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PublicouAlice Bayer Philippi Alterado mais de 8 anos atrás
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Psicologia da educação, Ed. Física e C. Biológicas Vygotsky e a Psicologia da Educação 1Luciana Souza Borges
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Baseado em: A concepção de Lev Semynovitch Vygotsky Isilda Palangana 2Luciana Souza Borges
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Russo Formado em direito, filosofia e medicina Contexto da revolução comunista Fundamentação no materialismo histórico- dialético Interesses na Psicologia decorrentes de seus trabalhos com deficientes 3Luciana Souza Borges
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Homem modifica a natureza e assim se modifica também Organismo é ativo 4Luciana Souza Borges
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Comportamento humano é fenômeno histórico e socialmente determinado, dependente também de fatores biológicos Preocupação em demonstrar como a maturação biológica interage com o ambinete, produzindo funções complexas do pensamento humano Processos elementares e funções psicológicas superiores 5Luciana Souza Borges
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Duas formas fundamentais de comportamento: uso de instrumentos e fala humana Constituição das funções complexas do pensamento é dependente das trocas sociais, sendo a linguagem fator determinante nessas trocas 6Luciana Souza Borges
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Interação com o mundo é mediada: – Instrumentos: influência sobre o objeto, orientado externamente, domínio da natureza – Signos: atividade interna para controle do próprio indivíduo 7Luciana Souza Borges
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Funções cognitivas superiores emergem da relação entre a fala e a inteligência prática, ou entre os signos e os instrumentos 8Luciana Souza Borges
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Criança possui um período pré-verbal Posteriormente, linguagem utilizada para controlar o ambiente e o próprio comportamento Linguagem determina, em fases posteriores do desenvolvimento, o pensamento Palavra utilizada para especificar objetos e para reuni-los em classes conceituais 9Luciana Souza Borges
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Quanto mais complexa operação, maior exigência de expressão pela fala 10Luciana Souza Borges
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Relação entre fala e ação 1- Até 3 anos: fala social – acompanha ações da criança, mas é dispersa e caótica 2- Até 6 anos: fala egocêntrica – fala começa a se deslocar para o início da ação, terminando por precedê-la. Auxiliar no plano de ação concebido. Transição para a fala interior 11Luciana Souza Borges
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Relação entre fala e ação 3- Após 6 anos: fala interior – função de auto- regulação, implicando capacidade de controlar suas atividades mentais e seu comportamento. Fala determina e domina a ação. Modificação das operações cognitivas pela possibilidade de libertação do espaço físico e do momento presente. 12Luciana Souza Borges
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Relação entre pensamento e linguagem Pensamento Linguagem 13Luciana Souza Borges
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Relação entre pensamento e linguagem Fase pré-linguística no desenvolvimento do pensamento Fase pré-intelectual no desenvolvimento da fala Por volta dos dois anos, união entre os dois processos Pensamento verbal 14Luciana Souza Borges
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Estágios no uso de signos 1- Fala pré-intelectual e pensamento pré-verbal. Manifestações intelectuais elementares, ligadas ao uso de instrumentos 2- Experiências psicológicas ingênuas. Interação com próprio corpo e com mundo que a cerca, buscando aplicar experiências ao uso de instrumentos. Inteligência prática. Uso correto das formas e estruturas gramaticais 15Luciana Souza Borges
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3- Estágio dos signos exteriores. Pensamento atua basicamente com operações externas. Fala egocêntrica 4- Crescimento interior. Interiorização das operações externas. Fala interior. Estágios no uso de signos 16Luciana Souza Borges
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Zona de desenvolvimento proximal Distância entre o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial 17Luciana Souza Borges
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