POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004 Jorge Gerdau Johannpeter.

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Transcrição da apresentação:

POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004 Jorge Gerdau Johannpeter

Maximização do nível de empregos Redução do custo de vida A diminuição das desigualdades regionais passa inevitavelmente por ações direcionadas à CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Definição dos setores em que a região possui VOCAÇÃO E VANTAGENS COMPETITIVAS INCONTESTÁVEIS. Maximização do nível de empregos CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Incentivo aos novos investimentos com base nos RECURSOS FUTUROS a serem gerados pelo negócio, como complemento à política de desenvolvimento regional. Maximização do nível de empregos CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Política que promova investimentos em setores geradores de emprego, tipicamente a PEQUENA EMPRESA. Maximização do nível de empregos CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Esforços canalizados dentro da VISÃO DE GERAÇÃO DE EMPREGO. Setores públicos altamente geradores de emprego, voltados principalmente para a infra-estrutura de água e esgoto, construção popular, etc. Maximização do nível de empregos CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

EDUCAÇÃO E SAÚDE: os maiores patrimônios da sociedade. Maximização do nível de empregos CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Há vinte anos o Brasil está com seus NÍVEIS DE POUPANÇA PÚBLICA ESTAGNADOS. O índice de poupança determina as margens de crescimento, desde que aplicados em investimentos com retorno (educação e saúde aí incluídas). Maximização do nível de empregos CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Em função do seu nível de consumo versus seu nível de renda, as populações mais pobres são as MAIS ONERADAS em tributos. Redução do Custo de Vida CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

MENOR CARGA TRIBUTÁRIA para um grande número de produtos de consumo popular. Extensão do conceito de cesta básica. Redução do Custo de Vida CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE do setor público, em todos os seus segmentos. O setor privado, nos últimos 10 anos, obteve acréscimos entre 70 e 100%. CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Redução da BUROCRACIA. AGILIDADE NA APROVAÇÃO de projetos de investimentos (exemplo, conduta do Estado do Tennessee, EUA) CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

DESESTÍMULO AO INVESTIMENTO PRODUTIVO. Juros altos e carência de recursos de longo prazo. Reduzida participação do sistema financeiro privado na concessão de créditos competitivos de longo prazo. Custo das transações elevado (IOF, CPMF, IR). CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

Incentivo ao uso da tecnologia. CUSTO DA “NÃO TECNOLOGIA” UTILIZADA. CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004

SUBSIDIARIEDADE MÁXIMA “Todo o imposto deveria ser arrecadado via município, que contrataria serviços do Estado, que, por sua vez, contrataria serviços da União. A contratação ocorreria sempre que a escala justificasse ou a natureza do serviço exigisse”. Professor Og Leme CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 02 de setembro de 2004