Quantificação, Registros e Agrupamentos

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Transcrição da apresentação:

Quantificação, Registros e Agrupamentos PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Quantificação, Registros e Agrupamentos Caderno 2 Orientadoras de Estudos: Elizandra, Glauciaglivian, Luciane e Teresa.

VÍDEO: CONTAR PELOS DEDOS... ACOLHIDA VÍDEO: CONTAR PELOS DEDOS...

OBJETIVOS Ampliar as discussões sobre a alfabetização na perspectiva do letramento em Língua Portuguesa e Matemática Estabelecer relações da Matemática e Língua Portuguesa com as demais áreas de conhecimento; Representar graficamente quantidades e compartilhar, confrontar, validar e apri­morar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação; Reproduzir sequências numéricas em escalas ascendentes e descendentes a par­tir de qualquer número dado; Elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabe­lecendo relações entre a linguagem escrita e a oral.

PAUTA Acolhida- gênero música – Contar nos Dedos Vídeo- A história do número Slides- retomando conceitos relacionados ao vídeo com dinâmica (Agrupamento) Estudo do texto- Hora do jogo- Faça 10 Vídeo Ursinho Pooh 1, 2, 3- reflexão Atividade à distância

VÍDEO História do número

Correspondência um a um CONCEITOS Retomando conceitos... 4 Diferentes SN 3 Agrupamento 2 Correspondência um a um 1 Senso numérico Construção dos números e suas Primeiras noções; Uso dos números no cotidiano.

CONCEITOS SENSO NUMÉRICO O senso numérico é a capacidade que permite diferenciar, sem contar, pequenas quantidades de grandes quantidades; perceber onde há mais e onde há menos, assim como permite perceber quando há “tantos quantos”, uma situação de igualdade entre dois grupos. O senso numérico é a capacidade natural que os seres humanos e alguns animais possuem para apropriar-se de quantidades. Ou seja, num golpe de vista consegue-se indicar quantidades pequenas, de um a cinco, mesmo que estas se refiram a objetos ou seres que podem estar em movimento, como animais ou aves em um pasto.

CONCEITOS

CONCEITOS Estudiosos do assunto, como Dantzig (1970), afirmam que alguns animais também possuem um senso numérico, embora bastante rudimentar e limitado. Ele cita exemplos como o de pássaros que conseguem identificar se são retirados dois ou mais ovos de seus ninhos, é ele quem apresenta o famoso relato do homem que queria matar um corvo. Com o passar do tempo, o ser humano passou a lidar com quantidades que lhe exigiam a realização de comparações e determinações de quantidades mais próximas das exatas para responder a perguntas como “onde tem mais”, “onde tem menos”, ou se tem “tantos quantos”.

CONCEITOS 2. CORRESPONDÊNCIA UM A UM As atividades de sobrevivência ligadas à caça e à coleta modificaram-se na medida em que os seres humanos, passaram a criar animais e a plantar seus próprios alimentos. Surgiu, então, a necessidade de controlar as quantidades desses alimentos, animais e utensílios. Com isso, foi preciso encontrar formas de conhecer quantidades para controlá-las. Pode-se dizer então que quando o ser humano começou a produzir para o próprio sustento, ele descobriu a quantidade. E essa descoberta levou-o à contagem.

CONCEITOS A partir disso, surgem problemas como o do pastor de ovelhas que precisava controlar seus animais e ter certeza de que nenhum havia se perdido. Para solucionar problemas de controle de quantidades, as primeiras formas que o ser humano criou estavam relacionadas ao que chamamos de correspondência um a um ou correspondência termo a termo. Mas, o que é correspondência um a um? Correspondência um a um é a relação que se estabelece na comparação unidade a unidade entre os elementos de duas coleções. Nessa comparação, é possível determinar se duas coleções têm a mesma quantidade de objetos ou não e, então, qual tem mais ou qual tem menos. A correspondência um a um é também utilizada por nós no dia a dia?

CONCEITOS Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades. Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente. Exemplo a seguir:

CONCEITOS

CONCEITOS

CONCEITOS 3. AGRUPAMENTO: Assim, a necessidade de contar grandes quantidades levou o ser humano a superar a correspondência um a um e organizar “montes” ou “grupos” de quantidades, ou seja, a contagem por agrupamento. Esse tipo de contagem é o princípio básico que deu origem aos mais diversos sistemas de numeração. A contagem por agrupamento representou um grande avanço, pois permitiu ao ser humano superar a correspondência um a um, tornando a ação de contagem de grandes quantidades mais rápida e eficiente. Ao invés de controlar um grupo com muitas unidades, ele passou a ter o controle de muitos grupos com poucas unidades. Agrupar é uma estratégia de contagem que organiza o que é contado, ajudando a não esquecer de contar nenhum objeto e evitando que um mesmo objeto seja contado mais de uma vez. Exemplo a seguir:

CONCEITOS

Mas como as várias civilizações lidaram com a contagem de CONCEITOS Mas como as várias civilizações lidaram com a contagem de grandes quantidades? A necessidade de controlar as quantidades, principalmente quando essas foram aumentando, levou boa parte da humanidade, no transcorrer da história, a elaborar diferentes estratégias para organizar e registrar a variação dessas quantidades. Esse processo deu origem a diferentes sistemas de numeração, desde os mais simples até os mais elaborados, aliados às realidades de cada povo. DIFERENTES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

Usos e Funções do Número em Situações do Cotidiano CONCEITOS Usos e Funções do Número em Situações do Cotidiano Ser numeralizado significa ter familiaridade com o mundo dos números, empregar diferentes instrumentos e formas de representação, compreender as regras que regem os conceitos matemáticos imbricados nessas situações. Em última instância, Ser numeralizado significa ser capaz de pensar matematicamente nas mais diferentes situações do cotidiano, estando associado tanto às experiências escolares como a experiências extraescolares que ocorrem antes mesmo da formalização da matemática através de situações de ensino.

JOGO FAÇA 10 O jogo faça 10 Utilize o baralho Vejamos as regras!!!!!

JOGO FAÇA 10 Grupos de 2 a 4 jogadores; 36 cartas de baralho, sem os 10, as figuras e coringas; Meta: conseguir o maior nº de cartas ao final do jogo. Todas as cartas distribuídas entre os jogadores que organizam em pilhas com cartas viradas para baixo;. Os jogadores decidem quem começa a jogar; Quando chega sua vez, o jogador vira a carta superior de sua pilha sobre a mesa e tenta completar um total de 10 com uma ou mais cartas que estiverem sobre a mesa. As cartas que somarem 10 são retiradas da mesa e fica com o jogar; Se o jogador não puder formar 10 ela apenas deixa a carta sobre a mesa; O jogo termina quando nenhum 10 puder mais se formado.

JOGO FAÇA 10 Regras do Jogo 2. Não pode vera as cartas; 1. Embaralhar as cartas e dividi-las; 2. Não pode vera as cartas; 3. Jogar uma carta de cada vez na mesa; 4. Precisa formar o número 10 com as cartas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9; 5. Quem tiver no final mais cartas ganha o jogo.

VÍDEOS Sugestões de vídeos Ursinho Pooh 1, 2, 3: Descobrindo os números e as contas http://www.youtube.com/watch?v=Q70ySmfMGOM Donald no país da matemágica http://www.youtube.com/watch?v=TphWfs_OXkU

VÍDEO Reflexão acerca dos diferentes conceitos estudados no caderno 2,

TAREFA Atividade à distância : Relatório – sistematizar as ideias do encontro