Licitações e Contratos: riscos e controles

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Transcrição da apresentação:

Licitações e Contratos: riscos e controles Diálogo Público para a Melhoria da Governança Pública Licitações e Contratos: riscos e controles 2

TCU – Fiscalização a Serviço da Sociedade Missão: controlar a Administração Pública para contribuir com seu aperfeiçoamento em benefício da sociedade

Objetivos da Apresentação atuação do TCU no controle das aquisições públicas, com base em aspectos de governança e de gestão; identificação de riscos, mapeando as causas, consequências e possíveis ações de controle; revisitação de temas recorrentes sobre licitações e contratos.

Governança das Aquisições e o Papel das Compras Públicas

O que TCU pretende quando fala em governança de aquisições? Que a alta administração estabeleça um sistema que permita avaliar, direcionar e monitorar a gestão das aquisições O que TCU pretende quando fala em governança de aquisições?

Mas o que é isto na prática? Definir estratégias, políticas, objetivos, indicadores, metas de desempenho, gestão de riscos, avaliação dos resultados, sem se esquecer da transparência e da qualificação da equipe Mas o que é isto na prática?

Aquisições públicas (poder de compra) função estratégica - instrumento de implementação de políticas públicas alocação de recursos em setores estratégicos e relevantes para o desenvolvimento econômico, social e ambiental Promoção de inovação e avanço tecnológico

Processo de Contratação

Processo de contratação é só a licitação?

Planejamento (fase interna) Escolha do fornecedor (fase externa) - Licitação Gestão contratual As falhas de planejamento aparecem, irremediavelmente, na fase externa e na gestão contratual.

Aquisição como processo de trabalho Fonte: RCA - Riscos e Controles nas Aquisições www.tcu.gov.br

Para uma necessidade, responder: Qual é a solução que atende ao interesse público com tempestividade, qualidade e quantidade, com requisitos de sustentabilidade, sem ser direcionada, e que seja economicamente vantajosa?

Controles Internos e Análise de Riscos

Controle Interno Controle interno - regras de estrutura organizacional e pelo conjunto de políticas e procedimentos adotados por uma organização para a vigilância, fiscalização e verificação, que permite prever, observar, dirigir ou governar os eventos (riscos – erros, fraudes e ineficiências) que possam impactar na consecução de seu objetivos (gestão, programas e políticas públicas) buscar implementar uma cultura de controle interno por todos, da alta administração às demais pessoas da entidade.

Resposta a Riscos Avalie a probabilidade e o impacto; Avalie os custos e benefícios e o nível de tolerância estabelecido pela entidade; Avalie os riscos secundários introduzidos pelo tratamento; Identifique e designe um responsável pelas respostas Busque o desenvolvimento de uma cultura de risco na entidade. Resposta Evitar Transferir Mitigar Aceitar

Pequeno Exercício – Causas, Consequências e Possíveis Ações de Controle

Planejamento Insuficiente Causas Falta de processo de trabalho definido – não há padronização, erros e ineficiências se perpetuam; ausência de estudos e projetos preliminares (anteprojeto e Termo de Referência) carência de pessoal; de estrutura e de coordenação administrativa Urgência (falta de tempo hábil - lead time) Consequências não conhecimento dos riscos da contratação prorrogações (aditivos)/desperdícios/execução desconforme qualidade e preços não compatíveis aumento na possibilidade de conluios missão não alcançada Sugestões de Controle formalizar processo de trabalho - padronização: estudos de viabilidade; Plano de trabalho, Termo de referência e Projeto básico bem definidos; Plano (anual) de compras; Licitações por finalidade – evitar objetos de natureza distinta

Orçamento Deficiente Falta de padronização das aquisições Causas Falta de padronização das aquisições ausência de rotina para executar a pesquisa de mercado; não utilização dos sistemas Sicro e Sinapi, para obras extensas planilhas de custos X pessoal não qualificado X intempestividade da pesquisa Consequências sobrepreço ou preços inexequíveis preços referenciais superestimados – indução dos licitantes jogo de planilha; de cronograma; e de frete renovações, adesões a atas ou negociações desfavoráveis pré-alocação de orçamento Sugestões de Controle buscar padronização utilizar de “banco de preços” de outras contratações definir de rotina e responsabilidades (conhecer o mercado, adotar mediana, comprovar empresas consultadas, não consultar empresas de mesmos sócios ou que não seja do ramo, não precificar por quantia fixa, grupos funcionais ou verba - serviços); Para serviços continuados de terceirização – usar diretrizes do Ac. 1.214/2013-Plenário

Pesquisa de preços - Estimativas Pesquisas de Preço – algumas fontes Pesquisa de preços - Estimativas - Comprasnet : para objetos similares (ver módulo de gestão de atas e SISPP) Sistemas Referenciais Sicro e Sinapi: para obras; - O município do RJ tem convênio com a FGV para estabelecer preços máximos aceitáveis em diversas áreas http://www.rio.rj.gov.br/web/cgm; Banco de preços da CGU e do BB; Sítios especializados em atas de registro de preços vigentes; sítios privados de banco de preços; Verificar procedimentos definidos na IN SLTI MPOG 05/2014

Restrição ilegal à competitividade Causas ausência de parcelamento exigências excessivas, desnecessárias, onerosas ou inadequadas pouco tempo para elaboração das propostas pelos licitantes não apreciação dos editais pelo órgão Jurídico Consequências direcionamento aumento no custo de participação no certame aumento na possibilidade de conluio (menor incentivo para a competitividade de interessados ato antieconômico Sugestões de Controle estabelecer requisitos de habilitação com especificações precisas e correlatas com o objeto verificar se o critério desejado não pode ser exigido como cláusula contratual – quando da entrega do objeto observar a regra do parcelamento, se for técnica e economicamente viável submeter os editais previamente ao Jurídico

Deficiência na Gestão Contratual Causas quadro de fiscais insuficiente e/ou não qualificado desconhecimento sobre o funcionamento do contrato ordens de serviço incompletas falta de procedimentos para os recebimentos (ausência de padrões de qualidade/desempenho e mensuração estabelecidos) Falhas no planejamento quanto a não se buscar a padronização do bens e serviços contratados Consequências medições de serviço inadequadas serviços e bens entregues sem qualidade execução de serviços desconforme com projeto não recebimento de bens e serviços Sugestões de Controle alocar e definir os papeis na gestão/fiscalização dos contratos treinar e qualificar os fiscais e gestores da organização definir listas de verificação para os recebimentos provisório e definitivo, inclusive quanto aos resultados/desempenho Buscar a padronização (modelo-padrão comparativo) Estabelecer canal para recebimento de denúncias de desvios

RCA – Riscos e Controles nas Aquisições Acessível em http://www.tcu.gov.br/selog

Temas Recorrentes – Alertas/Cuidados

Terceirização – novas orientações - Ac. 1.214/2013 – P; pregão eletrônico é obrigatório para bens e serviços comuns ; se o objeto for complexo, instituir prazo razoável para a apresentação das propostas; certificações: vedada como exigência habilitatória. Admitem-se os quesitos certificáveis com requisitos técnicos do objeto; Terceirização – novas orientações - Ac. 1.214/2013 – P; Critérios de Sustentabilidade – desafio: não frustrar a competitividade do certame (correta especificação); exigência de vistoria in loco (caso necessária, deve ser justificada, atentando para o sigilo dos interessados);

Evitar: pagamento por prestação de serviços por homem-hora, por postos de serviço em vez de por resultados e Acordos de Nível de Serviços (paradoxo lucro-incompetência); contratações diretas sem justificativas de preço e escolha do fornecedor; Aderir a Atas de Registro de Preços, sem análise da solução contratada e dos preços pactuados; exigência de número de atestados de habilitação técnica ou de não aceitar a soma de atestados;

realizar licitações com objeto “guarda-chuva”; Evitar: realizar licitações com objeto “guarda-chuva”; estabelecer índices econômicos diversos do usual; exigir comprovação de filiação a Sindicato ou a Associação de Classe, ou comprovação de quitação de anuidade como condição de participação; exigir amostras (só do vencedor!) e vínculo trabalhista na fase de habilitação (custos indevidos para os licitantes); Atentar: para compras parceladas, usar Registro de Preços; para licitantes “coelhos” e empresas “fantasmas”; para “jogo de planilha; de cronograma; de frete”; - Check list sobre contratações da AGU: http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/84507

Sistema de Registro de Preços: não é apropriado para entregas imediatas e únicas, com cronograma exato; Pode ser utilizado para bens e serviços, inclusive de engenharia (Ac. 3.419/2013 – P) e para obras simples (Ac. 2.600/2013 – P) e contínuos (Ac. 1.737/2012-P ); Deve haver estimativas máximas de uso e de cronograma – não justifica contratações ilimitadas (Ac. 1.391/2014-P ); Cuidado na utilização para serviços terceirizados – atentar para os conceitos de customização, mera alocação de mão de obra; contratação por resultados... Deve-se privilegiar ao máximo o parcelamento (Súmula TCU 247), quando técnica e economicamente viáveis – adjudicação por itens; Adjudicação por lotes deve ser justificada: razões técnica, econômica, logística, operacional e/ou administrativa (Ac. 2.796/2013 – P); Não participe/faça adesão sem o devido TR ou PB compatível com o SRP e sem demonstrar sempre a vantajosidade; Utilize sempre a Intenção de Registro de Preços do Comprasnet; Ata e contrato são dois institutos distintos...

SRP: por item ou por lote SRP: por item ou por lote? Responder essas perguntas: a) Qual o perfil de aquisição do órgão e da Administração para o objeto em questão? por item ou por lote?; b) Qual o volume de compras do objeto? – quanto maior, maior a obrigatoriedade de ser por item; c) Quais os valores envolvidos? – quanto maior, maior a obrigatoriedade de ser por item No caso de adjudicar por lote, adotar controles para evitar possível “jogo de planilha” - critérios de aceitabilidade de preço e estimativas mais próximas da realidade...

Alertas aos pregoeiros: licitante não é seu adversário – preze pelo interesse público e não por sua “autoridade” – equilíbrio, bom senso; não manipule o pregão – por exemplo: abertura ou encerramento de prazos sem avisar previamente aos interessados – lembrar que os licitantes não têm obrigação de ficarem de vigília (on line); busque negociar sempre melhores condições, mas somente via sistema; diligencie, buscando esclarecer dúvidas quanto aos quesitos de habilitação e especificação do objeto oferecidas pelos licitantes – atentar para o formalismos excessivo; não recuse liminarmente recursos de licitantes que preencham os quesitos: sucumbência, interesse, tempestividade, motivação; instaurem processos administrativos contra todos os licitantes que tumultuarem o certame.

Considerações Finais

TCU e a disseminação de conhecimento No sítio do TCU (www.tcu.gov.br), encontram-se: Jurisprudência sistematizada download do livro: Licitações e Contratos – Orientações e Jurisprudência do TCU download do Guia de Boas Práticas em Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação push para o Informativo de Jurisprudência de Licitações arquivo para download consolidando as orientações da AGU Biblioteca Digital (para download) Obras públicas: recomendações básicas para a contratação e fiscalização de obras públicas - 3ª edição Riscos e Controles das Aquisições (RCA) O Instituto Serzedello Correa (centro de treinamento do TCU) oferece vários cursos a distância no sítio acima indicado.

PRESTE ATENÇÃO NO QUE ASSINA/ATESTA MOTIVE SEUS ATOS NO PROCESSO PREZE PELO PLANEJAMENTO E TRANSPARÊNCIA

Obrigado!

TCU - Contatos Acompanhe o TCU Selog SAF Sul, Quadra 4 - lote 1, Anexo II, sala 105 Cep: 70.042-900 Tel: 3316-7301 Fax: 3316-7540 selog@tcu.gov.br Ouvidoria: 0800-6441500 ou www.tcu.gov.br Acompanhe o TCU Portal/ TCU_CUSTOM.RSS_TCU_NOTICIAS