Pelve e quadril no esporte

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Transcrição da apresentação:

Pelve e quadril no esporte Rafael Burgos

Lesões na virilha Uso excessivo da unidade músculo-tendínea adutora Adutor longo = + lesado Sobrecarga dada Chutes laterais Treinamento em pistas duras Patinação Sintomas e diagnóstico DOR na origem da junção miotendínea, podendo irradiar para virilha Sensibilidade em determinado osso púbico, acima do músculo Dor provocada ao pressionar as pernas contra resistência (em adução) Incapacidade funcional RX e RMN podem mostrar alguma coisa Tratamento Repouso relativo (manter condicionamento, enquanto não cause dor) Recursos para cicatrização Entre a 2 e 3 semana, exercícios isométricos no limite da dor Evoluir a partir da 3 semana com mais carga até o gesto esportivo.

Quadril crepitante Causas Estalido Lateral Estalido profundo anterior Faixa iliotibial espessa sobre o trocânter maior ou bursa espessa Estalido profundo anterior Iliopsoas sobre a parte anterior da articulação do quadril (eminência iliopectínea) e pela bolsa iliopectínea, Ligamento iliofemural que passa pela cabeça do fêmur Patologia intra-articular: corpos livres, ruptura de labrum

Síndrome da faixa iliotibial Desconforto e “estalo” no local do trocanter maior. Trocânter pode estar sensível Flexão, rotação interna e adução disparam o sintoma Tratamento Repouso relativo Medidas anti-inflamatórias Alongamentos da banda iliotibial Reestabelecimento de um treinamento adequado e harmonização muscular geral.

Bursite trocantérica Entre o glúteo médio e o trocanter maior Entre as causas, pronação excessiva do pé e corridas em pistas curas podem levar ao quadro clínico Sintomas e diagnóstico Dor aumenta nas corridas Sensibilidade local A dor pode ser eliminada por adução passiva, com flexão de quadril a 90 graus Claudicação pelo desconforto Corpos livres podem causar crepitação Teste de abudção resistida produzirá dor Tratamento Sintomático Alívio da área