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Prof. Paulo Henrique S. Sousa

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Apresentação em tema: "Prof. Paulo Henrique S. Sousa"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Paulo Henrique S. Sousa
CARBOIDRATOS Prof. Paulo Henrique S. Sousa

2 Introdução Outras denominações: - Hidratos de carbono
- Glicídios, glucídios ou glícides - Açúcares. Ocorrência e funções gerais: São amplamente distribuídos nas plantas e nos animais, onde desempenham funções estruturais e metabólicas.

3 Carboidratos Composição Fórmula Geral Cn(H2O)n n≥ 3
São formados por C, H, O. Fórmula Geral Cn(H2O)n n≥ 3

4 Classificação (quanto ao número de monômeros)
Monossacarídeos Açúcares Fundamentais (não necessitam de qualquer alteração para serem absorvidos) Propriedades: solúveis em água e insolúveis em solventes orgânicos brancos e cristalinos maioria com saber doce estão ligados à produção energética.

5 Monossacarídeos O nome genérico do monossacarídeo é dado baseado no número de carbonos mais a terminação “ose”. 03 carbonos – trioses 04 carbonos – tetroses 05 carbonos – pentoses 06 carbonos – hexoses 07 carbonos – heptoses 08 carbonos – octoses

6 (Pentoses) = Função genética
Os mais importantes (Pentoses) = Função genética Ribose: é o carboidrato presente no RNA Desoxirribose: é o carboidrato presente no DNA

7 Os mais importantes (Hexoses) = Função energética
Glicose: é a forma de açúcar que circula no sangue e se oxida para fornecer energia. No metabolismo humano, todos os tipos de açúcar se transformam em glicose. É encontrada no milho, na uva e em outras frutas e vegetais. Frutose: é o açúcar das frutas. Galactose: faz parte da lactose , o açúcar do leite.

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9 Energia A quebra do açúcar fornece energia para a realização dos processos vitais dos organismos. A quebra (completa) fornece CO2 e H2O. Cada grama fornece aproximadamente 4 kcal, independente da fonte. O oposto desta quebra é o que ocorre na fotossíntese.

10 Oxidação da Glicose

11 Oligossacarídeos (Dissacarídeos)
São combinações de açúcares simples que, por hidrólise, formam duas moléculas de monossacarídeos, iguais ou diferentes.

12 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose + Galactose Leite

13 Ligação Glicosídica (maltose)

14 Ligação Glicosídica (sacarose e lactose)

15 Quebra dos dissacarídeos
COMPOSIÇÃO ENZIMA Maltose Glicose + Glicose Maltase Sacarose Glicose + Frutose Sacarase Lactose Glicose + Galactose Lactase

16 Polissacarídeos São açúcares complexos que têm mais de 04 moléculas de monossacarídeos

17 POLISSACARÍDEO FUNÇÃO E FONTE
Glicogênio Açúcar de reserva energética de animais e fungos Amido Açúcar de reserva energética de vegetais e algas Celulose Função estrutural. Compõe a parede celular das células vegetais e algas Quitina Função estrutural. Compõe a parede celular de fungos e o exoesqueleto de artrópodes

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20 Celulose É o principal componente estrutural das plantas, especialmente de madeira e plantas fibrosas. Os animais não possuem as enzimas celulases, que são encontradas em bactérias, incluindo as que habitam o trato digestivo dos cupins e animais de pasto, como gados e cavalos.

21 Digestão: boca A saliva contém uma enzima que hidrolisa o amido: a amilase salivar (ptialina), secretada pelas glândulas parótidas. A amilase salivar consegue hidrolisar apenas 3 a 5 % do total, pois age em um curto período de tempo

22 Digestão: estômago A amilase salivar é rapidamente inativada em pH 4,0 ou mais baixo, de modo que a digestão do amido iniciada na boca, cessa rapidamente no meio ácido do estômago.

23 Digestão: intestino Duodeno: A amilase pancreática é capaz de realizar à digestão completa do amido, transformando-o em maltose e dextrina. Intestino Delgado: Temos a ação das dissacaridases ( enzimas que hidrolisam os dissacarídeos), que estão na borda das células intestinais.

24 Curiosidades Na rapadura encontramos 90% de carboidratos. Sendo 80% de sacarose. Os carboidratos da nossa dieta são oriundos de alimentos de origem vegetal. A exceção é a lactose, proveniente do leite e seus derivados. Mais da metade do carbono orgânico do planeta está armazenado em apenas duas moléculas de carboidratos: amido e celulose.

25 Carência A falta de carboidratos no organismo manifesta-se por sintomas de fraqueza, tremores, mãos frias, nervosismo e tonturas, o que pode levar até ao desmaio. É o que acontece no jejum prolongado. A carência leva o organismo a utilizar-se das gorduras e reservas do tecido adiposo para fornecimento de energia, o que provoca emagrecimento.

26 Excesso Os carboidratos, quando em excesso no organismo, transformam-se em gordura e ficam acumulados nos adipósitos, podendo causar obesidade e arterosclerose (aumento dos triglicerídeos sangüíneos).

27 Glicemia É a taxa de glicose no sangue.
Varia em função da nossa alimentação e nossa atividade. Uma pessoa em situação de equilíbrio glicêmico ou homeostase possui uma glicemia que varia, em geral, de 80 a 110 mg/dL. Segundo recente sugestão da Associação Americana de Diabetes, a glicemia normal seria de 70 a 99 mg/dL.

28 Hiperglicemia Estimula a secreção da insulina pelo pâncreas.
Esse hormônio estimula as células do nosso organismo a absorver a glicose presente no sangue. Se essas células não necessitam imediatamente do açúcar disponível, as células do fígado se responsabilizam pela transformação da glicose, estocando-a sob a forma de glicogênio.

29 Diabetes Quando o pâncreas pára de fabricar a insulina, ou o organismo não consegue utilizá-la de forma eficiente, a glicose fica circulando na corrente sanguínea, gerando a hiperglicemia e levando a uma doença conhecida como o diabetes

30 Glicemia baixa Estimula o pâncreas a secretar outro hormônio: o glucagon. O fígado transforma o glicogênio em glicose e libera a glicose no sangue. A glicemia retorna, então, ao valor de referência.


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