ESQUIZOFRENIA Infantil

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Esquizofrenia.
Depressão.
Transcrição da apresentação:

ESQUIZOFRENIA Infantil Trabalho de Conclusão da aluna Aleksandra Josefa Sales da Silva para disciplina de Psicopatologia Clínica do curso de Psicopedagogia Clínica e Institucional da turma 2015 – 4 da Universidade Estácio de Sá – Pós-Graduação. Professora: Elizabeth Luiz

teste para confirmar suspeitas de esquizofrenia (Veja bem, suspeitas e não diagnóstico. Apenas um profissional pode diagnosticar a doença)

ESQUIZOFRENIA Infantil A esquizofrenia com início na infância é um transtorno incomum, e o início na pré-puberdade é extremamente raro e geralmente se refere ao desenvolvimento de alucinações, delírios, e desorganização da linguagem em crianças e adolescentes com menos de 15 anos de idade.

Acredita-se que a Esquizofrenia Infantil seja o resultado da combinação de fatores ambientais e genéticos, mas a causa exata do problema ainda não foi descoberta, os cientistas há muito sabem que a Esquizofrenia pode acometer vários membros de uma mesma família. Apesar do componente genético, os genes não são os únicos responsáveis e muitos fatores ambientais também são considerados fatores de risco, tais como exposição a vírus, nutrição inadequada do feto durante a gestação, problemas durante o nascimento e fatores psico-sociais.

Sintoma 1 Consistem em alucinações delírios, distúrbios do pensamento e do movimento, estes são os sintomas mais facilmente reconhecíveis da Esquizofrenia e podem ocorrer em crises ou surtos.  Os especialistas dividem as manifestações da Esquizofrenia Infantil em 3 grandes categorias: 2 Caracterizados pela perda ou diminuição na capacidade de fazer planos, falar, expressar emoções ou encontrar satisfação nas atividades habituais do dia a dia. A falta de atenção com a higiene pessoal também é comum. Não raramente, crianças com estes sintomas são diagnosticadas como deprimidas ou rotuladas de preguiçosas.  1 SINTOMAS POSITIVOS 2 SINTOMAS NEGATIVOS 3 Incluem alterações no nível de atenção e no funcionamento da memória. Estes sintomas podem ser sutis a ponto de serem detectados apenas através de testes neuropsicológicos específicos. 3 SINTOMAS COGNITIVOS

Diagnóstico O diagnóstico exige a presença de alucinações incongruentes do humor, delírios e linguagem desorganizada, associados a deterioração do funcionamento. NÃO há nenhum teste clínico específico atualmente capaz de identificar a esquizofrenia infantil ou em adultos. O diagnóstico é clínico, ou seja, baseia-se na entrevista com o médico psiquiatra.

Tratamento Apoio multidisciplinar Educação em saúde Farmacoterapia Intervenções no contexto social e familiar Educação familiar

Esquizofrenia e Cognição Visar à acessibilidade atitudinal De maneira geral o esquizofrênico é bastante inteligente, mas muitos pacientes podem apresentar prejuízos cognitivos significativos, especialmente em relação à memória, à atenção e ao funcionamento executivo (Monteiro, 2007). No âmbito educacional a principal barreira a ser superada esta relacionada às atitudes frente a estes estudantes, por parte de colegas e professores. A orientação específica aos docentes é: Incentivar e manter com esse estudante, atividades que o reintegrem e o reestabeleçam na retomada e manutenção de uma vida regular Propiciar ambientes o mais previsíveis possíveis para facilitar a adaptação e o convívio acadêmico, evitando nervosismo excessivo por situações novas não previamente planejadas

Construindo a nossa face http://www.lemeconsultoria.com. br/construindo-a-nossa-face/

A inclusão da criança com esquizofrenia é possível e bem-vinda A inclusão da criança com esquizofrenia é possível e bem-vinda. Proporcionar um ambiente acolhedor, medicação apropriada, tratamento e incentivo é fundamental, capacitá-las a serem membros produtivos da sociedade com o apoio consistente dos pais, amigos, profissionais de saúde e professores faz a diferença.

Redação em Corrente http://www.lemeconsultoria.com. br/redacao-em-corrente/

Construindo a nossa face Família: Desenvolvimento Nome: Construindo a nossa face Objetivo: Mostrar o nível de sensibilidade do OUTRO Mínimo de Participantes: 5 Máximo de Participantes: 25 Duração: 40 minutos Material Necessário: Papelão, cones plásticos vazios de linha, revistas, cola e tesoura. Procedimento: Divida a turma em grupos. Entregue a cada grupo o material e peça a eles que, com o cone e o resto do material, façam um boneco como quiserem. Explique que eles devem recortar as revistas e papelão e ir colando, até formar o rosto, que irão colar no cone que será o corpo. Depois, passe pelos grupos – alguns vc vai criticando e outros elogiando baixinho, para que um grupo não ouçe o outro. Numere os grupos e escreva os números de cada um no quadro. Os que vai criticar coloque uma marca. No final verifica-se que aqueles que foram criticados não conseguem fazer nada completo ou bonito mesmo e ficam irrritados e os outros resultados são geralmente ótimos e o pessoal fica alegre em ver sua criação. Ai se explica a todos a importância do elogio, da consideração pela sensibilidade dos colegas, etc… Deve ser uma atividade final.

Redação em Corrente Família: Recreação Nome: Redação em Corrente Objetivo: Percepção, sintonia, expectativas, interação, criatividade, descontração, sensibilização, comprometimento, avaliação, motivação, conhecimentos teóricos, análise e síntese. Mínimo de Participantes: 0 Máximo de Participantes: 20 Duração: Aproximadamente 15 minutos Material Necessário: Folha Sulfite Procedimento: Escrever, em uma folha, uma palavra qualquer para iniciar a corrente da redação (por exemplo: EU, NÓS, SE, TALVEZ, SEI QUE, ESPERO, etc.). Cada participante contribui com a redação, colocando uma palavra ou pequena frase que dê continuidade. Sucessivamente, todos os participantes escrevem. O exercício se encerra após avaliação do que foi escrito.