P ROPOSTAS DO P LANEJAMENTO E STRATÉGICO S ITUACIONAL.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Escola que queremos Contextualização, participação e resultados de aprendizagem Utilização metódica de instrumentos de planejamento e gestão de aprendizagem.
Advertisements

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO E DO PLANEJAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIRO E DO DISTRITO FEDERAL - PNAGE.
Planejamento, Programação e Controle da Produção MRPII/ERP, 4a Edição © Editora Atlas, São Paulo S&OP - Planejamento de vendas e operações (Sales and operations.
Secretaria de Estado do Planejamento Comitê de Acompanhamento e Controle de Obras Florianopolis 20/03/2007 Florianopolis 20/03/2007.
Projetos de Aprendizagem
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Vantagens Comparativas; Globalização; Desigualdades.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Estratégia 1 Universidade de Brasília
Motivos para a empresa melhorar seu desempenho ambiental
PLANEJAMENTO Planejamento é a determinação da direção a ser seguida para se alcançar um resultado desejado. Planejamento é a determinação consciente de.
Aula 5: Formulação de políticas, planos e programas de saúde
PDPI: INSTRUMENTO ESSENCIAL DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA.
Previsão de Demanda para a Região de Araçatuba
PLANEJAMENTO NO PLANEJAMENTO NO SUAS.
Argumentos a Favor do P lanejamento do S etor Público.
Cartilhas para Comitês
Sistemas de Informação Capítulo 3
Indicadores de Desenvolvimento Regional – terceira sessão
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
Parte ou pedaço de um inteiro.
Sonia Regina de Souza Guedes
Plano de Emergência Ricardo Rodrigues Serpa.
P remissas b ásicas do P lanejamento E stratégico S ituacional do s etor p úblico.
PROBLEMA CATEGORIA DO P P LANEJAMENTO E E STRATÉGICO S S ITUACIONAL.
PLANEJAMENTO E COODENAÇÃO GERAL
O PLANEJAMENTO ESCOLAR
Estratégia tradicional Agricultores Pesquisa Extensão.
METODOLOGIA DA AGENDA 21 PASSO A PASSO
Planejamento - a definição de estratégias do PNRH
PROCESSO E MOMENTOS DO P LANEJAMENTO E STRATÉGICO S ITUACIONAL.
Gestão Descentralizada e Compartilhada A NOVA GOVERNANÇA Salão Nacional- JULHO 2009 Silvana Parente Consultora do MTUR - IADH Com respeito ao Plano Operativo,
NÚCLEOS E ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: Casos do Ceará
“A Avaliação das Ações Sociais Privadas: Quem avalia, Por que, Para que e Como?” Coordenação: Anna Maria T. Medeiros Peliano /IPEA Salvador, Abril /2008.
FÓRUNS REGIONAIS E NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
PEMC Política Estadual sobre Mudanças Climáticas (PL 001/2009) Oswaldo Lucon Assessor Técnico (Energia e Mudanças Climáticas) – SMA / SP.
COMPETITIVIDADE ENTENDIMENTO GERAL DIMENSÃO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL Derivada da excelência empresarial no desempenho de atividades econômica ou financeiramente.
20/04/20151 Você está sendo convidado a fazer parte do CLUBE DOS ANJOS Clube dos Anjos
PARA O TRABALHO/SEMINÁRIO. OBJETIVO Apresentar e refletir sobre uma ação, estratégia e/ou iniciativa de Gestão Ambiental e/ou de Prática Sustentável de.
Indicadores Sociais e Tomada de Decisões na Administração Pública
SOCIEDADE PÓS – CAPITALISTA Peter Drucker
REVISÃO GERAL ADMINISTRAÇÃO Prof° Demetrius Alexandre FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO 1.O QUE É ADMINISTRAÇÃO? 2.As empresas.
OSM Organização, Sistemas e Métodos
Planejamento do Processo de enfermagem
Planejamento: plano de ensino, aprendizagem e projeto educativo
1 OFICINA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO RIO GRANDE DO SUL Discussão em grupo Dezembro de 2011.
TRILHO DO CRESCIMENTO.
P LANEJAMENTO DE SERVIÇO DE SAÚDE : PANEJA - SUS.
Planejamento e Estratégia
Prof. João Carlos Gabriel
1 - DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DA VISA - PARANÁ 1 - Descentralização das ações de VISA para as regionais de saúde e municípios, de acordo com a realidade e.
Fórum Mineiro de Energia Renovável 03/06/2014 Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais.
PROJETO DE MONITORAMENTO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA BAHIA. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA.
Faculdade Católica Salesiana do Espírito santo Disciplina: Planejamento e gestão em serviço sociais II Docente: Juliane Barroso.
SOEBRAS ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA DO BRASIL INSTITUTO SUPERIOR TECNOLÓGICO REGIONAL - INTER DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL “Grade Curricular Geral”
Gestão por Resultados e Gerenciamento Matricial de Receita
O papel pedagógico do órgão gestor
ACOLHIMENTO AOS NOVOS GESTORES - PARANÁ Curitiba, abril de 2013 OFICINA: INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS PARA O PLANEJAMENTO DO SUS “O PLANEJAMENTO COMO FERRAMENTA.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO – SRHU Plano Nacional de Recursos Hídricos Brasília, 10 de junho.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Salvador, ABRIL DE 2014 Fonte: PACC / UFBA – CURSO MOODLE PARA PROFESSORES.
Dez pontos de consenso sobre a questão da pobreza no Brasil Cap. 7 – Pobreza no Brasil - Afinal do que se trata? - Sonia Rocha.
Rede Interamericana de Informação e Conhecimento em Segurança Pública Novembro 2015.
NOVOS CENÁRIOS E PARADIGMAS GERENCIAIS
ADM046 Planejamento e Gestão da Qualidade I Professora Michelle Luz AULA 2.
Desenvolvimento Regional e Governança. Diretrizes Estratégicas Redução das desigualdades regionais GOVERNANÇA REGIONAL - Realização de Seminário.
TÍTULO DO TRABALHO (ARIAL 72)
TÍTULO DO TRABALHO (ARIAL 72)
TÍTULO DO TRABALHO (ARIAL 72)
TÍTULO DO TRABALHO (ARIAL 72)
Transcrição da apresentação:

P ROPOSTAS DO P LANEJAMENTO E STRATÉGICO S ITUACIONAL

PRIMEIRA SUBSTITUIR OS DIAGNÓSTICOS ÚNICOS, POR EXPLICAÇÕES: GERAL - DO MACRO-PROBLEMA COM O QUAL OS DEMAIS PROBLEMAS DEVEM GUARDAR COERÊNCIA. SETORIAIS - DO PROBLEMA MACRO DE CADA SETOR E PROBLEMAS ESPECÍFICOS DOS MESMOS. PROBLEMAS ESPECÍFICOS REGIONAIS - DO PROBLEMA MACRO DE CADA REGIÃO E DOS PROBLEMAS ESPECÍFICOS DAS MESMAS

SEGUNDA ALÉM DAS INSTÂNCIAS GLOBAL SETORIAL E REGIONAL CRIAR A DE ANÁLISE PORPROBLEMA

TERCEIRA SUBSTITUIR O PLANO LIVRO POR UMA ESTRUTURA MODULAR BASEADA NA MATRIZPROBLEMAS-PROGRAMAS

QUARTA PROBLEMAS PROGRAMAS E RESULTADOS QUARTA TRANSFORMAR O PLANO EM UM INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO PARA A AÇÃO FIXANDO RESPONSABILIDADE VINCULADA AOS PROBLEMAS, PROGRAMAS E RESULTADOS

QUINTA COMPLETAR A ANÁLISE MACRO ECONÔMICA DO PLANO COM INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ANÁLISE POLÍTICA

SEXTA ADOTAR UM SISTEMA DE GERÊNCIA POR PROBLEMAS E PROGRAMAS DANDO VIDA E PRÁTICA AOORÇAMENTO-PROGRAMA

SÉTIMA ADOTAR TECNOLOGIAS DE PLANEJAMENTO COMPATÍVEIS COM A VELOCIDADE DA MUDANÇA DAS SITUAÇÕES

OITAVA ABORDAR RACIONALMENTE A INCERTEZA PELO USO: DA TÉCNICA DE CENÁRIOS DA VELOCIDADE DE RESPOSTA DO APRENDIZADO E DA SUBSTITUIÇÃO DA PREDIÇÃO PELA PREVISÃO

NONA MONTAR UM SISTEMA DE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE SITUAÇÕES, PROBLEMAS E PROGRAMAS PARA APOIAR AS DECISÕES

DÉCIMA DÉCIMA EM VEZ DO PLANO LIVRO USAR UM SISTEMA ÁGIL DE MANEJO, AVALIAÇÃO E REVISÃO PERMANENTE DO ARQUIVO DE PROBLEMAS E PROGRAMAS

DÉCIMA PRIMEIRA MONTAR UM SISTEMA DE EMERGÊNCIA PARA SITUAÇÕES TENSAS DE DESENVOLVIMENTO RÁPIDO E ALTA REPERCUSSÃO

DÉCIMA SEGUNDA CRIAR NA CÚPULA DO COMANDO UMA EQUIPE DE REFLEXÃO ESTRATÉGICA