Dia 23/02/2019 – Encontro Específico entre Comissões de Justiça e Paz

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Transcrição da apresentação:

Dia 23/02/2019 – Encontro Específico entre Comissões de Justiça e Paz III Encontro da Nacional da Aliança das Comissões CBJP/CNBB e JPIC/CRB Nacional. XVII Encontro Nacional das Comissões Justiça e Paz e Afins. Dia 23/02/2019 – Encontro Específico entre Comissões de Justiça e Paz

Considerando os objetivos desse nosso encontro e a partir das discussões realizadas, o que fazer enquanto Comissão de Justiça e Paz? O grupo debateu amplamente a importância do papel articulador da CJPs, entre nós mesmos e com todos os movimentos sociais que atuam na defesa dos direitos humanos. Fortalecer a identidade das CJPs, não se confundindo com as ações das diferentes pastorais sociais, mas fortalecendo suas ações. Importância do engajamento dos membros, dando vida às CJPs com seu compromisso e presença.

Para essa atuação o grupo definiu como prioridade três linhas de ação: Formação em forma de comunhão com a realidade do povo, a partir dos documentos da igreja, dos direitos humanos, trabalhando a partir da base e formando formadores. Atuar também para dentro da igreja e para a sociedade. Como exemplo, articular com Universidades e instituições Católicas para estruturar cursos de extensão com uma visão multidisciplinar e atuar também na formação de seminaristas, contribuindo assim para a transformação dentro da igreja e para uma catequese encarnada na realidade do povo, levando a palavra de fé engajada nas suas lutas. Trabalhar plataforma fechada, como espaço formativo.

Comunicação – necessidade urgente de garantir um diálogo mais efetivo com a sociedade para fazer chegar às bases. Garantir que notas emitidas pelas comissões locais e nacional e documentos importantes possam chegar até a população e mesmo em todas as paróquias. Trabalhar a comunicação alternativa nas redes sociais, radio web e formulação de conteúdos. Trabalhar para termos uma plataforma para partilhar informações ( Daniel informou que já existiu na proposta da Rede Nacional e que poderia ser retomado)

Ação política em articulação entre os diferentes movimentos sociais em defesa dos direitos humanos, assumindo que temos lado e que somos uma igreja em saída, numa atitude profética, participando com os movimentos sociais nas suas lutas. Ser canal de diálogo com o poder público na defesa dos direitos das comunidades e do bem viver. Saber ir onde o povo está para avançarmos na construção de uma sociedade mais justa. Criar Fóruns de Direitos Humanos e fortalecer onde já existem.

Como atuar em Rede para interagir no resgate da democracia a curto, médio e longo prazo? Fortalecer a comunicação entre todas as CJPs, seja em grupos de whattsap, telegram ou outras formas que garantam segurança. A ação principal será a de socializar nossas ações, partilhando as propostas de formação, comunicação, documentos, nota, etc. Dessa forma cada Comissão poderá contribuir com a Rede, com aquilo que está desenvolvendo de melhor nas suas ações prioritárias locais. Trabalhar para um cronograma comum, para grandes datas, em articulação com os demais movimentos sociais, para dar força às nossas lutas. Trabalhar nacionalmente, para a implantação de CJPs, onde não existem.

Algumas ações foram propostas para o grupo, como iniciativas deste coletivo nacional: -Uma nota com posicionamento claro contra o projeto de Moro. - Uma carta aos bispos onde destacamos a importância das CJPs e a necessidade de evitar o clericalismo.