SEMINÁRIO REABILITAÇÃO NOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

Apresentação em tema: "SEMINÁRIO REABILITAÇÃO NOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIO REABILITAÇÃO NOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
Emília Teresinha Borges Psicóloga/ Psicopedagoga.

2 Intenções do Seminário
Compreensão acerca dos processos de aprendizagem. Favorecer a qualidade de ensino das pessoas com Dificuldades de aprendizagem e/ou com Deficiência Intelectual. Criar espaços que favoreçam a Inclusão Escolar.

3 Incluir Possibilitar Habilitar Reabilitar Estimular Acolher Capacitar Promover Mediar ...

4 TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM.
Perspectiva na aprendizagem do Deficiente Intelectual na escola. Reabilitação Cognitiva Reabilitação Neuropsicológica Aspectos Cognitivos Social e afetivo Neurológico

5 “Perspectiva na aprendizagem do Deficiente Intelectual na escola”.

6 Quem é o Deficiente Intelectual?
Caracterizada pela limitação significativa tanto no funcionamento intelectual, como no comportamento adaptativo. Que se expressam habilidades conceituais sociais e práticas. A deficiência Intelectual origina-se antes dos 18 anos. (AADID, 2010) Associação Americana de Deficiência Intelectual e Desenvolvimento. – Fundada em 1876 – Washington.

7 Quais as perspectivas de aprendizagem na escola.
O que devemos aprender para ensinar melhor estas pessoas? Precisamos nos informar sobre como desenvolve o deficiente intelectual.

8 “Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável...
É necessário que adquira um sentimento. Um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto”. Albert Einstein

9 Necessário que adquira um sentimento ...
Só podemos ensinar aquele que pode aprender. Não posso me ver como ensinante daquele que não aprende. DESENVOLVER O SENTIMENTO DE QUE A PESSOA COM DEFICIÊNCIA PODE APRENDER.

10 Concepções As perspectivas de aprendizagem do Deficiente passa pela possibilidade do outro de vê-lo como alguém capaz. Capaz de aprender o quê? A ler? ... Escrever? .... Fazer cálculos?.... Aprender conforme suas possibilidades e necessidades individuais?

11 Iniciando por um adequado diagnóstico.
... Adquirir senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto”. COMO? Iniciando por um adequado diagnóstico. Seremos moralmente corretos e justos se observarmos o deficiente nas suas diferentes dimensões.

12 Sistemas de classificação multidimensionais
As medidas padronizadas de inteligência são insuficientes. Dimensões do modelo conceitual do funcionamento humano. Habilidades Intelectuais, comportamento adaptativo, saúde, participação contexto

13 Habilidades Intelectuais
Cpto Inteligente. Fucionamento intelectual (Capacidade de compreender o ambiente e reagir a ele.)

14 Comportamento Adaptativo Conjunto de habilidades Conceituais Sociais
Práticas (Para funcionar frente as demandas da vida ... Responder às situações).

15 Habilidades conceituais
Linguagem Escrita Números Conceito de Dinheiro Tempo ....

16 Habilidades Sociais Responsabiliadae. Social Autoestima
Observância de regras, normas. ....

17 Habilidades Práticas Autocuidado Habilidade ocupacional
Uso de Transporte Uso de equipamentos ....

18 Saúde, Participação, Contexto.

19 CID -10 (Código Internacional de Doença)
CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade – Incapacidade e Saúde. Classificação indicada pela Declaração de Montreal sobre Deficiência Intelectual. Novo Instrumento para mensuração da saúde da população. Tira o foco a causalidade da doença, para avaliar seu impacto na qualidade de vida das pessoas.

20 CIF Lançada e aprovada para uso internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Utiliza a funcionalidade para referir a todas as funções do corpo, à atividades do indivíduo à participação do sujeito no seu ambiente.

21 CID -10 : DIAGNÓSTICO DE DOENÇA CIF: DIAGNÓSTICO DE FUNCIONALIDADE

22 CIF Não classifica pessoas, mas descreve a situação da pessoa dentro de uma gama de domínio de saúde. Tem sido utilizada como ferramenta pedagógica na elaboração de programas educacionais para aumentar a conscientização e realizar ações sociais.

23 Visão Otimista Precisamos de diagnósticos que visualizem as reais possibilidades do sujeito AADID O sujeito deve ser avaliado considerando-se seu contexto comunitário típico de seus pares na mesma cultura.

24 a diversidade lingüística e cultural, diferenças nos fatores
AADID a diversidade lingüística e cultural, diferenças nos fatores comunicativos, sensoriais, motores e comportamentais.

25 AADID Funcionalidade:
como um conjunto de atividades da vida diária, englobando as funções e estruturas do corpo, atividade das pessoas e sua participação social.

26 Condições de funcionalidade
São visualizadas com o uso da CIF. O que permite a visão multidimensional proposta pela AADID.

27 Perspectiva de sucesso na aprendizagem do Deficiente Intelectual
Passa pela adequada escolha de estratégias e de programas que atendam as necessidades individuais do sujeito.

28 O quê aprender na escola?
Os conteúdos escolares devem ser organizados de maneira a formar na criança aquilo que ainda não está formado, elevando- a níveis superiores de desenvolvimento. ( VYGOTSKY )

29 Por que é difícil organizar conteúdos....?
O ser humano necessita do porto seguro das opiniões prontas e construídas como verdadeiras. As diferenças ameaçam a ordem interior, promove o caos. A inteligência do Deficiente Intelectual obedece a padrões cognitivos desconhecidos.

30 “Perspectiva na aprendizagem do Deficiente Intelectual na escola”.

31 “Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias, para determinar com exatidão seu lugar ...” Albert Einstein

32 Perspectiva.... É de sucesso
se puder ser visto nas suas necessidades individuais. E puder ser respeitado na sua modalidade de aprender.