INTERVENÇÕES VERBAIS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A CONSTRUÇÃO DE ALTERNATIVAS PARA ESCOLHA DO PRODUTO.
Advertisements

TRATAMENTO DE CASAIS E ENVOLVIMENTO FAMILIAR
Pedagogia da pesquisa-ação
Professor Marco Antonio Vieira Modulo II
INTRODUÇÃO À PRÁTICA CLÍNICA
Trechos selecionados do livro de Heraldo Marelim Vianna
Os Sete Princípios de Leonardo da Vinci
Relacionamento Terapêutico
NEGOCIAÇÃO!.
POTENCIAL INTELIGENTE
Concepções Teóricas em Psicologia II
Abordagem individual/grupal centrada na pessoa
Tipos.
Um novo significado para a prática clínica
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E GRUPAL: DESAFIOS E NOVOS CAMINHOS
Política Nacional de Humanização
O Ensino de Ciências e suas Relações com o Contexto Social
O ENSINO DE CIÊNCIAS ATRAVÉS DA INVESTIGAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO
ETAPAS DE UM PLANO DE AÇÃO
PROJETO ENTERPRISE A tradução da palavra ENTERPRISE significa: EMPRESA, EMPREENDIMENTO, INICIATIVA e ao final desta apresentação é o que desejamos a você.
Autores:FÁTIMA BEATRIZ MAIA (UFRJ) PAULA DA CRUZ MORAES (UFF)
PROJETO DE PESQUISA Planejamento da Pesquisa Caminhos que serão percorridos * O que pesquisar * Por que pesquisar (Justificativa)
METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA CONCEPÇÃO DA PRÁXIS
Diretrizes para Elaboração de Monografia Científica
HISTÓRIA DA ARTE Professora Elane Albuquerque Macapá – AP, 2010
 Estimular o nascimento da consciência adulta, libertando as dores inconscientes e reunificando as partes rejeitadas em nós.
OFICINAS EM DINÂMICA DE GRUPO
Terapia cognitivo comportamental
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES
A avaliação funcional em clínica analítico-comportamental
Professor Jairo J. M. Cubas 1º ADM Tipos de pesquisas.
PERCEPÇÃO É O PROCESSO DE ORGANIZAR E INTERPRETAR DADOS SENSORIAIS RECEBIDOS PARA DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA DO AMBIENTE QUE NOS CERCA E DE NÓS MESMOS.
O quê. Por quê. Para quê. Para quem. Com o quê. Com quem. Onde. Como
Informação......é o conteúdo do que é trocado com o mundo externo na medida em que nos ajustamos a ele e o fazemos sentir nosso ajuste.... permite nos.
Terapia comportamental
Feedback “Realimentação”.
Relação Dialógica Abordagem Gestáltica 4/12/2017.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II HABILIDADES TÉCNICAS DE ENSINO
Diferencial do ensino espírita para crianças
Motivação e Afeto A compreensão do fenômeno da motivação, envolve a relação frequentemente associada ao comportamento humano e necessária à construção.
Fundamentos do Comportamento Alimentar
Psicoterapia Breve Psicodinâmica ou de Orientação Psicanalítica
Técnicas de Investigação da Personalidade I
Entre o Psicodiagnóstico e o Aconselhamento Psicológico
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO Profª Dra. GILCINÉIA SANTOS
Porque fumam os jovens?.
O SENSO CRÍTICO E O MÉTODO
Faculdade Guilherme Guimbala Curso de Psicologia
TRABALHANDO COM A PERCEPÇÃO
Análise funcional de um caso clínico: promiscuidade masculina – contingências conflitantes, terminar -> acesso a novas parceiras, acesso a amigos (R+),
As intervenções verbais do terapeuta
Diagnóstico Sd aversivos Fuga/esquiva Fobia simples Específicos
Arteterapia Gestáltica
Conversas sobre terapia UNIPFEP Novembro de 2011.
Modelos da prática Psiquiátrica e de Saúde Mental
A ABORDAGEM GESTÁLTICA
Períodos no desenvolvimento da terapia centrada na pessoa (HART, 1970)
O USO DAS EMOÇÕES NAS VENDAS: Como vender mais para o consumidor final e profissionais de arquitetura FLAVIA MARDEGAN As 4 Etapas Principais Para Se Criar.
Viajando pelas galáxias
Prof. Esp. Felipe Mio de Carvalho CRP
UFSC CAD/CSE PNAP Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração Professora: Alessandra de Linhares Jacobsen Conteudista: Profa. Liane C. H. Zanella.
Novembro 2010 Sara Ferro A SUPERVISÃO EM GRUPANÁLISE “Suas potencialidades” XI Congresso da SPG HORIZONTES E ODISSEIAS EM GRUPANÁLISE.
Formulação de casos Prof. Márcio Ruiz.
Instituto de Gestalt-terapia da Bahia Formação em Gestalt-terapia O Delineamento daPesquisa.
* Estágio Supervisionado * * Objetivo *
* Estágio Supervisionado * * Objetivo *
Aplicação Clínica da Psicoterapia Analítica Funcional
A SUPERVISÃO ANALÍTICA em GRUPANÁLISE MÁRIO DAVID 17 de NOVEMBRO de 2006.
INTERVENÇÃO BREVE. ABORDAGEM MOTIVACIONAL (Miller, 1985) CONSELHOS REMOVER BARREIRAS DIMINUIR VONTADE PRATICAR EMPATIA DAR FEEDBACK CLARIFICAR OBJETIVOS.
Transcrição da apresentação:

INTERVENÇÕES VERBAIS

INTERROGAR Consultar a consciência do cliente Revela um terapeuta que não é onipotente Realidade psíquica do cliente Não perguntar muito Exercitar a ampliação da percepção

INFORMAR Livros, serviços, terapia (considerar com reservas) Informar o que o cliente quer saber Informações “teóricas”

CONFIRMAR Estimular crescimento Reforço positivo Confirmar percepção do cliente

RETIFICAR Alargar o horizonte do cliente Ajudá-lo a perceber o que está fazendo

CLARIFICAR Desembaraçar o emaranhado do cliente Reformulação sintética do relato do cliente Prepara para o mergulho em aspectos mais profundos Auto-compreensão pela discriminação

RECAPITULAÇÃO Retrospectiva Síntese

ASSINALAMENTO Recorte Chamar a atenção sobre determinados aspectos Favorece insights

INTERPRETAÇÃO Passagem do nível dos fatos para a significação Toda a interpretação é uma hipótese e deve ser verificada

SUGESTÕES Condutas alternativas Diferentes olhares Imaginação ativa

INTERVENÇÕES DIRETIVAS Usar em situações de crise É necessário tato; esperar o momento certo Indicar um caminho, pois o cliente não tem discernimento no momento

META-INTERVENÇÃO Clarificar ou ampliar a intervenção