Curso de Capacitação em Educação Ambiental

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
OBRAS DA CAESB - SITUAÇÃO AMBIENTAL -
Advertisements

Profª Me. Jaqueline M. Della Torre Martins. O CICLO DO NITROGÊNIO O crescimento populacional após a Revolução Industrial (segunda metade do século XIX)
Claudio L. T. Rubio Quito, 06, 07 e 08 de Maio de 2009 Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Eficiência Energética Práticas Sanasa Campinas.
IBAMA Diretoria de Licenciamento Ambiental Pavimentação/Reconstrução da Rodovia BR-319 Senado Federal, 06 de dezembro de 2013.
Geoprocessamento Prof. André Aparecido da Silva. Definição É o processamento informatizado de dados georreferenciados. Utiliza programas de computador.
Conforme Lei Nº de 22 de dezembro de 1977 e redação dada pela Portaria nº 598 de 07 de dezembro de Certificamos que o funcionário Renato Luiz.
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
As atividades rurais são muito importantes para o Brasil: *geram emprego e renda; *alimentam a população; * fornecem matérias-primas para as indústrias;
NR 10 Instalações e serviços em eletricidade
Escolas Sustentáveis. Caderno temático Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis ://conferenciainfanto.mec.gov.br/index.php/
COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.
PFE/INSS/SECONS São Paulo/SP MAIO/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na.
Equipamentos para corte de madeira
APRESENTAÇÃO Projeto RECOPET Paulo Nelson do Rego.
SANTANA TEXTILES 2013 TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO.
A regionalização como indutor da elaboração dos PMSBs Maio de 2016 Panorama atual dos PMSBs no Brasil: o que fazer após a edição do decreto 8.629/2015?
Saneamento e Desenvolvimento Urbano. Contexto Os centros urbanos do mundo crescem em um ritmo acelerado. A projeção das Nações Unidas é que mais de 2,5.
Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Urbano Dario Rais Lopes Secretário Nacional do Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades.
Seminário Custos da Habitação Autogestionária em São Paulo Tema – CUSTO E QUALIDADE.
Bioma Amazônico Comissão de Meio Ambiente do Senado Kamila Botelho do Amaral – Amazonas Brasilia, 19 de março de 2015.
SE VIRA NOS 30’. SE VIRA NOS 15’ PROCEDIMENTO DE COMPRAS VISÃOGEO.
T ERRACEAMENTO Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Prática de Convivência com o semiárido.
Nº 279 Segunda-feira PREVENÇÃO Nº 94 Terça-feira PREVENÇÃO Nº 95 Quarta-feira PREVENÇÃO Treinamento Diário Produção e Segurança (semana 16/11 a 21/11/15)
Os Agentes de Mercado e o Sistema Interligado Nacional SIE – Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8.
Plano Básico Ambiental.  O QUE É O PBA (Plano Básico Ambiental)? O PBA apresenta em detalhes os programas e planos ambientais previstos para a Implantação.
Ciências Naturais – 8.º ano
Curso Técnico Eletromecânica Soldagem Básica
O QUE É A CONCRETTA? Escola de Cursos na área da Construção Civil, focado em qualificar e capacitar profissionalmente jovens e adultos interessados em.
Patrícia Teixeira Davet Pelotas, 15 de junho de
Diálogo Florestal para a Mata Atlântica e Pampa: unindo forças e compartilhando resultados para a conservação Diálogo Florestal para a Mata Atlântica.
Gestar - Matemática UME Lourdes Ortiz Projeto: consumo de energia elétrica 9º ano Prof. Luiz Carlos R. Reis.
BENS DIREITO CIVIL. BENS: O OBJETO DA RELAÇÃO JURÍDICA: Os bens são os objetos da relação jurídica que se formam entre os sujeitos de direito. É sobre.
A desflorestação Escola Secundária Dr. Augusto da Silva Ferreira Ano lectivo 2008/2009 Disciplina: Geografia Docente: Zilda Vasconcelos.
Geração Hidrelétrica SIE – Sistemas de Energia
Nº 309 Segunda-feira PREVENÇÃO Nº 94 Terça-feira PREVENÇÃO Nº 95 Quarta-feira PREVENÇÃO Treinamento Diário Produção e Segurança (semana 21/12 a 24/12/15)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Carolinne Isabella Dias Gomes e Cristiane Martins de Sousa Nava Castro
VISÃO CRÍTICA DECORRENTE DO DIAGNÓSTICO DE RSU DO MUNICÍPIO DE LAGOÃO/RS Filipe Franz Teske Janaína Mattos Dieter Wartchow 18/05/2016 XX Exposição de Experiências.
Workshop Internacional ISO/CASCO/DEVCO AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Workshop Internacional ISO/CASCO/DEVCO AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ALFREDO LOBO Diretor.
SEPLAN ROTEIRO DE SUGESTÕES PARA A IMPLANTAÇÃO DE RESTAURANTE POPULAR.
Programa Fundo Clima Agosto de Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Objetivo do Fundo Clima Apoio a projetos ou estudos e financiamento de empreendimentos.
PROJETO DE CANAIS Capacitação Tecnológica e Transferência de Tecnologia em Drenagem Urbana FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA Engº José Rodolfo.
D E C R E T O /2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Cód.: PIM-TDPS-HS-0043-Rev.02 UHE Belo Monte - Sítio Pimental.: 0 Nº 256 Segunda-feira PREVENÇÃO APR – ANALISE DE RISCO APR – ANALISE DE RISCO Nº 94 Terça-feira.
9º Ciclo de Palestras e Debates Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, Senado Federal Contribuições para o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação.
Programa de Treinamento
CONSUMO SEGURO: NOVO DETERMINANTE DA SAÚDE Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não.
NOSSOS CURSOS Instalador Elétrico Instalador de Pisos e Azulejos Instalador Hidráulico Pintor de Paredes.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL – 2007 UFRJ / Instituto Brasil PNUMA Prof. Ricardo L.P. de Barros SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Definições Certificação.
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 16.
SERRA CIRCULAR OPERAÇÃO SEGURA
Origem "A produção do primeiro trator nacional foi iniciada em 1960, sendo que coube à Ford Motor do Brasil S.A. a apresentação do 1º trator brasileiro,
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química – Unicamp Telefone
Energia elétrica sem risco
VEICULO DE CARGA URBANO SUSTENTÁVEL LOGÍSTICA REVERSA E GESTÃO DE TRANSPORTES.
Temas 2016 de Metodologia da Pesquisa Curitiba 01/04/2016.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
GESTÃO DE TRANSPORTES GESTÃO DE TRÁFEGO Aspectos inerentes à cargas urbanas que se relacionam com a gestão do tráfego de veículos de transporte de carga:
Polímeros Módulo II - Reciclagem
REFÉNS DA GEOGRAFIA DO PREÇO DESATRES NATURAIS E AMBIENTAIS.
REGIÃO NORTE.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI NR-06
Noções de Grandezas Físicas e Unidades
twitter.com/funasa PROGRAMA DE APOIO ÀS ASSOCIAÇOES E COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS.
A SINALEIRA NÃO FUNCIONA
Diagnóstico da Geração e Destinação dos Resíduos Sólidos Urbanos na Bacia do Rio Tubarão.
N3 Impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais CienTIC 8 Ciências Naturais – 8.º ano.
UNIVERSO Curso de Engenharia de Produção Disciplina:Fontes Alternativas de Energia Modelos Energéticos Professora: Ana Paula Diniz.
Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Professora: Ana Paula Diniz.
Transcrição da apresentação:

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental LINHAS DE TRANSMISSÃO E MEIO AMBIENTE

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental INTRODUÇÃO ÀS LINHAS DE TRANSMISSÃO Uma linha de transmissão (LT) tem por finalidade transportar em forma de energia elétrica a energia proveniente de fontes diversas, tais como: hidráulica, térmica, nuclear, biomassa, entre outras fontes, até o ponto em que é convertida na forma desejada, seja luz, calor, energia mecânica ou química.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental Transmitir energia da fonte de geração até o centro de carga; Interligar diversos sistemas de transmissão, permitindo o intercâmbio de energia e, em casos de emergência, manter em condições de suprimento a parte afetada; Permitir a otimização da geração das diversas usinas de um sistema interligado.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 1.2 ETAPAS PRINCIPAIS PARA A IMPLANTAÇÃO DA LT Definição do Traçado - aspectos técnicos, econômicos e ambientais. - menor comprimento total para o traçado da LT; - terrenos pouco habitados - relevo pouco acidentado e com solos apropriados às fundações das torres.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental ABERTURAS DE ESTRADAS DE ACESSO São necessários para o transporte de materiais, mão de obra e equipamentos pesados Prioriza-se a utilização de estradas já existentes, porém, em casos contrários, deve-se estudar as melhores opções de acesso que minimizem os impactos

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental PREPARAÇÃO DAS FUNDAÇÕES OU PLANO DE CONCRETAGEM etapa de preparação das escavações para a concretagem

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental CONCRETAGEM Após a verificação, o concreto deverá ser lançado de forma contínua e rápida, não sendo permitido mais que duas horas e meia entre o tempo de saída da usina e o seu lançamento final.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental MONTAGEM Escalamento Pré-montagem Montagem Revisão

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental LANÇAMENTO DE CABOS Esta atividade consiste na transferência dos cabos de suas embalagens (bobinas) para as estruturas, nas quais ficarão suspensos, provisoriamente, à espera do tensionamento e fixação definitiva.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental REVISÃO FINAL Consiste na verificação completa da LT, desde estradas de acesso, limpeza de faixa, aterramento de cercas até peças faltantes, defeitos de galvanização e aterramento das estruturas, entre outros itens.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 2. IMPACTOS AMBIENTAIS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO E MITIGAÇÕES RECOMENDADAS Os aspectos ambientais são fatores relevantes em uma linha de transmissão, tais como: presença de áreas com grandes extensões de floresta natural preservada e ecossistemas relevantes; necessidade de travessia de áreas alagadas e rios de grande porte; ausência de infraestrutura logística e de serviços; proximidade de terras indígenas, comunidades quilombolas e unidades de conservação.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 2.1 INTERFERÊNCIAS NA FLORA Supressão da Vegetação Incêndios Florestais priorizar uso dos acessos existentes Combater possibilidade de incêndio

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 2.2 INTERFERÊNCIAS NA FAUNA Consequências da intervenção na vegetação Acidentes Resgatar e soltar Cercar áreas de risco Conscientização da população

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 2.3 INTERFERÊNCIAS NO SOLO Processos erosivos Contaminação Kit de Mitigação

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 2.4 Interferências na rede de drenagem e recursos hídricos Atividades que demandam movimentação de terra Implantações erradas de estruturas Planejamento Conscientização

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 2.5 Interferências em áreas de preservação permanente (APPs) Evitar ao máximo utilizar essas áreas

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3. METODOLOGIA PARA SUPRESSÃO E LIMPEZA DE FAIXA 3.1.1 Definições Faixa de servidão Faixa de Segurança Faixa de Serviço Supressão Seletiva

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3. METODOLOGIA PARA SUPRESSÃO E LIMPEZA DE FAIXA 3.1.2 Generalidades É proibido: uso de fogo e de produtos químicos; a queima do material oriundo da supressão; enterrar madeira que não tenha aproveitamento comercial. Não é permitido o depósito do material oriundo da supressão em aterros, mananciais hídricos, áreas úmidas, e em Áreas de Preservação Permanente. É proibida a supressão da vegetação em áreas de Reserva Legal averbadas. Supressão em Unidades de Conservação deverá ser observada as condições gerais e específicas contidas nas Autorizações emitidas pelos órgãos ambientais competentes (licenciador e gestor).

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.2 Desenvolvimento Demarcar a área As toras de grande porte não podem permanecer no mesmo local da queda A raspagem do solo apenas na construção de caminhos de acesso, área de montagem e praça de lançamento

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.2.1 Poda retirada de materiais lenhosos que possam interferir no funcionamento da LT.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.2.2 Procedimentos para abastecimento de motosserra Preparo do combustível Abastecimento do motosserra

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Equipamentos de proteção individual (EPIs) Uniforme de trabalho; calça comprida e camisa de manga longa; Capacete com jugular; Luvas de raspa de couro ou vaqueta; Bota com solado antiderrapante; Perneiras; Óculos de Segurança.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Riscos identificados: Picadas de insetos e animais peçonhentos; Queda de pessoa com diferença de nível e em mesmo nível; Risco de batida contra; Excesso de esforço físico; Descargas atmosféricas; Cortes, pancadas, ferimentos; Contaminação por água; Intoxicação por alimentos.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Picadas de insetos ou mordida de animais:

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE · Queda de pessoa com diferença de nível e em mesmo nível

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Risco de batida contra

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Descarga atmosférica

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Abastecimento de água

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Refeições

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.3 SEGURANÇA E SAÚDE Medidas de segurança coletiva Palestras sobre segurança do trabalho; Primeiros socorros; Caixa de primeiros socorros; Veículo com motorista à disposição nas frentes de serviço.

Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental 3.4 Meio Ambiente Fica vedada a utilização de fogo para qualquer finalidade. É proibido o corte de madeira nativa para utilização na atividade. Qualquer corte de vegetação deverá ser autorizado pelo profissional ambiental responsável. Não é permitida a coleta e captura de quaisquer espécies vegetais nativas e animais silvestres. Os resíduos gerados durante as atividades deverão ser coletados para posterior destinação adequada.

Obrigado! Curso de Capacitação em Educação Ambiental   Curso de Capacitação em Educação Ambiental Multiplicadores em Educação Ambiental Obrigado!