I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação 28 de junho de 2005 Presença Internacional.

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Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 16 a 18 de novembro de 2005 Brasília.
Transcrição da apresentação:

I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação 28 de junho de 2005 Presença Internacional

TEMA: Presença Internacional CT&I para aumentar a presença internacional do Brasil Sub-temas: Cooperação Internacional em CT&I Inserção de Empresas Brasileiras Agregadoras de Tecnologia no Cenário Internacional Pesquisa e desenvolvimento das Empresas Multinacionais no Brasil

Coordenador: Nome: Miguel Ivan Lacerda de Oliveira Instituição: SEBRAE Fone: (62) Relator: Nome: Luiz José de MacêdoInstituição: Federação das Indústrias do Estado de Goiás Fone: (62)

NomeInstituição Maria Cristina Nunes Ferreira Sebastião Gonçalves Lima José Alexandre Cleumar de Oliveira Maria Dolores Barbosa Luiz José Plínio César Lucas Eugênia E. W. Ines Molinari Geraldo Miguel G. Nelson Maria Inês H. Yusley Ferreira Matheus Trevizolli Flávio Monteiro Lídia Andreu José F. Ronaldo Barros Miguel Ivan Lacerda de

Análise e Diagnóstico: - Pontos fortes / potencialidades / experiências de sucesso: - Existem várias ações de intercâmbio das instituições goianas com organismos de pesquisas internacionais. - Pontos fracos e ou desafios: - A desarticulação das iniciativas de intercâmbio limita os resultados.

Definição de propostas: - Estaduais (que devem impactar as políticas e ações estaduais): Criar um banco de dados acessíveis para todas as instituições, informando sobre as ações existentes e criação de novas possibilidades (tarefa da FAPEG). Recomendar, nos processos de intercâmbio com foco local, a presença de pesquisadores externos para trabalhar nas questões locais, contemplando a solução para os problemas e formação de massa crítica. Criar uma política agressiva de captação de recursos financeiros dos fundos setoriais.

Estabelecer convênio/aproximação de Goiás (via FAPEG) com associações de instituições de pesquisa tecnológica internacionais. (Ex EARTO, WAITRO, empresas congêneres à ABIPTI no Brasil). Promover a integração efetiva da política científica, tecnológica a partir de Arranjos Produtivos Locais (APLs). Definição de propostas:

– Regionais (que devem impactar a Região Centro-Oeste): Definição de propostas: Ampliar políticas regionais de cooperação internacional a despeito das opções estratégicas da política industrial do governo federal que priorizou apenas 3 linhas de ação: semi- condutores, software, fármacos e medicamentos. Fomentar a inserção internacional, estabelecendo uma relação de mão dupla entre empresas e instituições de ensino e pesquisa, seja alocando empresas multinacionais em instituições locais ou empresas locais em pólos tecnológicos internacionais. Estabelecer parcerias entre as diversas instituições de sua própria região, formando redes interinstitucionais.

– Federais (que devem impactar as políticas e ações do MCT, suas agências e outros órgãos federais relacionados a ciência, tecnologia e inovação): Definição de propostas: Integrar os grupos já existentes com grupos nacionais e internacionais (multilateralidade e bilateralidade). Destacar a necessidade da integração das instituições de ensino e pesquisa e as empresas com vistas ao estabelecimento de relações entre a pesquisa básica e a pesquisa aplicada.

Articular os institutos de ensino e pesquisa, empresas e poder público no sentido de garantir recursos financeiros para investir pesadamente na formação de recursos humanos. FAPEG - SECTEC – MCT – ITAMARATY. Desenvolver políticas que protejam a biodiversidade e valorizem os conhecimentos tradicionais. Recomendar, nos processos de intercâmbio internacional, a presença de pesquisadores externos para trabalhar nas questões locais contemplando a solução para os problemas e formação de massa crítica. Definição de propostas:

Sugestão: Promover encontros anuais que envolvam aspectos de ciência, tecnologia e inovações com a presença da academia, do empresariado e do poder político.

“O Brasil não é só litoral, é muito mais, é muito mais que qualquer zona sul. Ficar de frente para o mar, de costas para o Brasil, não vai fazer desse lugar um bom País.”