GESTÃO DAS ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS  GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES  INSTRUMENTOS DE GESTÃO  CCT-IPSS  NOVOS VALORES DOS SALÁRIOS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SAISS Sistema de Apoio às Instituições de Solidariedade Social
Advertisements

Prevenção Rodoviária Portuguesa
SHST para trabalhadores I
o que fazer, para quê, porquê, como e quando.
Apresentação da proposta do
FORMAÇÃO EM SHST Natália Carvalho.
Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza
“Gestão da Qualidade no Terceiro Sector” Serviço de Apoio Domiciliário
O que é o SIMPLEX? Grande objectivo: tornar a Administração mais transparente e facilitar o acesso dos cidadãos e empresas aos serviços públicos 4 vertentes:
Intervenção Social nos
Cesf 3º Período Organização, Sistema e Métodos – OSM Julio Morais
Autonomia na Escola Secundária Moinho de Maré
O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo
  CAF NA CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Processo Administrativo
Qualidade nos Serviços Públicos da Região
INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCOLA
FUNDAMENTOS GERAIS DE SHST
Apresentação dos Conteúdos Programáticos
Avaliação de desempenho dos docentes
      PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO DA PREVENÇÃO Módulo II 
Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto-avaliação
Princípios de acesso á actividade Física
Plano de Acção e Comunicação
Auto-diagnóstico do CID
Rede RSO PT - Atitudes Futuras I - Como considera ser mais adequado o financiamento das actividades da RSO PT? 1 (*) 2 (*) 3 (*) 4 (*) Observações: 1.
Gestão de Ciência e Tecnologia 8ª aula 1 GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Sumário da 8ª aula 1. Organização de um Projecto 1.1. Introdução 1.2. Organização.
« O sistema de Gestão da Qualidade do INE « Maria João Zilhão
Encarregados de Educação Delegados de Turma
Lei de bases da actividade física e desportiva
PMBOK 5ª Edição Capítulo 9
“Eliminar o Abismo:Do Plano de Acção ao Orçamento
Legislação Estrutura organizacional Objectivos. FERSAP – Federação Regional de Setúbal das Associações de Pais Lei das Associações de Pais e Encarregados.
Agrupamento de Escolas de Castro Verde
Normas de Gestão na CARE
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
O PAPEL ESPERADO DAS EMPRESAS DO SECTOR EMPRESARIAL PÚBLICO
A planificação e actividade planificadora
Gestão por Competências
Gestão Farmacêutica – Organizar e Ciclo PDCA
“ A comunicação do Ministério da Saúde sofre de anemia crónica” Comunicação Empresarial – 2º Ano Marketing das Organizações Políticas e da Economia Social.
A Função de Controlo IPCA-Escola Superior de Gestão
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NAS AUTARQUIAS LOCAIS X Jornadas de Ciência da Informação Susana Oliveira.
A Arte de Administrar Prof. Joel Brogio.
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Organização de parcerias Uma política de coesão mais descentralizada No interior dos Estados-Membros:
Gestão de Projetos Prof. Jimmy.
Auditoria e Acompanhamento.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I
MATRIZ DE COMPLIANCE Dionísio Silva.
Organização Judiciária e Práticas Registral/Notarial Albertina Nobre OJPRN Registo Comercial Finalidade e Objecto do Registo Comercial Enquadramento legal.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Curso de Capacitação Tema: Elaboração de Projetos Palestrantes:
TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO
P.E.E Projecto Educativo de Escola Bento, Janeiro de 2010.
TSJ Economia 2º ano.
1 João Proença Secretário Geral da UGT Universidade de Verão do PSD Castelo de Vide - 30/8/06 As Funções do Estado. Há gente a mais na Função Pública?
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira.
Concepção, Gestão e Avaliação de Projectos Desenvolvimento e Operacionalização do Projecto – Factores de Gestão.
Missão Visão Valores Organizacionais A Missão da Cáritas Diocesana de Lisboa, tendo por linhas de orientação fundamentais, a doutrina social da Igreja.
A contratação colectiva
4 de Julho 2006 Características Comuns a todas as Auditorias Independentemente do tipo de auditoria e da entidade que as promove estas são actividades.
A Educação e a prestação de outros serviços Autarquias/IPSS Reunião Regional com UDIPSS e IPSS de Aveiro e Porto Cortegaça, aos 2 de Abril de 2011.
Modelização do sistema – Envolvimento da Direcção Concepção e desenvolvimento; Direcção da empresa Técnicos de RH / DRH Questões; Decisões.
José Santos Soeiro Presidente Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional O IFDR no POVT Um contributo para a segurança do sistema.
SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho da Administração Pública Caroline Silva.
GESTÃO DA QUALIDADE MÓDULO 2 As Normas ISO 9000:2000 José Pinto Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa co-financiado por:
Lei de Base da Protecção Social em Cabo Verde
1 Tribunal de Contas Seminário de Alto Nível sobre Fiscalização Legislativa do Ciclo Orçamental & Controlo das Contas Públicas nos PALOP e em Timor-Leste.
Âmbito da Regulamenta ç ão da Actividade de Media ç ão de Seguros Vicente Mendes Godinho 31 de Janeiro de 2007.
Estrutura, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social Ronaldo José Sena Camargos Fortaleza/CE – 28 de Abril de 2015.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 2 Critérios da Auditoria Tema 4 – Requisito 4.4 Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa.
Transcrição da apresentação:

GESTÃO DAS ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS  GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES  INSTRUMENTOS DE GESTÃO  CCT-IPSS  NOVOS VALORES DOS SALÁRIOS DAS IPSS PARA 2006  APOIOS PREVISTOS NA CCT  DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NAS INSTITUIÇÕES  FUNÇÕES DIRECTOR TÉCNICO  ACTIVIDADES A DESENVOLVER NAS DIFERENTES VALÊNCIAS  CONTROLO DOS SERVIÇOS

GESTÃO  O conjunto destas operações é a gestão de organizações que Stoner define como: Gerir PLANEARPLANEAR ORGANIZARORGANIZAR DIRIGIRDIRIGIR CONTROLARCONTROLAR “O processo de planear, organizar, liderar e controlar as actividades dos membros da organização e a aplicação dos recursos organizacionais tendo em vista os objectivos estabelecidos ”

PLANEAR  IMPLICA QUE OS GESTORES DINAMIZEM PREVIAMENTE A DEFINIÇÃO DOS OBJECTIVOS, BASEADOS NUM MÉTODO E NÃO APENAS EM PALPITES.  O PLANO SERÁ UM INSTRUMENTO PRECIOSO PARA A EMPRESA, MAS A ACTIVIDADE CRITICA QUE O PRODUZIU É, SEM DÚVIDA MAIS IMPORTANTE AINDA.

ORGANIZAR  ANALISAR, CLASSIFICAR E AGRUPAR OS MEIOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS DA ORGANIZAÇÃO DE FORMA A SE ATINGIREM COM EFICÁCIA AS METAS PRÉ-DETERMINADAS. ASSEGURAR A PESSOA CERTA, NO LUGAR CERTO E NO TEMPO CERTO PARA ASSEGURAR A PROSSECUÇÃO DE OBJECTIVOS.

DIRIGIR  PROCESSO DE DETERMINAR, AFECTAR OU INFLUENCIAR O COMPORTAMENTO DOS OUTROS. Motivação Comunicação IMPLICA: Liderança

CONTROLAR  PROCESSO DE COMPARAÇÃO DO ACTUAL DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO COM STANDARDS PREVIAMENTE ESTABELECIDOS, APONTANDO AS EVENTUAIS ACÇÕES CORRECTIVAS. Determinação correcta de desvios Formação Reformulação de planos

Planear Controlar Dirigir Organizar

INSTRUMENTOS DE GESTÃO  ORGANIZACIONAIS (MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA, CULTURA, CONHECIMENTOS)  INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS  TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS  FINANCEIROS  HUMANOS

APOIOS PREVISTOS NA CCT  Diuturnidades – 18,36 euros - por cada cinco anos de serviço, até ao limite de cinco diuturnidades.  Abono para falhas – 25,50 euros – funções de responsabilidade efectiva de caixa  Refeição euros

Custo médio mensal das valências em 2003  Creche euros  Creche Familiar  CATL c/almoço  CATL s/almoço  Pré-Escolar  Centro de Actividades Ocupacionais (CAO)  Lar Residencial  Lar de Idosos  Centro de Dia  Serviço de Apoio Domiciliário Integrado  Serviço de Apoio Domiciliário

Valor médio das comparticipações familiares em 2003  Creche euros  Creche Familiar  CATL c/almoço  CATL s/almoço  Pré-Escolar  Centro de Actividades Ocupacionais (CAO)  Lar de Idosos  Centro de Dia  Serviço de Apoio Domiciliário Integrado  Serviço de Apoio Domiciliário

Isenções Fiscais  Imposto de Selo  IMT  Custas Judiciais  Imposto de circulação automóvel  Imposto Automóvel para viaturas novas de 9 lugares ou viaturas usadas ligeiras de mercadorias * Legislação: DL 143/78 de 12 de Junho, DL 9785 de 9 de Janeiro e Lei 151/99. * DL 27/93 de 12 de Fevereiro e Lei 151/99 de 14 de Setembro

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NAS INSTITUIÇÕES  Na relação Instituição / Estado  Alvará ou Acordo de comparticipação  Comprovativo da não existência de dividas às Finanças e Segurança Social  Estatutos  Horários de trabalho  Livros de Actas  Número de contribuinte  Orçamento anual e plano de actividades  Plano de saúde, higiene e segurança no trabalho  Quadro de Pessoal

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NAS INSTITUIÇÕES  Na relação Instituição / Trabalhadores  Contrato Individual de Trabalho  Convenção Colectiva de Trabalho para as IPSS ou SCM  Plano de actividades  Leis gerais do trabalho  Livro de ocorrências  Livro de ponto  Livro de reuniões ou relatórios  Regulamento Interno

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NAS INSTITUIÇÕES  Na relação Instituição / utentes  Contrato de serviços  Ficha de inscrição  Fotocópia dos documentos  Livro de sugestões  Regulamento da valência

OUTROS DOCUMENTOS  FICHAS PEDAGÓGICAS  REQUISIÇÃO DE MATERIAL  PAPEL DAS FOLGAS  JUSTIFICAÇÃO DE FALTAS  FICHAS DE PRÉ-INSCRIÇÃO E INSCRIÇÃO  MANUAL DE ACOLHIMENTO

FUNÇÕES DO DIRECTOR TÉCNICO  Assegura e promove a colaboração com os serviços sociais de outras instituições ou entidades;  Colabora na determinação da política da instituição, nomeadamente na elaboração de instrumentos de gestão;  Colabora na fixação da política financeira e exerce a verificação dos custos;  Coordena a estrutura administrativa que permita explorar e dirigir a instituição de maneira eficaz;

FUNÇÕES DO DIRECTOR TÉCNICO  Estuda e define normas gerais e regras de actuação do serviço social das instituições e concede instrumentos de apoio técnico.  Estuda, organiza e dirige as actividades da instituição;  Orienta, dirige e fiscaliza a actividade da instituição segundo a legislação vigente e os planos estabelecidos, a política adoptada e as normas e regulamentos existentes;  Participa nos processos de candidatura e de admissão de utentes na instituição;

FUNÇÕES DO DIRECTOR TÉCNICO  Coordena a gestão dos recursos humanos;  Dirige os serviços, assumindo a responsabilidade pela sua organização, planificação, execução, controlo e avaliação;  Planeia a aquisição e utilização mais conveniente da mão-de-obra, equipamento, materiais, instalações e capitais;  Procede à analise de problemas sociais directamente relacionados com os serviços das instituições.

CNIS  A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade – CNIS – é a principal organização representativa das instituições particulares de solidariedade social – IPSS’s – em Portugal.

LEGISLAÇÃO  Decreto-Lei nº 119/83 de 25 de Fevereiro - É aprovado o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social   Portaria nº 778/83 de 23 de Julho - É aprovado o Regulamento do Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social no Âmbito da Segurança Social

REFLEXÃO  “Eu chorava porque não tinha sapatos até que ao virar da esquina encontrei uma pessoa que não tinha pés...” Ditado Chinês  “O Sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre em tudo o que diz.” Aristóteles  “ Perante os ventos de mudança, uns erguem muros outros constroem moinhos…”