Atualizações por índices – Variação Real

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Transcrição da apresentação:

Administração de recursos de curto e longo prazo – 6ª aula ARECA03 – 09/04

Atualizações por índices – Variação Real +Índices & Correção Monetária. Atualizações por índices – Variação Real Fiz uma aplicação de risco no mercado financeiro (ações, derivativos, etc) em março de 2009, por três anos, o valor aplicado foi de R$100.000,00 e o valor do resgate foi de R$139.000,00, Ganhei R$39.000,00! Foi um excelente negócio não foi? Qual foi a variação do IGPM em 2010? Com 6% de juro ao ano, caso eu tivesse feito uma aplicação indexada ao IGPM, qual teria sido o meu ganho em 2010? E qual a taxa ao mês (Juro+IGPM)?

Atualizações por índices – Variação Real +Índices & Correção Monetária. Atualizações por índices – Variação Real Uma pessoa que tenha recursos investidos em uma aplicação que renda IGPM+6%aa, quanto teve de rendimento nos anos de 2010 a 2011?

Atualizações por índices - continuação +Índices & Correção Monetária. Atualizações por índices - continuação TR

2009 0,1840 0,0451 0,1438 0,0454 0,0449 0,0656 0,1051 0,0197 0,0000 0,0533 0,7090 2010 0,0792 0,0510 0,0589 0,1151 0,0909 0,0702 0,0472 0,0336 0,1406 0,6887 2011 0,0715 0,0524 0,1212 0,0369 0,1570 0,1114 0,1229 0,2076 0,1003 0,0620 0,0645 0,0937 1,2079 2012 0,0864 0,1068 0,0227 - 0,2160

Análise de variação entre a TR e o IGPM

CARGA TRIBUTÁRIA “PASCOALINA” Peso dos Impostos nos produtos de Páscoa: Bacalhau importado...........................32,31% Bombons............................................37,61% Brinquedos.........................................39,70% Buquê de flores..................................17,71% Cartão de Páscoa..............................37,48% Chocolate...........................................38,60% Coelho de Pelúcia..............................29,92% Colomba Pascal de chocolate...........38,68% Ovo de Páscoa..................................38,53% Peixes................................................34,48% Almoço em restaurante......................32,31% Vinho..................................................54,73% Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) – Diário do Comércio – 28/03/2012

ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES Os estoques têm grande importância dentro do grupo do ativo circulante. Apesar da moderna administração dos estoques, pela aplicação contínua da logística, eles representam volumes consideráveis entre as demais contas do ativo circulante. Três situações são fundamentais na administração dos estoques: 1- Quanto e quando comprar; 2- Quanto e quando produzir; 3- Quais os itens que merecem maiores cuidados.

ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES - 2 Controles estatísticos e informações instantâneas são pontos básicos para que tenhamos uma boa administração dos estoques. Uma gestão eficiente de estoques implica em manter o menor volume possível de recursos financeiros neste ativo. Os erros mais comuns que podem ser encontrados na administração dos estoques são: - Compra maior do que o necessário; - Compra feita no tempo errado; - Compra sem conhecimento da produção; - Armazenagem deficiente; - Seguros de valor inadequado e - Desuso e obsolescência.

CAPITAL DE GIRO Vários estudos sinalizam inúmeras opções a fim de obtermos o valor adequado da necessidade de capital de giro. Em uma análise do capital de giro é importante darmos atenção especial às contas: Duplicatas a Receber e Estoques. Existem basicamente dois ciclos existentes para o capital de giro, são eles: - Ciclo operacional, que é o tempo decorrente desde a compra da matéria-prima ou as mercadorias para revenda, passando pela venda dos produtos, até o recebimento desta venda. - Ciclo financeiro, que é o tempo decorrente entre todas as movimentações de caixa. Abrange todo o período compreendido desde a compra dos estoques e vai até o período do recebimento das vendas.

DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO As empresas dispõem de fontes internas e fontes externas de recursos financeiros para financiamentos de suas atividades. Como exemplos de fontes internas podemos mencionar: o aporte de capital pelos sócios, o planejamento adequado do pagamento do impostos, venda de ativo fixo pertencente ao ativo permanente (Lease back), alienação de parte do controle do negócio, fusão, aquisição de outras empresas onde a sinergia seja comprovada. Já as fontes externas propriamente ditas compreendem basicamente os recursos de terceiros, como por exemplo: Debêntures, ações, commercial papers, empréstimos bancários, empréstimos externos, obtenção de recursos com fornecedores, etc.

DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 2 Debêntures: As debêntures são uma alternativa para a obtenção de recursos financeiros de longo prazo. Os investidores que adquirem as debêntures recebem uma taxa de juros fixa ou variável sobre o valor emprestado, além de dividendos. As debêntures podem ou não serem conversíveis em ações. As debêntures são emitidas necessariamente por sociedades anônimas e podem ser oferecidas de forma direta ou através de oferta pública. Na forma direta normalmente é feita a um comprador ou grupo de compradores, formado geralmente por instituições financeiras ou fundos de pensão. Na oferta pública é feita pelo sistema eletrônico da bovespa.

DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 3 Ações: As ações compreendem as menores frações do capital de uma empresa. Constituem um investimento de prazo indeterminado e de renda variável. Representam um título de propriedade, caracterizado por um certificado de propriedade que confere ao seu possuidor uma parcela de participação no controle e nos lucros da empresa, bem como em suas obrigações. Este título deve ser emitido necessariamente por uma sociedade anônima. Confere ao seu possuidor o direito de rendimentos periódicos de dividendos.

DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 4 Commercial Paper: O Commercial Paper é uma nota promissória emitida por uma empresa no mercado externo, ou seja, no mercado distinto daquele da sede do empreendimento. Trata-se de uma modalidade de captação de recursos no exterior para atender a necessidades financeiras específicas de uma empresa, tais como uma expansão, aquisição de novas máquinas, etc. Os papéis têm prazo de emissão de 30 a 180 dias, no caso de companhias fechadas e de 30 até 360 dias no caso de companhias abertas. Os títulos são mantidos em custódia em nome de seus titulares junto ao banco emissor, com emissão de recibos de aplicação.

DECISÕES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO - 5 Financiamentos de ativos fixo: Como já vimos anteriormente existem várias modalidades para financiamento de ativo fixo, relembrando então: - Leasing ou arrendamento mercantil; - Leasing operacional; - Lease back; - Financiamentos bancários; - Financiamentos com bancos de desenvolvimento; - Financiamentos com agências de fomento, etc.

AVALIAÇÃO FINANCEIRA Na avaliação e diagnóstico da situação financeira de uma empresa, devemos seguir algumas premissas básicas que poderiam até se transformar em “conselhos úteis” para os gestores financeiros: - O diagnóstico financeiro assemelha-se ao diagnóstico em medicina; - Contrair empréstimos sem a segurança da geração de resultados para pagar as despesas financeiras é um erro; - Empresas podem acumular prejuízos durante meses ou anos, no entanto, existem limites; - Excesso de caixa não é lucro; - O prejuízo corrói o ativo circulante; - Iniciar um empresa e destinar todo o capital social inicial para imobilizações é trabalhar eternamente para terceiros.

FINANCIAMENTOS DE CURTO PRAZO - Crédito Bancário (Desconto de duplicata, Hot Money, etc); - Empréstimos de curto prazo; - Empréstimos em Conta Corrente; - Capital de Giro; - Factoring; - Credito por assinatura (Aval bancário, fiança ou garantia bancária); - Papel Comercial (Comercial Paper) (Desconto de Títulos de dívidas emitidos por empresas) - Financiamento garantido por estoque;

FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO - Empréstimos bancários de médio e longo prazos; - FINAME; - Leasing; - Crédito Direto ao Consumidor - CDC; - Capitais alheios estáveis (Recursos de sócios); - Debêntures; - Emissão de Ações; - Cessão de Ativos; - Linhas de créditos no BNDES (Além do FINAME).

CARGA TRIBUTÁRIA “PASCOALINA” Peso dos Impostos nos produtos de Páscoa: Bacalhau importado...........................32,31% Bombons............................................37,61% Brinquedos.........................................39,70% Buquê de flores..................................17,71% Cartão de Páscoa..............................37,48% Chocolate...........................................38,60% Coelho de Pelúcia..............................29,92% Colomba Pascal de chocolate...........38,68% Ovo de Páscoa..................................38,53% Peixes................................................34,48% Almoço em restaurante......................32,31% Vinho..................................................54,73% Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) – Diário do Comércio – 28/03/2012