FABIANA PEREIRA 6ªFASE Q PAULO RICARDO TATIANA MARTINS VERIDIANA PINHEIRO.

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Transcrição da apresentação:

FABIANA PEREIRA 6ªFASE Q PAULO RICARDO TATIANA MARTINS VERIDIANA PINHEIRO

Representações Mentais As representações são maneiras de representar o mundo externo. As pessoas não captam o mundo exterior diretamente,elas constroem representações mentais. As representações podem ser analógicas e proposicionais.

Representações Mentais Analógicas São representações oriundas dos campos: visuais, auditivos, olfativos e tácteis. São não-discretos, representam entidades específicas do mundo exterior, são organizadas por regras maleáveis de combinação e específicas à modalidade através da qual a informação foi originalmente encontrada.

Representações Mentais Proposicionais São representações discretas, abstratas, organizadas segundo regras rígidas e captam o conteúdo ideacional da mente independente da modalidade original na qual a informação foi encontrada, em qualquer língua e através de qualquer um dos sentidos. São entidades individuais e abstratas formuladas em uma linguagem própria da mente.

Modelos Mentais “Modelos mentais são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem as nossas maneira de compreender o mundo e nele agir.” São modelos que as pessoas constroem para representar estados físicos (assim como estados de coisas abstratos). Esses modelos não precisam ser tecnicamente acurados (e geralmente não são), mas devem ser funcionais.

Modelos Mentais e suas quatro fontes A biologia é o primeiro filtro e está localizado no nosso sistema nervoso, uma vez que possuímos limitações fisiológicas que não nos permitem perceber certos fenômenos, conseqüentemente essa impossibilidade impede a nossa capacidade de agir. A linguagem é o segundo filtro e é através dela que se estrutura a consciência do ser humano; na verdade isso irá acontecer justamente porque cada indivíduo ao passar uma informação para outro, irá pintá-la apenas com as cores da sua percepção.

A terceira fonte dos modelos mentais está localizada na cultura, na verdade a maioria dos autores considera a cultura como um modelo mental coletivo, porque dentro de qualquer grupo (família, organizações, empresas e nações) os modelos mentais coletivos se desenvolvem com base nas experiências que são compartilhadas entre esses grupos. A história pessoal é considerada a quarta fonte dos modelos mentais, pois a raça, o sexo, a nacionalidade, origem étnica, influências familiares e condição social, tudo isto está influindo na constituição dos modelos mentais individuais.

Os modelos mentais têm as seguintes características gerais: São incompletos A habilidade de rodar um modelo mental é limitada São instáveis Não tem fronteiras bem definidas São “não-científico” São econômicos Principal função: Permitir ao seu construtor explicar e fazer previsões sobre o sistema físico que o modelo analogicamente representa.

Modelo de Raciocínio A essência do raciocínio está não somente na construção de um modelo mental, mas também na habilidade em testar quaisquer hipóteses usando modelos.

Modelos conceituais São projetados como ferramentas para o entendimento ou para o ensino de sistemas físicos. São inventados por professores, pesquisadores.

Modelo de Aprendizagem Para ocorrer a assimilação de um novo conceito, o aprendiz deve construir links com outros conceitos já existentes. Uso de ferramentas computacionais auxiliam o aluno na construção do seu próprio conhecimento.

Conclusão Como pudemos perceber, nossos modelos mentais são formados por vários fatores: pela nossa carga genética; pela aquisição de informações de forma não consciente; pelos condicionamentos; e pelos significados dados às experiências. Vimos que os modelos mentais podem tanto possibilitar quanto impossibilitar o crescimento, pois se trata do conjunto cristalizado de regras sobre: o que é real; o que é possível; o que as coisas significam; e como devemos agir ou reagir a esse ou aquele acontecimento.

Bibliografia Mentais.ppt Cap. 10 ¨Modelos Mentais ¨, do livro : SENGE, Peter M. A quinta disciplina : arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. 9a ed. São Paulo : Best Seller, 1990.