Professora Dayane. Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente ANJO – arrais, ou seja, navegante da barca celeste. DIABO E SEU COMPANHEIRO – conduzem a barca.

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GGil Vicente foi o principal representante da literatura renascentista portuguesa, anterior a Camões, incorporando elementos populares na sua escrita.
Transcrição da apresentação:

Professora Dayane

Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente ANJO – arrais, ou seja, navegante da barca celeste. DIABO E SEU COMPANHEIRO – conduzem a barca infernal. FIDALGO – representa todos os nobres ociosos de Portugal. ONZENEI RO – simboliza o pecado da usura e a classe dos agiotas. PARVO – representa o povo português, rude e ignorante, porém bom de coração e temente a Deus. FRADE – representa os maus sacerdotes. BRÍSIDA VAZ – alcoviteira (cafetina), simboliza a degradação moral e a feitiçaria popular. JUDEU – representa os infiéis, que são alheios à fé cristã. CORREGEDOR E PROCURADOR – encarnam a burocracia jurídica da época. ENFORCADO – é o símbolo da falta de fé e da perdição. QUATRO CAVALEIROS – representam as cruzadas contra os mouros e a força da fé católica.

(PUC - SP) Considerando a peça "Auto da Barca do Inferno" como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino. a) Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar. b) As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal. c) As personagens comparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa. d) Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza. e) Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.

1. (PUC - SP) Considerando a peça "Auto da Barca do Inferno" como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino. a) Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar. Comentário: A produção vicentina está fortemente arraigada a valores cristãos e, além da visão maniqueísta, apresenta caráter notadamente didático e moralizante.

(UNIV. FED. DE SANTA MARIA) Sobre a literatura produzida no primeiro século da vida colonial brasileira, é correto afirmar que: a)Inicia com Prosopopéia, de Bento Teixeira b)É constituída por documentos que informam acerca da terra brasileira e pela literatura jesuítica c)Descreve com fidelidade e sem idealizações a terra e o homem, ao relatar as condições encontradas no Novo Mundo d)Os textos que a constituem apresentam evidente preocupação artística e pedagógica e)É formada principalmente de poemas narrativos e textos dramáticos que visavam à catequese

(UNIV. FED. DE SANTA MARIA) Sobre a literatura produzida no primeiro século da vida colonial brasileira, é correto afirmar que: b)É constituída por documentos que informam acerca da terra brasileira e pela literatura jesuítica

(FUVEST-SP) Na Lírica de Camões: a) o verso usado para a composição dos sonetos é o redondilho maior; b) encontram-se sonetos, odes, sátiras e autos; c) cantar a pátria é o centro das preocupações; d) encontra-se uma fonte de inspiração de muitos poetas brasileiros do século XX; e) a mulher é vista em seus aspectos físicos, despojada de espiritualidade.

(FUVEST-SP) Na Lírica de Camões: d) encontra-se uma fonte de inspiração de muitos poetas brasileiros do século XX

(MACKENZIE-SP) Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que: a) quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem; b) na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo; c) Na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhe descenda a “máquina do mundo”; d) Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias; e) É composto em sonetos decassílabos, mantendo em estrofes o mesmo esquemas de rimas.

(MACKENZIE-SP) Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que: e) É composto em sonetos decassílabos, mantendo em estrofes o mesmo esquemas de rimas.

(UFRS) Considere as seguintes afirmações sobre o Barroco brasileiro: I. A arte barroca caracteriza-se por apresentar dualidades, conflitos, paradoxos e contrastes, que convivem tensamente na unidade da obra. II. O conceptismo e o cultismo, expressões da poesia barroca, apresentam um imaginário bucólico, sempre povoado de pastoras e ninfas. III. A oposição entre Reforma e Contra--Reforma expressa, no plano religioso, os mesmos dilemas de que o Barroco se ocupa. Quais estão corretas? a. Apenas I. b. Apenas II. c. Apenas III. d. Apenas l e III. e. I, II e III.

(UFRS) Considere as seguintes afirmações sobre o Barroco brasileiro: I. A arte barroca caracteriza-se por apresentar dualidades, conflitos, paradoxos e contrastes, que convivem tensamente na unidade da obra. II. O conceptismo e o cultismo, expressões da poesia barroca, apresentam um imaginário bucólico, sempre povoado de pastoras e ninfas. III. A oposição entre Reforma e Contra--Reforma expressa, no plano religioso, os mesmos dilemas de que o Barroco se ocupa. Quais estão corretas? d. Apenas l e III.

(PUCC-SP) “Que falta nesta cidade? Verdade”. Que mais por sua desonra? Honra. Falta mais que se lhe ponha? Vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha." Pode-se reconhecer nos versos acima, de Gregório de Matos, a. o caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço de uma crítica, em tom de sátira, do perfil moral da cidade da Bahia. b. o caráter de jogo verbal próprio da poesia religiosa do século XVI, sustentando piedosa lamentação pela falta de fé do gentio. c. o estilo pedagógico da poesia neoclássica, por meio da qual o poeta se investe das funções de um autêntico moralizador. d. o caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço da expressão lírica do arrependimento do poeta pecador. e. o estilo pedagógico da poesia neoclássica, sustentando em tom lírico as reflexões do poeta sobre o perfil moral da cidade da Bahia.

(PUCC-SP) “Que falta nesta cidade? Verdade”. Que mais por sua desonra? Honra. Falta mais que se lhe ponha? Vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha." Pode-se reconhecer nos versos acima, de Gregório de Matos, a. o caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço de uma crítica, em tom de sátira, do perfil moral da cidade da Bahia.

(ITA) Dadas as afirmações: I - O Uruguai, poema épico que antecipa em várias direções o Romantismo, é motivado por dois propósitos indisfarçáveis: exaltação da política pombalina e antijesuitismo radical. II - O(A) autor(a) do poema épico Vila Rica, no qual exalta os bandeirantes e narra a história da atual Ouro Preto, desde a sua fundação, cultivou a poesia bucólica, pastoril, na qual menciona a natureza como refúgio. III - Em Marília de Dirceu, Marília é quase sempre um vocativo; embora tenha a estrutura de um diálogo, a obra é um monólogo – só Gonzaga fala, raciocina; constantemente cai em contradição quanto à sua postura de Spastor e sua realidade de burguês. Está(ão) Correta(s): a)I e III b)I e II c)II e III d)I, II e III

(ITA) Dadas as afirmações: I - O Uruguai, poema épico que antecipa em várias direções o Romantismo, é motivado por dois propósitos indisfarçáveis: exaltação da política pombalina e antijesuitismo radical. II - O(A) autor(a) do poema épico Vila Rica, no qual exalta os bandeirantes e narra a história da atual Ouro Preto, desde a sua fundação, cultivou a poesia bucólica, pastoril, na qual menciona a natureza como refúgio. III - Em Marília de Dirceu, Marília é quase sempre um vocativo; embora tenha a estrutura de um diálogo, a obra é um monólogo – só Gonzaga fala, raciocina; constantemente cai em contradição quanto à sua postura de Spastor e sua realidade de burguês. Está(ão) Correta(s): a)I e III