David Justino e Sílvia de Almeida

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Transcrição da apresentação:

David Justino e Sílvia de Almeida Sumário A Revolução Francesa e a ideia de Nação As Revoluções liberais do séc. XIX David Justino e Sílvia de Almeida

A Revolução Francesa e as revoluções liberais europeias Formação do Estado Moderno Estado-nação Revolução Francesa Formação da Nação Cidadania David Justino e Sílvia de Almeida

A Revolução Francesa e as revoluções liberais europeias Burguesa Democrática Nacional Burocrática David Justino e Sílvia de Almeida

A Revolução Francesa e as revoluções liberais europeias Uma revolução burguesa: Ancien Régime: uma sociedade assente na ordem jurídica da desigualdade social. Uma sociedade de ordens assente no privilégio dá lugar a uma sociedade de cidadãos iguais perante a lei – igualdade civil. Institucionalização dos direitos políticos: o equilíbrio entre direitos e deveres. A contratualização como princípio do direito. Os direitos de propriedade. Os conceitos de liberdade, ordem e progresso como legados do iluminismo. Revolução Francesa David Justino e Sílvia de Almeida

A Revolução Francesa e as revoluções liberais europeias Uma revolução democrática: Igualdade civil: universalidade de direitos e deveres perante a lei, comuns a todos os cidadãos. Participação política: o cidadão, como expressão do poder de exercício de direitos políticos e de participar na determinação das normas que regulam a vida colectiva. O sistema representativo. Cidadania limitada: as mulheres, os analfabetos, etc. “Cidadãos passivos”. David Justino e Sílvia de Almeida

A Revolução Francesa e as revoluções liberais europeias Uma revolução nacional: Unidade e indivisibilidade da Nação o que pressupõe a partilha de valores fundamentais e propósitos. Papel da ideologia no desenvolvimento de solidariedade em torno de valores comuns. Nacionalidade e nacionalismo: fazer coincidir Estado, território e nação. David Justino e Sílvia de Almeida

A Revolução Francesa e as revoluções liberais europeias Uma revolução estatista: Monopólio e centralidade da ação do Estado. Laicização do Estado. O controlo da ação coerciva: fiscal, recrutamento, justiça, etc. A territorialização do Estado. A burocracia. David Justino e Sílvia de Almeida

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