EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Advertisements

O PROFISSIONAL DE GESTÃO DE PESSOAS
PARCERIAS: COM QUEM FAZEMOS?
Acolhimento com Classificação de Risco
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
NORMAS TÉCNICAS DE CONTROLE DA TUBERCULOSE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO:
Contexto Atual e Visão Futura do Hoje Novas Perspectivas de Atuação
SÉCULO XX.
GESTÃO PARTICIPATIVA Nova tendência mundial de gestão empresarial embasada na valorização do conhecimento, circulação de informação e participação coletiva.
Indicadores de qualidade na assistência ao paciente grave: como utilizarmos e quais os benefícios Prof. Fernando Ramos Gonçalves – Msc Enfermeiro Intensivista.
GQT – Gestão Pela Qualidade Total
FORUM DE DEBATES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS DE DEPURAÇÃO EXTRA –RENAL EM PACIENTES.
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS RONALDO COSTA RODRIGUES
EXEMPLO DE FLUXO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ
Perfil e Atribuições Equipe Enfermagem Trabalho
Recursos humanos e materiais
VISITA DOMICILIAR CONSULTA DE ENFERMAGEM
Auditoria da Qualidade
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES NO CONTROLE DA TUBERCULOSE - TDO
A Importância da Educação Continuada
CURSO DE MEDICINA UFRR-IESC-2007
PMBOK 5ª Edição Capítulo 9
PROFESSORA: PAULINA A.M.PEREIRA
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Entenda as Funções de cada Profissional da área de Enfermagem
AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL
Sistema de Remuneração Cargos & Salários Benefícios
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DA CARREIRA
Gestão por Competências
Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho
Instrutor: Objetivos:.
Projeto: “Home Care”para centros de reprodução humana assistida.
Prof. Gustavo Santos 4º Bloco - Medicina
INSTITUTO FORMAÇÃO – Cursos Técnicos e Profissionalizantes
Recepção do paciente no Centro Cirúrgico
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
Auditoria de Enfermagem nas Operadoras de Planos de Saúde
Preparo ou Montagem da sala para cirurgia
METODIZAÇÃO CIRÚRGICA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Pesquisa nacional com membros Dezembro de 2006.
PROCESSOS DE TREINAMENTO
LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS
O QUE É TREINAMENTO ? Nas organizações, o treinamento é frequentemente visto como uma atividade continua em muitos níveis, operacional, pessoal e administrativo.
Inquietações, indagações,
Instrutor: Objetivos do Workshop:.
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
O que é Enfermagem? PROFA. HALENE MATURANA..
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca
Gerenciamento de Recuros Humanos do Projeto.
Processo do trabalho dos serviço em enfermagem
Agência Nacional de Vigilância Sanitária FUNASA / ANVISA/ INCQS Ministério da Saúde CURSO DE AUDITORIA INTERNA E GESTÃO DA QUALIDADE.
Estratégia de Saúde da Família
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROACAD / DDE COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Equipe: Coordenadora: Ana Augusta Cordeiro Técnica em.
Elementos de um Programa Eficaz em Segurança e Saúde no Trabalho
Rede de Atenção à Saúde promovendo cuidado e qualidade de vida
“PROCESSO DE ENFERMAGEM”
ELLO Soluções em Gestão de Pessoas
Uma Abordagem Interdisciplinar no Tratamento à Dependência Química:
Contratação de serviços de saúde nos municípios do Estado do Rio de Janeiro NÚCLEO DE SAÚDE COORDENADORIA DE AUDITORIAS TEMÁTICAS E OPERACIONAIS – CTO/SGE.
Revisita ao PPP.
EDUCAÇÃO CONTINUADA: Um Desafio para o Enfermeiro Educador! Prof Bruno Silva UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO FACULDADE DE ENFERMAGEM.
4.4 Implementação e Operação
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE Uma experiência em Unidades Básicas de Saúde do município do Rio de Janeiro.
Serviço Social no IPQ Implantado em 1971; Atualmente: 7 Assistentes Sociais; (16 em 1985). Atividades: Entrevistas na Triagem; Grupos de Admissão; Grupos.
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM Disciplina: Saúde do Adulto
INTRODUÇÃO A SAÚDE OCUPACIONAL
Período Trans-Operatório
Transcrição da apresentação:

EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enfa Ana Claudia S. Bacci Marques

Assistência de qualidade EQUIPE DO C.C.: OBJETIVO Trabalho em equipe  Ideal comum Assistência de qualidade

ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE Trabalho harmonioso, respeitando cada membro da equipe e pacientes, objetivando a eficácia do ato cirúrgico e a segurança do paciente. Equipes que compõem a assistência: - Cirurgiões. - Anestesistas. - Enfermagem.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Cirurgião Titular: Responsável integralmente pelo procedimento cirúrgico. Responsável pelo planejamento, execução e comando da cirurgia, mantendo a ordem. Manter disciplina e harmonia do ato operatório.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Conduzir a cirurgia realizando procedimentos básicos: seccionar estruturas, manter hemostasia e síntese dos tecidos. Saber da qualificação do cirurgião-assistente.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Cirurgião-assistente: Presta auxílio ao cirurgião titular e colhe dados do paciente e sana as dúvidas deste e seus familiares. - Realiza técnicas pré-operatórias: SVD,SNG, dissecção venosa, posicionamento cirúrgico. -Auxilia o instrumentador no preparo de mesa e no pedido de materiais para o circulante.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA - Antissepsia da pele do paciente. - Auxilia o cirurgião titular na realização do procedimento com mínima dificuldade. - Em caso de emergência: substitui o titular. - Permanece junto ao paciente após a cirurgia.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Médico anestesista: - Visita pré anestésica (entrevista) e exame físico. - Conhecer previamente as condições clínicas do paciente (decidindo o ato anestésico). - Vigilância permanente ao paciente anestesiado, estando sempre junto ao mesmo.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA - Registrar em ficha própria: SSVV, ventilação. oxigenação e circulação (perfusão). Manter paciente monitorado. - Responsável por todas as conseqüências do procedimento anestésico. - Avaliar previamente as condições mínimas para realizar com segurança o ato anestésico. - Verificar disponibilidade: desfibrilador, sistema ventilatório, cardioscópio e medicações.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Estar apto a manusear o equipamento básico para administração de anestesia (sistema respiratório completo, tubos traqueais, laringoscópios, aspirador, agulhas e material para bloqueio anestésico). Encaminhar paciente para sala de recuperação pós- anestésica e responsabilizar-se pela alta. Procedimentos anestésicos ambulatoriais  Resolução1409/1994 CFM.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Auxiliar de anestesia: assegurara atendimento de qualidade. Preparar carrinho de anestesia. Verificar gaveta de medicações do mesmo. Conferir ligações na rede de energia  ECG, oxímetro de pulso, capnógrafo, PA não invasiva, bomba de infusão, aspirador e analgesia.

ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA Auxiliar na punção venosa e montar as soluções para infusão. Posicionar as braçadeiras. Repor medicações e encaminhar ao CME os materiais que deveram ser reprocessados. Realizar desinfecção dos equipamentos e quando necessário agendar manutenção preventiva dos equipamentos.

INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO Brasil  não é reconhecida como profissão. Conselho Nacional de Saúde  caracterizada como especialidade a ser desenvolvida pelos profissionais de saúde.  Equipe cirúrgica Equipe de enfermagem

INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO COFEN: “É uma atividade de enfermagem, entretanto, não sendo ato privativo da mesma e o profissional de enfermagem, atuando como instrumentador cirúrgico, subordina-se, exclusivamente, ao responsável técnico pela unidade”.

ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO Conferir materiais e equipamentos utilizados no ato cirúrgico. Paramentar-se 15 minutos antes da cirurgia e auxiliar o cirurgião e seu assistente na paramentação. Conhecer os instrumentos cirúrgicos e organizá-los de acordo com os tempos cirúrgicos. Preparar agulhas e fios adequadamente.

ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO Auxiliar na colocação dos campos operatórios. Solicitar material complementar ao circulante. Entregar instrumental com destreza ao cirurgião ou assistente. Organizar para que nenhum material permaneça no campo operatório desnecessariamente e desprezar material contaminado e não mais utilizado.

ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO Auxiliar nos curativos e encaminhar o paciente à sala de recuperação. Conferir material e encaminhá-lo à CME.

EQUIPE DE ENFERMAGEM  Enfermeiro coordenador.  Enfermeiro assistencial.  Técnico de enfermagem.  Auxiliar de enfermagem.  Auxiliar administrativo.

ENFERMAGEM NO C.C. Segundo a Associação Norte-Americana de Enfermeiros de C.C.  “a administração de enfermagem de um C.C. compreende a coordenação de todas as funções relacionadas com o cuidado de enfermagem aos pacientes submetidos ao ato cirúrgico”.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Elaboração de protocolos administrativos  normas, rotinas e procedimentos do setor. Realizar um plano estratégico de atuação da sua equipe. Planejar e elaborar atividades de educação continuada, conforme normas da instituição. Participar de reuniões de gerenciamento de enfermagem.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Cumprir e fazer cumprir as normas e os regulamentos estabelecidos na unidade. Colaborar com a CCIH e atuar na prevenção das infecções. Providenciar materiais, equipamentos e recursos humanos de forma a assegurar a realização dos procedimentos com segurança. Avaliar continuamente o desempenho dos integrantes da equipe de enfermagem.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Elaborar escalas mensais e diárias das atividades a serem exercidas por seus funcionários. Desenvolver e implementar a SAE ao paciente no perioperatório. Manter a Alvará de Funcionamento dos Estabelecimentos de Assistência à Saúde atualizado junto à Vigilância Sanitária. Realizar pesquisas e incentivar a equipe a participar de eventos e de atividades científicas.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Realizar relatório mensal contendo dados estatísticos. Proporcionar ambiente seguro, mantendo assim o bem- estar do paciente e funcionário. Controlar a dinâmica da equipe (faltas, atrasos, atestados). Manter o controle administrativo e ético das atividades desenvolvidas.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Notificar ocorrências adversas e propor soluções. Participar do planejamento de reformas e/ou na construção do setor. Acompanhar o agendamento cirúrgico diário. Zelar pelo bom relacionamento entre a equipe de enfermagem e as demais.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL Supervisionar as ações da equipe de enfermagem. Elaborar o plano de cuidados de enfermagem e supervisionar sua implementação. Conferir a programação cirúrgica, providenciando materiais necessários e consignados quando oportuno. Manter um número necessário de funcionários para atendimento adequado na sala de operação.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL Realizar escalas diárias de atividades para os funcionários. Orientar distribuição dos materiais e equipamentos na SO assim como a desmontagem e o encaminhamento dos materiais para seus respectivos destinos. Priorizar o atendimento aos pacientes (grau de dependência, complexidade clínica e cirúrgica).

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL Aplicar o SAE, incluindo visitas pré e pós operatórias. Acompanhar o paciente até a S.O. e auxiliar na transferência do mesmo da maca para a mesa cirúrgica. Auxiliar o procedimento anestésico, posicionando o paciente adequadamente e utilizando proteções necessárias.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL Observar posicionamento correto de sondas, drenos, cateteres e placa de bisturi. Prestar assistência ao paciente e equipe durante a cirurgia e ao término da mesma. Checar resultados de exames quando solicitados durante o ato operatório. Acondicionar a peça cirúrgica e encaminhá-la ao laboratório de anatomia patológica, corretamente identificado.

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL Auxiliar no encaminhamento do paciente para a SRPA ou UTI, conforme necessário. Realizar passagem de plantão para o enfermeiro responsável pela unidade a qual o paciente foi encaminhado. Cumprir e fazer cumprir as normas institucionais.

ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE Circulante: técnico ou auxiliar de enfermagem trabalham juntamente com o enfermeiro assistencial. Auxiliar o enfermeiro na prevenção de danos físicos aos pacientes no C.C.. Realizar desinfecção dos mobiliários, verificar iluminação e temperatura e condições dos equipamentos da S.O.

ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE Auxiliar no encaminhamento do paciente para a S.O. e da maca para a mesa cirúrgica e seu posicionamento. Manter privacidade dos pacientes e permeabilidade de cateteres e sondas. Participar de programas de educação continuada oferecidos pela instituição. Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica e utilizar corretamente as técnicas para abertura de materiais estéreis.

ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE Manter a ordem da S.O. e seguir rigorosamente as técnicas de limpeza da sala, segundo as normas da CCIH. Manter boas relações com a equipe de trabalho. Manter as condições de segurança ambiental. Estar ciente das cirurgias marcadas, no mapa cirúrgico, para a sala de sua responsabilidade.

ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE Seguir o plano assistencial descrito pelo enfermeiro. Na ausência do enfermeiro assistencial  auxiliar o anestesista na indução e reversão do ato anestésico. Em situações de emergência  solicitar a presença do enfermeiro responsável. Comunicar o enfermeiro as necessidades de manutenção.

ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE Controlar materiais utilizados, número de pacotes de gazes e compressa e quando possível realizar a pesagem das mesmas. Encaminhar peças e materiais para análise no transcorrer da cirurgia. Transferir o paciente da mesa cirúrgica para maca e auxiliar no encaminhamento para devida unidade.

ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE Registrar todas as informações no prontuário do paciente. Término do procedimento  Desmontagem da S.O. e encaminhar materiais contaminados à CME, conforme rotina da instituição. Providenciar limpeza da S.O.. Cumprir normas da instituição.

AUXILIAR ADMINISTRATIVO Prestar apoio ao cliente. Colaborar com a organização do setor. Atender telefone, digitar escalas e comunicados. Fazer pedidos de materiais. Protocolar peças enviadas à anatomia patológica. Cumprir normas e rotinas da instituição.

Qual a importância de capacitação da equipe atuante em C.C?????

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Profissionais capacitados Alcance de metas e objetivos. Profissionais qualificados com freqüentes aperfeiçoamentos execução aprimorada do trabalho, contribuir no controle de infecções e assegurar melhor assistência. Estratégia educação continuada dos profissionais no local de trabalho vivenciar as atividades que irão desenvolver.

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Quem conhece dificuldades e problemas do setor Colabora com sugestões para melhorara do desempenho do setor

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Treinamento poderosa ferramenta de transformação. Necessidades de treinamento: - Diminuição dos custos; - Complexidade dos procedimentos cirúrgicos; - Avanços tecnológicos. Indivíduos devem buscar, adquirir, rever e atualizar seus conhecimentos (competitividade).

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Recursos humanos Peças fundamentais em todo processo. - Equipamentos que necessitam de profissionais para sua operação. - Interpretação de resultados; - Manutenção dos equipamentos; - Assistência provida diretamente pelos profissionais.

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Treinamento Desenvolve as pessoas. Desenvolvimento Aprender novas habilidades, obter conhecimento e modificar atitudes e comportamentos Ampliação da competência profissional e pessoal. Instrumentalizar o indivíduo para transformação da realidade.

CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Deve ser uma atividade organizada e programada. Centro Cirúrgico  realizar atividades com qualidade  satisfazer necessidades do paciente  paciente e família satisfeitos.

PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Cada indivíduo aprende de maneiras diferentes Estilos de aprendizagem Conhecer seu estilo de aprendizagem pode ajudar a desenvolver estratégias que funcionam melhor para sua aprendizagem!!!!!

PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Enfermeiro enquanto educador: - Estabelecer um processo de comunicação; - Incentivar a formação de opiniões e de uma consciência crítica; - Respeitar os padrões culturais dos indivíduos (sujeitos de sua própria história). - Buscar soluções criativas e uma metodologia adequada. OBS: educar é um processo mútuo de interação/comunicação entre educador e educando, onde ambos aprendem.

FINALIDADES DO TREINAMENTO Desenvolver o espírito em equipe; Elevar o padrão de qualidade; Aumentar a produtividade; Favorecer práticas ergonômicas; Ampliar conhecimento; Desempenhar funções com segurança e satisfação; Mudar atitudes; Menor necessidade de supervisão; Reduzir os desperdícios e os custos; Trabalhar de forma organizada; Detectar precocemente intercorrências com paciente.

PROBLEMAS: FALTA DE TREINAMENTO Desnível entre as exigências do cargo e seu ocupante; Queda de qualidade das atividades realizadas; Baixa da autoestima; Insatisfação pessoal; Alta rotatividade; Imagem negativa da instituição.

PROGRAMA DE TREINAMENTO Organização e funcionamento do C.C.; Etapas do procedimento anestésico-cirúrgico; Registros de enfermagem no C.C.; Legislação das atividades desenvolvidas no C.C.; Uso de EPIs; Manipulação e transporte de cilindros de gases medicinais; Ações em situações de emergência (incêndio, falta de energia);

PROGRAMA DE TREINAMENTO Exames médicos e laboratoriais; Limpeza da sala de operação; Custos envolvidos nos procedimentos cirúrgicos; Recursos humanos e materiais envolvidos; Marcação e programação cirúrgica; Papel da equipe cirúrgica; A visita pré-operatória;

PROGRAMA DE TREINAMENTO Assistência ao paciente na sala de operação; Medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar; Sistema de controle de materiais; Segregação dos resíduos; Prevenção de acidentes; Produtividade e qualidade da assistência prestada no C.C..

PROGRAMA DE TREINAMENTO Equipe recuperação pós anestésica: - Tipos de anestesia; - Principais drogas anestésicas; - Complicações após anestesia e a cirurgia; - Cuidados de enfermagem prestados no pós anestésico e em emergências; - Registro, em ficha própria, dos cuidados prestados; - Critérios de admissão na sala de RPA.

AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE Avaliação de desempenho integra política de recursos humanos da instituição, essencial à atividade administrativa. Avaliação de desempenho ferramenta gerencial fornece informações para o diagnóstico de necessidades de treinamento e desenvolvimento.

AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE Principais objetivos: - Caracterizar e documentar o desempenho profissional; - Detectar necessidades de modificar os treinamentos, valorizando as competências adquiridas; - Monitorar o alcance das metas atingidas; - Identificar dificuldades de integração do profissional à organização; - Analisar, junto ao avaliado, a adequação do seu perfil ao cargo; -Fundamentar tomada de decisões como trans- ferências, desligamentos, promoções e aumento salarial. (GONÇALVES, 2003)

AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE Processo de avaliação do desempenho profissional sistema formal, formado por objetivos bem definidos e composto por métodos coerentes coma política e a filosofia da instituição. Todos os profissionais devem ser avaliados usando-se os mesmos parâmetros, observando critérios e objetivos na apreciação do desempenho. (PERES et al., 2005)

RECOMENDAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE DO C.C. Elaborar regimento, normatização, rotinas e instruções técnicas de fácil compreensão, mantendo-as atualizadas; Estabelecer um programa de treinamento em conjunto com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e Educação Continuada; Promover avaliação dos programas implementados;

RECOMENDAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE DO C.C. Utilizar recursos estratégicos como: dinâmicas de grupo, trabalhos teórico-práticos, audiovisuais; Desenvolver programa para recepção de novos funcionários; Estimular participação de funcionários em eventos científicos, principalmente se o foco for C.C..

PERIODICIDADE DO TREINAMENTO É fundamental que o treinamento ocorra periodicamente e regularmente. Estudos comprovam o rápido declínio de conhecimento e habilidades após período de 3 meses. (POSSARI, 2011)

PERIODICIDADE DO TREINAMENTO As empresas consideradas melhores para se trabalhar oferecem um mínimo de 80 horas de treinamento por ano. (BERNARDI, 1997) Elas ainda proporcionam a oportunidade do profissional mudar de função e investem em despesas com cursos. (JERICÓ, 2001)

PERIODICIDADE DO TREINAMENTO O processo de desenvolvimento de pessoal não termina nunca, quanto mais se constrói um trabalho, mais se aumenta a base. Portanto, é possível construir coisas maiores em uma base mais sólida e mais ampla. (ZARDO, 1994)