Negação de Proposições Simples ou Compostas

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Negação de Proposições Simples ou Compostas

Construção de Tabelas-Verdade Uma coisa muito importante que deve ser dita neste momento é que, na hora de construirmos a tabela-verdade de uma proposição composta qualquer, teremos que seguir uma certa ordem de precedência dos conectivos. Ou seja, os nossos passos terão que obedecer a uma seqüência. Começaremos sempre trabalhando com o que houver dentro dos parênteses. Só depois, passaremos ao que houver fora deles. Em ambos os casos, sempre obedecendo à seguinte ordem:   Faremos as negações (~); Faremos as conjunções ou disjunções, na ordem em que aparecerem; Faremos o condicional; Faremos o bicondicional. Exemplo: Para fixar nossos conhecimentos vamos construir a tabela-verdade da seguinte proposição composta: P(p,q) = (p ∧ ~q) V (q ∧ ~p).

Negação de uma Proposição Simples O símbolo que representa a negação é uma pequena cantoneira (¬) ou um sinal de til (~), antecedendo a frase. (Adotaremos o til); Basta pôr a palavra não antes da sentença, e já a tornamos uma negativa. Exemplos:   João é médico. Negativa: João não é médico. Maria é estudante. Negativa: Maria não é estudante. Reparemos que caso a sentença original já seja uma negativa (já traga a palavra não), então para negar a negativa, teremos que excluir a palavra não. Assim: João não é médico. Negativa: João é médico. Maria não é estudante. Negativa: Maria é estudante. Podem-se empregar, também, como equivalentes de "não A", as seguintes expressões: Não é verdade que A. É falso que A.

JOÃO NÃO É MÉDICO OU PEDRO NÃO É DENTISTA. Negação de uma Proposição Conjuntiva Para negar uma proposição no formato de conjunção (p e q), faremos o seguinte: Negaremos a primeira parte (~p); Negaremos a segunda parte (~q); Trocaremos e por ou. Exemplo: a questão dirá: “Não é verdade que João é médico e Pedro é dentista”, e pedirá que encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente equivalente a esta fornecida. Sol: Nega-se a primeira parte (~p) = João não é médico; Nega-se a segunda parte (~q) = Pedro não é dentista; Troca-se E por OU, e o resultado final será o seguinte: JOÃO NÃO É MÉDICO OU PEDRO NÃO É DENTISTA.

Negação de uma Proposição Conjuntiva Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que: Como fomos chegar à essa conclusão?

PEDRO NÃO É DENTISTA E PAULO NÃO É ENGENHEIRO. Negação de uma Proposição Disjuntiva Para negar uma proposição no formato de disjunção (p ou q), faremos o seguinte: Negaremos a primeira parte (~p); Negaremos a segunda parte (~q); Trocaremos ou por e. Exemplo: a questão dirá: “Não é verdade que Pedro é dentista ou Paulo é engenheiro”, e pedirá que encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente equivalente a esta fornecida. Sol: Nega-se a primeira parte (~p) = Pedro não é dentista; Nega-se a segunda parte (~q) = Paulo não é engenheiro; Troca-se OU por E, e o resultado final será o seguinte: PEDRO NÃO É DENTISTA E PAULO NÃO É ENGENHEIRO.

Negação de uma Proposição Disjuntiva Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que: Como fomos chegar à essa conclusão?

CHOVE E NÃO LEVO O GUARDA-CHUVA. Negação de uma Proposição Condicional Para negar uma proposição no formato condicional (p  q), faremos o seguinte: Mantém-se a primeira parte (p); E Nega-se a segunda parte (~q). Exemplo: Como fica a negativa de “se chover então levarei o guarda-chuva”. Sol: Mantém-se a primeira parte (p) = Chove; Nega-se a segunda parte (~q) = Não levo o guarda-chuva; CHOVE E NÃO LEVO O GUARDA-CHUVA.

? ? ? Negação de uma Proposição Condicional Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que: Como fomos chegar a essa conclusão? ? ? ?

Recapitulando

Recapitulando