MEMÓRIA DE AULA 9 – O FACILITADOR

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
MEMÓRIA DE AULA 4 – CARL ROGERS
Advertisements

O CICLO DE APRENDIZAGEM E A VIVÊNCIA
Porque ensinar Ciências na Escola?
LIDERANÇA ORGANIZACIONAL.
EMOÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL
O JOGO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
SEXO SE APRENDE NA ESCOLA.
A APRENDIZAGEM EFETIVA
Integração Institucional
Comportamento Organizacional
Profº Adm. Angelo Polizzi Filho, Ms.C
CONSULTORIA EMPRESARIAL
RECURSOS HUMANOS II PERSONALIDADE E COMPORTAMENTO
PROA 06 – METODOLOGIA CIENTÍFICA ALUNAS DA TURMA 7: ELKE ELISA BELLI
IV SEMINÁRIO ESTADUAL DE GRUPOS APOIO FRATERNO
PRINCIPAIS HABILIDADES DO PROFISSIONAL CONTÁBIL MODERNO
TRABALHO VOLUNTÁRIO EM DEFESA CIVIL
Abordagem individual/grupal centrada na pessoa
Profª Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Workshop sobre a confiança Os direitos autorais deste conteúdo são licenciados pela Creative Commons Brasil.
COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS: CONVIVENDO MELHOR CONSIGO E COM OS OUTROS
SISTEMA HUMANISTA Abraham Maslow Carl Rogers –1987.
REUNIÃO DE PAIS DOS ALUNOS DA
O próprio Deus nos chama à liderança.
Profª Márcia Regina Martinelli Matheus
GRUPO EQUIPE É um conjunto de pessoas praticando atividades comuns,
Curso para Liderança de Desbravadores/Aventureiros 2014
Análise de uma ferramenta ou recurso
DINÂMICA DE GRUPO?.
Aprendizagem-Ação no Projeto CSPS – ENAP “Desenvolvimento de Capacidade de Governança”
Formação Profissional e Emprego
LIDERANÇA EM SALA DE AULA
Aula – 3 Planejamento
Solidificando seus relacionamentos
Oficina de Motivação.
AUTOESTIMA É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem de si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si.
Campos de atuação e aplicabilidade das Dinâmicas de Grupo
REUNIÃO DE PAIS Pré – escola I
DIFERENÇAS DE NOMENCLATURA NAS VIVÊNCIAS
1 DOCUMENTO INTERNO A E SSÊNCIA DA L IDERANÇA.
NH Fator FIB ® Indicador de Felicidade e Bem Estar. Perfil Biográfico Profissional Com base na análise de seu inventário o FATOR NH® reconheceu os seguintes.
Competências Gerenciais
Metodologia Ensino e Estágio de Língua Portuguesa III
Motivação e Afeto A compreensão do fenômeno da motivação, envolve a relação frequentemente associada ao comportamento humano e necessária à construção.
RISCOS AO OUVIR OS CLIENTES
Líderes, quem são? São as pessoas que estimulam o trabalho em equipe, motiva e orienta o colega de trabalho, proporciona as mudanças e encara-as como facilitadores.
Tânia Teixeira Carga horaria: 50 horas Formadora: Fernanda Neto Data:
TRABALHO EM EQUIPE TRABALHO EM EQUIPE..
3 – GOVERNANÇA CORPORATIVA AFINAL, PORQUE PRECISAMOS DE UM CONSELHEIRO LIDER?
O GESTOR Habilidades: Ser capaz de analisar permanentemente os contextos interno e externo, de adaptar-se às novas situações e de pensar estrategicamente.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Fundamentos do comportamento humano nas organizações.
Negociação Para o Trabalho em Equipe
ciência empenhada em compreender e explicar as reações humanas””””.
O cosmo coloca à nossa disposição uma fonte de energia inesgotável, mas nem sempre sabemos captá-la. O caminho magnético correto consiste em desejar.
Períodos no desenvolvimento da terapia centrada na pessoa (HART, 1970)
LETRAMENTO CRÍTICO VISUAL: EXPLORANDO A LÍNGUA EM MUITAS FORMAS
Professor Dr. Renato Vaz
Relações Humanas Relações Humanas existem desde os primórdios da raça humana. O homem é uma unidade social, então as Relações Humanas se fazem presentes.
O Protocolo de Atuação da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência do Estado do Rio de Janeiro recomenda as seguintes diretrizes para que.
Teorias Educacionais.
Administração de RH Administração de RH A administração de recursos humanos é uma das funções tradicionais da organização e que tem como missão estabelecer.
Aula 6 9/abr/2012.  Professora Silvia e Professora Cátia; Tema Decomposição; Unidade didática com atividades práticas -  As expectativas de aprendizagem.
 Nome:  Apelido:  Palavra negativa:  Palavra positiva:
Formação e Aperfeiçoamento
Escola de Educação Especial Vó Eugênia APAE - OSÓRIO Inclusão no mercado de trabalho Escola de Educação Especial Vó Eugênia APAE - OSÓRIO Inclusão no mercado.
TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
Falando de Relações Interpessoais Tempo de Criança Fac. Claudia Pedral AGOSTO/13.
O PAPEL DOS GRUPOS SOCIAIS DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO.
Matriz de avaliação processual
Transcrição da apresentação:

MEMÓRIA DE AULA 9 – O FACILITADOR

A Base Conceitual do FACILITADOR está em Carl Rogers, que teve em sua reconhecida atuação com os grupos, pela crença de que todas as pessoas são capazes de se desenvolver por elas mesas e, naturalmente possuem o desejo de crescer, de aprender. OUTROS REQUISITOS BÁSICOS QUE PODEMOS EXTRAIR DO FACILITADOR: Saber ouvir e interpretar Ter habilidade para sintetizar Estar sensível aos sentimentos do grupo Procurar trazer e manter os comentários dentro do contexto Estabelecer comunicação clara e efetiva Manter coerência Respeitar e manter sigilo Promover relacionamento agradável Estar aberto às opiniões contrárias Compartilhar o comando permitindo ambiente de espontaneidade Não subestimar o potencial do grupo

Procurar conhecer previamente as características do grupo Evitar aplicar a técnica pela técnica (mesmo que seja a mesma) Compartilhar suas expectativas com outro colega para compreender outra opinião Ser paciente com o momento do grupo Procurar não se comprometer com crenças pessoais ou polemizar com alguém Habituar-se a trabalhar proativamente, fazendo sempre de véspera um “check-list” das tarefas/providências que irão ser desenvolvidas. AINDA: Ser sensível às reações do grupo Exercitar a sua capacidade intuitiva e de empatia Reconhecer o valor do conhecimento e comportamento individuais Utilizar todo o seu conhecimento especializado Tratar todos com igualdade Ser gente e gostar de gente. MILITÃO, Albigenor e Rose, Jogos, dinâmicas & vivências grupais – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. – Cap 5