1 Prevenção nas AFD Escola Secundária S. João Estoril Análise de factores de risco associados à prática de Actividades Físicas Desportivas Escola Secundária.

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1 Prevenção nas AFD Escola Secundária S. João Estoril Análise de factores de risco associados à prática de Actividades Físicas Desportivas Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

2 Risco = Frequência de ocorrência Gravidade / Impacto negativo X X Impacto social Definição do uso/acção pretendido e previsão razoável do uso/acção incorrecto Etapas do Processo de Avaliação Identificação do perigo Estimação do risco Análise do perigo Avaliação do risco Determinação do risco Risco tolerável Risco não tolerável Redução do risco Determinação do risco vs Redução do risco Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

3 AFD, saúde e segurança Segurança Engenharia Equipamentos e materiais Prática de AFD Praticantes Actividade Enquadramento Técnico Enquadramento legal Regulamentação Educação/ Formação Prevenção 1 os Socorros ?? Risco aceitável ?? Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

4 AFD – a participação acarreta sempre algum risco  Factores intrínsecos Sexo Sexo Idade Idade Crescimento/maturidade Crescimento/maturidade Anatomia / Postura/ Biomecânica Anatomia / Postura/ Biomecânica Estruturas músculo esqueléticas (debilidade muscular, tendões e ligamentos / flexibilidade, amplitude articular) Estruturas músculo esqueléticas (debilidade muscular, tendões e ligamentos / flexibilidade, amplitude articular) Psicológicos (desafio, competição) Psicológicos (desafio, competição)  Factores extrínsecos Actividades/ Enquadramento técnico Espaços/ Instalações/ Pisos/ Equipamentos Enquadramento legal, regulamentação Condições atmosféricas Formação/ Educação Análise e redução do risco; Prevenção, segurança e emergência; Conhecimento, diagnóstico e tomada de decisão Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

5 AFD – Escola  Características dos adolescentes vs Risco > envolvimento nas AF Desportiva (modelo formal da competição); > envolvimento nas AF Desportiva (modelo formal da competição); > impacto nas “colisões” na sequência de > impacto nas “colisões” na sequência de + peso+ peso + força+ força + velocidade+ velocidade Avaliação do risco e tomada de decisão (identificação dos limites); Avaliação do risco e tomada de decisão (identificação dos limites); Nível de aptidão física e destreza motora na aprendizagem de novas habilidades/ actividades da “moda” ou que pressupõem “pré-requisitos”. Nível de aptidão física e destreza motora na aprendizagem de novas habilidades/ actividades da “moda” ou que pressupõem “pré-requisitos”. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

6 AFD – Escola  Características da prática vs Risco Grupos heterogéneos (diferenças morfológicas e estruturais): Grupos heterogéneos (diferenças morfológicas e estruturais): Intra sexo;Intra sexo; Inter sexo.Inter sexo. Prática conjunta: Prática conjunta: > risco (“colisões” com os outros, com o equipamento e com materiais portáteis);> risco (“colisões” com os outros, com o equipamento e com materiais portáteis); Condiciona a prática (vertente competitiva, “medo” das colisões).Condiciona a prática (vertente competitiva, “medo” das colisões). Tipo actividade e de organização: Tipo actividade e de organização: Contacto físico (pesos, alturas diferentes);Contacto físico (pesos, alturas diferentes); Complexidade da tarefa;Complexidade da tarefa; Organização espacial e temporal.Organização espacial e temporal. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

7 Prevenção de acidentes - Dimensões  Espaços, Piso, Equipamentos Desportivos;  Regras e Regulamentos;  Praticante (preparação Individual);  Enquadramento Técnico. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

8 Equipamentos Desportivos  Condições de acesso e utilização (protocolos, regulamento instalações, regulamento aulas EF): Zonas de acesso, balneários e espaços de prática. Zonas de acesso, balneários e espaços de prática.  Inspecção periódica e manutenção (director instalações, professor EF e funcionários, rotinas e registos do estado de conservação e danos): Piso (“buracos”, “irregular”, “atrito” e “impacto dos apoios”); Piso (“buracos”, “irregular”, “atrito” e “impacto dos apoios”); Aquisição e substituição equipamento e material (de qualidade e segundo padrões de segurança – características actividade e participantes). Aquisição e substituição equipamento e material (de qualidade e segundo padrões de segurança – características actividade e participantes).  Adaptações / modificações (professor EF nas actividades): Limitação espaços (adaptação dimensões e limites campo); Limitação espaços (adaptação dimensões e limites campo); Reajustamento das actividades (adaptação regras, formas e procedimentos de organização, formação e dimensão dos grupos); Reajustamento das actividades (adaptação regras, formas e procedimentos de organização, formação e dimensão dos grupos); Aquisição e uso de equipamentos de segurança e de materiais portáteis (manipulação e impactos). Aquisição e uso de equipamentos de segurança e de materiais portáteis (manipulação e impactos). Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

9 Regras e regulamentos  Enquadramento legal e regulamentação das AFD: Na escola, comunidade escolar; Na escola, comunidade escolar; Na e da comunidade envolvente. Na e da comunidade envolvente.  Regulamento de utilização das instalações e de transporte e manuseamento dos equipamentos e materiais.  Protocolos de utilização das instalações.  Regulamento das condições de prática: Responsabilidade individual; Responsabilidade individual; Práticas regulamentadas. Práticas regulamentadas. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

10 Praticante  Nível de aptidão física e destreza motora.  Exame médico (condições médicas para a prática).  Factores psicológicos e comportamentais: Limites, responsabilidade e aceitação regras Limites, responsabilidade e aceitação regras Procedimentos ajustados aos objectivos e à actividade solicitada (análise de riscos e tomada de decisão, rotinas e procedimentos de aquecimento e retorno à calma). Procedimentos ajustados aos objectivos e à actividade solicitada (análise de riscos e tomada de decisão, rotinas e procedimentos de aquecimento e retorno à calma).  Equipamento desportivo adequado à prática da AFD Permite a mobilidade Permite a mobilidade Permite a respiração da pele Permite a respiração da pele Adequado à temperatura exterior Adequado à temperatura exterior Adequado à actividade Adequado à actividade Protecção (calçado) Protecção (calçado) Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

11 Enquadramento Técnico  Formação, habilitação técnica e pedagógica: Compromisso com a segurança e como tal com a prevenção de acidentes. Compromisso com a segurança e como tal com a prevenção de acidentes.  Formação e competências em 1 os socorros, mala dos 1 os socorros.  Incidência na inclusão e no bem estar dos participantes: Valorização da participação sobre a competição (consistência dos critérios de avaliação); Valorização da participação sobre a competição (consistência dos critérios de avaliação); Reforço do fair-play e exigência de práticas regulamentadas; Reforço do fair-play e exigência de práticas regulamentadas; Exigir, de forma consistente, o equipamento adequado à prática (vestuário) e o aquecimento (dimensão preventiva da falta de material e de atraso). Exigir, de forma consistente, o equipamento adequado à prática (vestuário) e o aquecimento (dimensão preventiva da falta de material e de atraso).  Seleccionar, ajustar, organizar e orientar actividade de acordo com o nível de aptidão física, domínio técnico e maturidade emocional dos alunos face à AFD. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

12 Tipos de lesão  Aguda – ocorre na aula e é maioritariamente de origem traumática: Acidente ou doença súbita: Acidente ou doença súbita: Menor (hematomas, distensões, luxações, …);Menor (hematomas, distensões, luxações, …); Severa (traumatismo craniano ou vértebro-medular, fracturas ósseas ou rotura ligamentar, …).Severa (traumatismo craniano ou vértebro-medular, fracturas ósseas ou rotura ligamentar, …). Causas: Causas: Colisões;Colisões; Equipamento deficiente;Equipamento deficiente; Uso inadequado dos equipamentos.Uso inadequado dos equipamentos. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

13 Tipos de lesão  Crónica – manifesta-se na aula: Agravada pela AFD. Agravada pela AFD. Causas: Causas: demasiado stress no sistema músculo-esquelético (repetição), desequilíbrio entre força e flexibilidade;demasiado stress no sistema músculo-esquelético (repetição), desequilíbrio entre força e flexibilidade; Sobre treino (fora escola ou na escola – DE) e Intensidade do exercício físico;Sobre treino (fora escola ou na escola – DE) e Intensidade do exercício físico; Aquecimento inadequado, técnica inadequada e ou equipamento pessoal inadequado (calçado).Aquecimento inadequado, técnica inadequada e ou equipamento pessoal inadequado (calçado).  Reincidência – retorno prematuro à AFD Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

14 Tipos de lesão  Lesões crónicas mais frequentes: Osgood-Schlatter –doença osteo-muscular (e extra – articular), comum em adolescentes. Caracterizada por uma patologia inflamatória que ocorre na cartilagem e no osso da tíbia, devido ao esforço excessivo e repetitivo sobre o tendão patelar (pontapés, saltos e corridas; Osgood-Schlatter –doença osteo-muscular (e extra – articular), comum em adolescentes. Caracterizada por uma patologia inflamatória que ocorre na cartilagem e no osso da tíbia, devido ao esforço excessivo e repetitivo sobre o tendão patelar (pontapés, saltos e corridas; Fracturas de esforço - pequenas fissuras nos ossos que, muitas vezes, se desenvolvem por um impacto crónico e excessivo; Fracturas de esforço - pequenas fissuras nos ossos que, muitas vezes, se desenvolvem por um impacto crónico e excessivo; Tendinite aquílea - inflamação do tendão de Aquiles; Tendinite aquílea - inflamação do tendão de Aquiles; Joelho do corredor (síndroma de tensão patelo-femoral) - perturbação em que a rótula (patela) roça contra a extremidade inferior do osso comprido da coxa (fémur) quando o joelho se move; Joelho do corredor (síndroma de tensão patelo-femoral) - perturbação em que a rótula (patela) roça contra a extremidade inferior do osso comprido da coxa (fémur) quando o joelho se move; Cotovelo do tenista (epicondilite lateral) - lesão dos tendões que dobram o pulso para trás da palma da mão, causando dor na face posterior e externa do antebraço; Cotovelo do tenista (epicondilite lateral) - lesão dos tendões que dobram o pulso para trás da palma da mão, causando dor na face posterior e externa do antebraço; Ombro do nadador (tendinite da manga dos rotadores), ombro do tenista, ombro do lançador de basebol - rotura e inchaço da manga dos rotadores (músculos e tendões que sustentam a parte superior do braço ligada à articulação do ombro). Ombro do nadador (tendinite da manga dos rotadores), ombro do tenista, ombro do lançador de basebol - rotura e inchaço da manga dos rotadores (músculos e tendões que sustentam a parte superior do braço ligada à articulação do ombro). Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

15  Estudos revelam que, ao nível da AFD formal, 70% das lesões são menores (condicionam a prática até uma semana).  Destas 60% ocorrem quando o nº de praticantes é superior ao da prática formal. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

16 Acidentes na escola (2006/07)  Total de 45 acidentes participados dos quais 38 nas AFD 10 masculinos 10 masculinos 28 femininos 28 femininos  Transporte utilizado 23 Particular (pais e EE) 23 Particular (pais e EE) 14 Ambulância 14 Ambulância 8 táxi 8 táxi  Tipo lesão AFD 1 desmaio 1 braço 3 perna/ joelho 6 tronco 7 cabeça/ pescoço 7 tornozelo/ pé 14 pulso/ dedos da mão Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

17 Acidentes na escola

18 Prática segura I. Garante segurança na participação II. Evita o risco III. Previne a lesão I. Prática regular e sistemática: Desenvolvimento Aptidão Física e Domínio Técnico; Níveis de participação com qualidade (motivação, empenhamento). II. Actividade e “carga”: Selecção em função das características dos alunos; Adaptação das actividades e regras; Progressões Apendizagem, treino e competição. III. Intervenção na aula: Equipamento do aluno, aquecimento e arrefecimento; Estrutura e formas organizativas da aula (formação de grupos e rotinas organizativas); Pausas para hidratação e cansaço; Orientar e supervisionar a prática (reforço comportamentos e desempenho correcto); Controlar a disciplina (reforço regras, procedimentos organizativos e comportamentos ajustados). Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

19 Controlar Riscos I. Alunos: Equipamento (vestuário) para a prática e equipamento protector; Equipamento (vestuário) para a prática e equipamento protector; Procedimentos organizativos (espaços, material, actividade grupo e individual); Procedimentos organizativos (espaços, material, actividade grupo e individual); Disciplina, rotinas e comportamentos (responsabilidade individual). Disciplina, rotinas e comportamentos (responsabilidade individual). II. Contexto: Inspecções periódicas e aquisição de material com qualidade; Inspecções periódicas e aquisição de material com qualidade; Identificar locais de risco (acesso e prática); Identificar locais de risco (acesso e prática); Reparar ou inutilizar equipamentos degradados, não improvisar; Reparar ou inutilizar equipamentos degradados, não improvisar; Regras para manusear, transportar e guardar material (verificar acessibilidade); Regras para manusear, transportar e guardar material (verificar acessibilidade); Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007

20 Controlar Riscos III. Organização da actividade: Adequação, demonstração e progressão dos exercícios/ actividades; Adequação, demonstração e progressão dos exercícios/ actividades; Identificar e explicar riscos existentes e regras de segurança exigidas; Identificar e explicar riscos existentes e regras de segurança exigidas; Ensinar e controlar a forma de manusear, transportar e guardar o material; Ensinar e controlar a forma de manusear, transportar e guardar o material; Ensinar e exigir de forma consistente rotinas e procedimentos (na aula, plano de emergência); Ensinar e exigir de forma consistente rotinas e procedimentos (na aula, plano de emergência); Observar e exigir de forma consistente a aplicação das regras e de comportamentos que garantam uma prática segura; Observar e exigir de forma consistente a aplicação das regras e de comportamentos que garantam uma prática segura; Alterar a actividade ou parar em função das situações de risco; Alterar a actividade ou parar em função das situações de risco; Interditar acesso a espaços de risco e usar alternativas. Interditar acesso a espaços de risco e usar alternativas. Escola Secundária de S. João do EstorilMaria Manuel Coelho 2007