; Introduzir a lanceta num movimento firme e único na lateral do dedo; Coletar uma gota de sangue e pingá-la na fita reagente; Comprimir o local com algodão seco; Proceder a leitura de acordo com o fabricante do glicosímetro; Deixar unidade em ordem; Retirar luvas de procedimento; Lavar as mãos

14

15 COMPLICAÇÕES Ocasiona em diabetes devido ao mau controle da glicemia.

16 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

17 COLETA DE ESCARRO O escarro está presente nas vias respiratórias é formado de muco e células; Exame indicado para diagnóstico de infecções pulmonares e células cancerígenas;

18 MATERIAL UTILIZADO Bandeja; Frasco coletor; Etiqueta;
Luvas de procedimento;

19 PROCEDIMENTO Lavar as mãos; Reunir o material; Identificar o frasco;
Orientar o cliente; Calçar luvas; Solicitar o cliente para tossir e expectorar profundamente; Escarrar dentro do frasco, com o mínimo de saliva; Retirar luvas; Anotar no prontuário; Encaminhar material para o laboratório;

20 ALTERAÇÃO DE RESULTADO
COMPLICAÇÕES Atentar no aspecto da amostra, pois pode não ser escarro e sim saliva e caso seja necessário você pode guardar a mostra por até 24 horas na geladeira, mas sempre é bom consultar as normas e rotinas do laboratório da Instituição. ALTERAÇÃO DE RESULTADO

21 COLETA DE SANGUE TIPOS Coleta com Agulha e Seringa

22 COLETA DE SANGUE TIPOS Coleta com sistema a vácuo;

23 ESCOLHA DA VEIA VISIBILIDADE; PALPABILIDADE; CALIBRE; TRAJETO;
MOBILIDADE; MALEABILIDADE (calcificação);

24 LOCAIS QUE NÃO DEVEM SER PUNCIONADOS
Áreas com terapia ou hidratação intravenosa de qualquer espécie; Locais com cicatrizes de queimadura; Membro superior próximo ao local onde foi realizada mastectomia, cateterismo ou qualquer outro procedimento cirúrgico; Áreas com hematomas; Áreas da pele com ferimentos, abscessos e outras lesões; Veias que já sofreram trombose porque são pouco flexíveis, com paredes endurecidas; Veias com múltiplas punções recentes.

25 UTILIZAÇÃO CORRETA DO GARROTE
Amarrado com um laço com fecho. 10 cm acima do local a ser puncionado. Não deixar muito apertado. Não usa-lo por mais de 1 minuto. Caso feito de látex, deve-se perguntar se o paciente tem alergia.

26 PROCEDIMENTOS DA COLETA COM TUBO A VÁCUO
Calce as luvas; Posicione o braço do usuário; Rosqueie a agulha no adaptador; Faça a antissepsia do local escolhido para a punção; Garroteie o braço do usuário e solicite que ele feche a mão; Retire a capa da agulha e imediatamente faça a punção com o bisel da agulha virado para cima; Insira o tubo no adaptador e pressione-o até perfurar a tampa do tubo; Quando o sangue começar a fluir solte o garrote e peça ao usuário que abra a mão; Troque o tubo quando o sangue parar de fluir para seu interior; Enquanto o tubo seguinte está sendo completado, homogeneíze o tubo anterior, invertendo-o suavemente entre 5 e 10 vezes; Coloque a amostra colhida em estante para tubos, de modo que fique na posição vertical; Repita o procedimento anterior, sucessivamente, até ter colhido todos os tubos necessários;

27 PROCEDIMENTOS DA COLETA COM AGULHA E SERINGA
Calce as luvas; Posicione o braço do usuário; Abra e retire a seringa do envelope. Empurre o êmbolo para garantir o seu deslizamento sem dificuldade; Abra a embalagem contendo a agulha e encaixe-a na seringa; Faça a antissepsia do local escolhido para a punção; Garroteie o braço do usuário e solicite que ele feche a mão; Retire a capa da agulha e faça a punção imediatamente, com o bisel da agulha virado para cima; Quando o sangue começar a fluir, solte o garrote e peça ao usuário que abra a mão; Aspire o sangue em volume suficiente para as análises desejadas; Evite a formação de bolhas e espuma, aspirando lentamente o sangue da veia; Execute o procedimento com a maior agilidade possível, pois o processo de coagulação do sangue é ativado desde o início da punção e, se a coleta demorar, o sangue pode se coagular dentro da seringa;

28 COLETA DE SANGUE COM OU SEM JEJUM
A realização do Jejum vai do tipo de necessidade de análise. Alguns exames laboratoriais exigem que o paciente esteja previamente preparado para a sua realização e que siga algumas restrições alimentares. Exames de glicose, colesterol e triglicerídeos são os principais exames em o jejum é obrigatório, de 8 a 12 horas antes da coleta. Outros exames como Hemograma e Coagulograma, dispensa o jejum alimentar;

29 OBJETIVO: FINALIDADE DO PROCEDIMENTO
Verificar se existe alguma alteração significativa sobre alguma dessas substâncias. Diagnosticar, monitorar ou acompanhar o tratamento de uma determinada doença.

30 COMPLICAÇÕES - Hematomas: pode ocorrer se o profissional tirar a agulha antes do garrote, transfixar a veia ou, em punção arterial, não for comprimido adequadamente o local; - Alergia: ao álcool iodado (deve-se perguntar antes); - Contaminações: devido à assepsia mal feita ou ao uso de material não descartável (estéril) contaminado.

31 Lembre-se: um paciente bem orientado e uma amostra bem coletada são a garantia inicial da qualidade dos resultados de seus exames.


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