Acadêmicos: Ac. Ibrahim Massuqueto Ac. Raíssa Rachid Amin Orientador:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Objetivos Diminuir a ansiedade; Induzir a amnésia;
Advertisements

Dra. Manuela Silva Feijó Dr. Leonardo de Andrade Reis
Hipertrofia – Hiperplasia
Sequência rápida de intubação
Cefaléia do tipo Tensional
Vias de Dor e Analgesia de Parto por via Sistêmica
Luana Alves Tannous R3 UTI 02/08/2006
ANALGESIA E SEDAÇÃO EM UTI
CUIDADO DE ENFERMAGEM COM ELETROCONVULSOTERAPIA
Anestésicos gerais Flávio Graça.
Anestesia Geral em Paciente com Doença de Charcot-Marie-Tooth
Emprego do Bougie em situação de via aérea difícil inesperada durante broncoscopia rígida - Relato de Caso - Leandro E. B. Ingarano Milton R. M. de Oliveira.
INFECÇÕES NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
DRA. LÚCIA MIRANDA M. DOS SANTOS
MANEJO DA DOR TORÁCICA DE ORIGEM MÚSCULO-ESQUELÉTICA
Similarity of fuzzy data in a case-based fuzzy system in anaesthesia Similaridade de dados difusos em um sistema difuso baseado em casos em anestesia Jörg.
ANESTESIA VENOSA 2.
IV- CLASSIFICAÇÃO PARA ANESTESIA (ESTADO FÍSICO)
Versão Portuguesa: Cláudia Monteiro, MD Dulce Oliveira, MD
Eficácia e segurança da infusão contínua de fentanil para o controle da dor em recém-nascidos pré-termos em ventilação mecânica Efficacy and safety of.
Algumas Situações de Emergência no Bloco Operatório
Abordagem inicial a criança Politraumatizada
Anestesia e via aérea no trauma
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Criança cardiopata e cuidados com os dentes
Atividade Física na Terceira Idade
Evento Sentinela e “ Root Cause Analysis”
Estágios da Recuperação da Anestesia
SINGULAR CENTRO DE CONTROLE DE DOR – CAMPINAS/SP contato:
Terapia Nutricional Enteral
Anamelia Costa Faria TE Medicina do Sono – AMB/SBPT
Processo de Enfermagem para pacientes cirúrgicos
Ana Cintia Carneiro Leão
P.O DE CIRURGIA CARDÍACA INFANTIL
Anestésicos Não Voláteis
Quick massagem.
Grupo Via Aérea Difícil Sociedade Portuguesa de Anestesiologia
Coma Induzido Sono Induzido
Avaliação Pulmonar Pré operatória
MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA
INSÔNIA PARA O PNEUMOLOGISTA CARLOS A A VIEGAS C N D R S SBPT/ 2012.
Analgesia e Sedação em Procedimentos em Pediatria
Monografia apresentada como requisito para conclusão da Residência Médica em Pediatria Geral (Hospital Materno Infantil de Brasília)/SES/DF AVALIAÇÃO DO.
HUCFF MONITORIZAÇÃO Leonel dos Santos Pereira.
MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
ANESTÉSICOS LOCAIS Prof. Dr. Maria Cristina S. de Almeida
Técnicas de anestesias locais bucais
ANESTESIA GERAL INALATÓRIA.
Unifenas Toxocologia Professora Daniella
Endocardite Bacteriana
CURSO INTENSIVO RESIDÊNCIA DE ANESTESIOLOGIA 2015
ANESTESIA GERAL ANESTESIOLOGIA - UFPE.
Ação analgésica do meloxican combinado com morfina peridural/mepivacaina em cães submetidos a reconstrução do ligamento cruzado cranial Alunos: Aline Santos,Daniela.
ANESTESIA GERAL ANESTESIOLOGIA - UFPE.
ANESTESIA DISSOCIATIVA
Márcio C . Vieira HUCFF-UFRJ
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Hipodermóclise e a via subcutânea
Evento: Colisão motocicleta com automóvel utilitário. Cena: Relato de motocicleta em alta velocidade ter colidido na traseira de uma caminhonete parada.
ANESTESIA.
Anestesia geral Prof. Dra. M Cristina S. de Almeida
Sedação e analgesia:.
Sedação e analgesia: Enf. Jussara dos S
Protocolos Anestésicos
Geraldo Rolim Rodrigues Junior
Estudo randomizado controlado: interrupção diária de sedação em crianças criticamente enfermas. UTI PEDIÁTRICA DO HRAS/HMIB/SES/DF Apresentação:Letícia.
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NA GRAVIDEZ
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM HEMODILUIÇÃO NORMOVOLÊMICA RAL 5856 Prof. Dr. Luís Vicente Garcia Aluno:Maurício Moretto Nº USP
Diazepam valium.
Transcrição da apresentação:

Acadêmicos: Ac. Ibrahim Massuqueto Ac. Raíssa Rachid Amin Orientador: Prof. Dr. Horacio Tamada

Introdução O número de procedimentos não invasivos ou minimamente invasivos tem crescido esponencialmente nas últimas varias decadas. Sedação Analgesia Indicação é baseada no nivel de ansiedade e dor associada ao procedimento. Necessaria para as maiorias dessas intervenções ou procedimentos diagnosticos.

Objetivos procurados: Segurança do paciente; Minimizar a dor e ansiedade associada ao procedimento; Minimizar o moviemto do paciente durante o procedimento. Maximizar as chances de sucesso do procedimento, e retornar o paciente ao estado pre-sedação o mais rapidamente possivel.

Paciente pode precisar: O paciente necessita de cuidado individual para avaliar se ele necessita de um procedimento de sedeção. ansiolitico; droga; pain medicine; imobilização; Apenas segurança; Ou combinação dessas intervenções. Sedeção e analgesia introduzem um fator de risco idenpendente para mobidade e mortalidade.

Objetivos do trabalho A proposta desta pequena revisão é promover um pequeno avanço ou entendimento nos objetivos do PSA em quatro diferente praticas multidisciplinares chamadas: emergencia, dentista, radiologia e gastrointenstinal. Alguns procedimentos são dolorossos outros são poucos dolorosos. Assim os objetivos podem partir deste de uma minima sedação ou minima anestésia.

Regulamentação The Joint Commission on Accreditation of Helthcare Organizations – avaliação devido aso riscos devem ser feitas na intistuição pelo departamento de anestesia. The American Society of Anesthesiologsts (ASA)– desenvolveu um guideline para sedação e analgesia para não-anestesistas.

Sedação É a tecnica que uma ou mais drogas são usadas para deprimir o sistema nervoso central de um paciente reduzindo a senbilidade do paciente para o ambiente.

Organizaç regulamentadoras É a tecnica que uma ou mais drogas são usadas para deprimir o sistema nervoso central de um paciente reduzindo a senbilidade do paciente para o ambiente.

Graus de sedação Sedação minima (ansiolitica): Paciente responde a comandos verbais e pode ter algum prejuizo cognitivo. Sedação moderada: Há depressão da conciência, porém o paciente neste estado pode responder apropriadamente a comandos verbais, sozinho ou associados a estimulos tateis ou visuais. Conseguem manter uma ventilação e função cardiaca adequada. Sedação profunda. Não são facilmente acordados, porém podem responder propositadamente após estimulos repetidos ou dolorosos.

``Procedural Sedation`` A técnica de administrar sedativos ou agentes dissociativos com ou sem analgesicos para induzir um estado que permita ao paciente tolerar procedimentos desagradáveis com manuntenção da função cardio respiratória.

No departamento de Emergencia Procedimento de sedação na emergencia normalmente necessita da combinação de multiplos agentes para conseguir alcançar os efeitos de analgesia mais ansiolitico. Um benzodiazepinico de curta duração, sozinho ou em combinação com um opioide (fentanil, morfina) é o normamente usado. Etomidato esta se popularizando por causa de baixo efeito colateral na hemodinamica do paciente e ser seguro em sua ação. Ketamina é mais usado nos paciente pediatricos. Fospropol:

No dentista Combater a ansiedade. As vezes necessita da adição de narcoticos. Primeiro, sedação oral com BDZs, segundo, sedação inalatoria, (oxido nitrico), e terceiro sedação intravenosa (midazolam sozinho ou com analgesico). Mais efetiva com o uso de anestesico locais. Novos conceitos: - Target controlled minfusion TCI - Patient controlled sedation PCS

Indicações Crianças pequenas; Procedimentos estressante (extração do terceiro molar); Procedimentos periodontais complexos (implantes dentais); Pacientes comportamentais; A maioria dos procedimentos dantarios são minimamente invasivos com pouca perda sanguinea e podem ser controlados com analgesicos orais.

Endoscopia Gastrointestinal Sedação moderada: Combinação de midazolam, fentanil e ketamina, com risco de laringoespasmo e hipoxia. Anestesia geral: Requer pessoal especializado. (Curta duração Propovol e Sevoflurano podem reduzir o custo devido a pequeno periodo de recuperação). Colonoscopia: anestesia reduz o tonus muscular.

Recomendações Anestesia minima: Intubação traqueal em 2 situações: com um dose inicial em bolus de propofol(2-3mg/kg), normamelnte não requer complementação com opioides nem entubação traqueal para procedimentos com menos de 10 minutos. Intubação traqueal em 2 situações: 1. duração de 15-30 min 2. Mascara laringea ou facial disponiveis com passagem para o endoscopio.

Procedimentos de imagem Imobilização pode ser alcançada tanto pela sedação profunda ou anestesia minima. Criança menores de 6 messes normamente dormem apos alimentarse e serem aquecidas. Cloridrato oral ou triclofos ( 50 – 100 mg/kg, dose maxima 1 g). Causa sonolencia minima de 30 – 60 minutos em 95 % das crianças abaixo de 15 kg, e são efetivos para RM. Crianças > 15 kg, sedação dificil, efeitos colaterias do Cloridrato (vomitos). BDZ geralmente insuficientes.

Outras opções Dexmedetomidine – uso intravenosso – promissor (c/ ou s/ midazolam ou cloridrato) Propofol intravenosso anestesia ``minima``. – apos dosse inicial mantem em um sono imavel as maiorias das crianças. 1-2 % airway effects Pentobarbital (> 5 mg/kg) – sedativo seguro America do Norte Obstrução via área ou exitação paradoxal. Thiopentol – exames rapidos

OBRIGADO!!!