Planejamento e Controle da Produção

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Transcrição da apresentação:

Planejamento e Controle da Produção

Planejamento e Controle da Produção – Como Melhorar, na Prática, a Produtividade da sua Gráfica Flávio Botana Março 2013

Conteúdo Análise do Gargalo da Produção; Análise da Produtividade; Diminuição de erros; OEE – Overall Equipment Efectiveness; Melhoria de Velocidade; Melhoria de Utilização; Ataque aos Desperdícios; Treinamento dos Funcionários; Flávio Botana

Introdução “Fazer mais com menos” Crescer com menos investimentos. PRODUTIVIDADE “Fazer mais com menos” Crescer com menos investimentos. Antes de acrescentar novos recursos, é preciso usar muito bem o que temos. Flávio Botana

Introdução Conceito “Século XX” A busca da redução dos Custos afeta a Produtividade que implica numa queda de Qualidade. Conceito “Século XXI” O aumento da Qualidade resulta no aumento da Produtividade que tem como consequência a redução dos Custos” Flávio Botana

Introdução Trilogia da Qualidade Custos da Qualidade JURAN Planejamento da Qualidade Controle da Qualidade Melhoria da Qualidade Custos da Qualidade Custos de Prevenção Custos de Avaliação Custos das Falhas Flávio Botana

Introdução – o Papel do PCP O PAPEL DO PCP PARA O GANHO DE PRODUTIVIDADE Atividades Planejamento Prazificação Programação Missão Dar metas Cobrar Flávio Botana

Gargalo da Produção Teoria das Restrições Bibliografia “A Meta” - Eliyahu M. Goldratt Flávio Botana

Gargalo da Produção Gargalo É o recurso que tem uma capacidade menor que a demanda disponível A capacidade da fábrica gerar dinheiro é conduzida pelo gargalo. A velocidade da fábrica é a velocidade do gargalo Não pode parar! Não pode processar peças defeituosas! Não pode processar peças que não são necessárias Flávio Botana

Gargalo da Produção Gargalo Objetivo Deve ser o Recurso mais caro da empresa!!! Objetivo Equilibrar o Fluxo e não a Capacidade Flávio Botana

Análise da Produtividade 1º. Passo - Foco no Gargalo - A Produtividade do Gargalo “puxa” a produtividade dos outros recursos. - Se a produtividade do gargalo ultrapassa a capacidade de algum dos outros recursos, este passa a ser o “novo gargalo” Flávio Botana

Análise da Produtividade 2º. Passo Parametrizar o Objetivo “ O Objetivo deve ser aumentar o volume de produção boa efetivamente realizado” Folhas / dia Exemplares / dia Etc. Flávio Botana

Análise da Produtividade 3º. Passo Analisar as causas da perda de Produtividade - Tempo de Acerto - Velocidade de Produção - Horas Paradas - Desperdícios Flávio Botana

Produtividade – Papel do PCP Planejar e Prazificar em função do gargalo. “Puxar” do gargalo prazos mais curtos e volumes diários maiores. Testar os limites do gargalo. Monitorar diariamente a relação: previsto x produzido do gargalo Flávio Botana

Produtividade – Papel do PCP Monitorar os recursos não gargalo para garantir o fluxo contínuo do processo (garantindo que o gargalo não pare e que a velocidade do gargalo é a velocidade da produção) Perceber se o gargalo mudar de local (temporariamente ou definitivamente) Flávio Botana

Análise da Produtividade ELIMINAÇÃO DOS ERROS Flávio Botana

Eliminação dos Erros ERRO Fazer duas vezes e receber apenas uma. Quando ocorre o erro não deixamos apenas de apurar o lucro daquela venda. Temos um aumento dos custos pela 2a execução do trabalho “for free”. Relação de Recuperação é ~ 10:1 Flávio Botana

PREVENÇÃO Eliminação dos Erros Análise Crítica do Projeto Flávio Botana

Análise Crítica do Projeto Eliminação dos Erros Análise Crítica do Projeto Análise criteriosa, detalhada, prática e redundante do trabalho enviado pelo cliente, “antes” do início do processo Momento Crítico: Emissão da OS/OP Flávio Botana

Análise Crítica do Projeto Eliminação dos Erros Análise Crítica do Projeto Verificar Processos Materiais Modelos Compras / Fornecimentos Flávio Botana

Análise Crítica do Projeto Eliminação dos Erros Análise Crítica do Projeto Quem deve fazer Alguém muito técnico Alguém que conhece muito o produto Alguém que conhece muito o processo Flávio Botana

Análise Crítica do Projeto Eliminação dos Erros Análise Crítica do Projeto Meta A OS/OP não entra na fábrica sem a análise crítica do projeto executada e aprovada. Bom -> Não ter erros Ótimo -> Não ter dúvidas Flávio Botana

Eliminação dos Erros Análise Crítica do Projeto Justificativa Erro pego no Efeito relativo sobre o custo Projeto Desprezível Processo 1X Produto Acabado 10 X Campo 100X Flávio Botana

CONTROLE Eliminação dos Erros Aprovação (Reprodutibilidade) Acompanhamento (Repetibilidade) Flávio Botana

Eliminação dos Erros CONTROLE Aprovações Arquivo Prova Layout Prova Cor Chapa Folha Inicial Flávio Botana

Eliminação dos Erros CONTROLE Aprovações - Não pular etapas! - O tempo perdido nas aprovações pode ser recuperado durante a produção - Quando acontece o erro, “o cliente perde a pressa”. Flávio Botana

Eliminação dos Erros CONTROLE Aprovações - A tecnologia vem ajudando a agilizar este processo. - Se houverem problemas…. O cliente aprova em máquina. Flávio Botana

Eliminação dos Erros CONTROLE Aprovações META: A função da Produção é repetir fielmente a folha aprovada. Flávio Botana

Eliminação dos Erros CONTROLE Acompanhamento. Definir procedimentos Padrão Freqüência Definir responsabilidades Arquivar (?) Flávio Botana

CORREÇÃO Eliminação dos Erros RNC (Relatório de Não Conformidade) Flávio Botana

Eliminação dos Erros RNC (Relatório de Não Conformidade) Objetivo Não é achar culpados É descobrir as causas sistêmicas (O que eu poderia ter feito antes para que este erro não ocorresse?) Flávio Botana

Eliminação dos Erros RNC (Relatório de Não Conformidade) Envolver os funcionários Elaborar procedimentos Cobrar (só podemos errar os “erros novos”) Flávio Botana

Erros- Papel do PCP Exercer o papel do Cliente do Processo: - Cliente Externo (qualidade e prazo) - Cliente Interno (custo) Cobrar medidas efetivas (e sistêmicas) Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness É um excelente medidor para a Produtividade de uma fábrica. No entanto, por ser um medidor ele mostra os problemas, mas não indica as soluções! Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Conceitos: Taxa de Utilização Global É a relação entre a quantidade produzida real e o limite teórico do equipamentos Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Conceitos: Taxa de Utilização Global Produção Real (mês) 24 h/dia * 30 dias/mês * Veloc. Mecânica Equip Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Conceitos: 6 Grandes Perdas Perda por Acerto Perda por Ajustes após o Acerto Perdas por Redução de Velocidade Perdas por Problemas de Produção Perdas por Problemas de Programação Perdas por Paradas Administrativas Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Perdas por Acerto Tempo entre o final de um serviço e o início de produção “boa” do próximo. Máquina ok; Tripulação ok; Tem serviço Apesar de ser um trabalho inevitável, é considerado perda por não estar produzindo material “para venda”. Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Perdas por Ajustes após o Acerto Tempo entre o início da produção de bons até que se atinja a “Velocidade de Cruzeiro”. Chamado de “Rampa” Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Perdas por Redução de Velocidade Diferença entre o padrão de desempenho real e o padrão tecnicamente possível (Velocidade Mecânica, por exemplo) Máquina ok; Tripulação ok; Tem serviço Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Perdas por Problemas de Produção Toda vez que, tendo serviço e tripulação, a máquina estiver parada, configura-se um problema de Produção Pode-se subdividir em: Manutenção, Matérias Primas, Processos, Operacionais Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Perdas por Problemas de Programação Máquina ok; Tripulação ok; Sem serviço. É uma situação onde a Produção pouco atua, mas que deve ser considerada pela Administração Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Perdas por Paradas Administrativas Máquina ok; Sem tripulação Exemplos: Domingos, Feriados, Turno da Noite, Reuniões, Falta de tripulação Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Item FórmulaS Abreviatura Designação OEE Valor Unidade A   TT Tempo Total 24 Horas B TNT Tempo não Tripulado 8 C C = A-B TTO Tempo Total de Operação 16 D PP Paradas Planejadas 2 E E = C-D TPP Tempo Planejado de Produção 14 F PNP Paradas não Planejadas 3 G G = F-E TRP Tempo Real de Produção 11 H H = G/A*100 DISPONIBILIDADE 45,8 % I VNE Velocidade Nominal do Equipamento 15000 Exs/h J HP=HA+HV Horas Produzindo = Horas Virando + Horas de Acerto K K=I*J PNE Produção Nominal do Equipamento 165000 Exs L PRE Produção Real do Equipamento (Folhas boas) 60000 M M = L/K*100 DESEMPENHO 36,4 N PR Produção Rejeitada (desperdício) 3000 O O = L+N PT Produção Total (Produção Real + Desperdício) 63000 Q P P =N/O*100 PQ Perdas de Qualidade (Desperdício) 4,8 S Q = L/O*100 QUALIDADE 95,2 T R R = H*M*Q/10.000 OEE EFICÁCIA GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS 15,9 U X = Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness DISPONIBILIDADE Do total de horas possíveis, quantas horas foram de produção Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness DESEMPENHO Do total de horas em produção, quanto foi produzido comparado ao limite do equipamento. Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness QUALIDADE Do que foi produzido quanto está realmente bom. Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness Item FórmulaS Abreviatura Designação OEE Valor Unidade A   TT Tempo Total 24 Horas B TNT Tempo não Tripulado 8 C C = A-B TTO Tempo Total de Operação 16 D PP Paradas Planejadas 2 E E = C-D TPP Tempo Planejado de Produção 14 F PNP Paradas não Planejadas 3 G G = F-E TRP Tempo Real de Produção 11 H H = G/A*100 DISPONIBILIDADE 45,8 % I VNE Velocidade Nominal do Equipamento 15000 Exs/h J HP=HA+HV Horas Produzindo = Horas Virando + Horas de Acerto K K=I*J PNE Produção Nominal do Equipamento 165000 Exs L PRE Produção Real do Equipamento (Folhas boas) 60000 M M = L/K*100 DESEMPENHO 36,4 N PR Produção Rejeitada (desperdício) 3000 O O = L+N PT Produção Total (Produção Real + Desperdício) 63000 Q P P =N/O*100 PQ Perdas de Qualidade (Desperdício) 4,8 S Q = L/O*100 QUALIDADE 95,2 T R R = H*M*Q/10.000 OEE EFICÁCIA GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS 15,9 U X = Flávio Botana

OEE – Overall Equipment Efectiveness META: Quanto mais alto, melhor!!! O Foco não é o número… É o Plano! Flávio Botana

OEE – Papel do PCP Estabelecer as metas junto com a Diretoria e com a Produção Medir e Informar Cobrar a execução dos Planos Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO VELOCIDADE DE PRODUÇÃO Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO Fundamental para quem tem tiragens baixas ACERTO (SETUP): Tempo entre a última folha boa do trabalho anterior e a primeira folha boa do trabalho seguinte Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO Faz parte do acerto - Retirada das sobras, matrizes, etc do serviço anterior - Limpeza e preparação do ambiente para o próximo trabalho - Colocação de matrizes, dispositivos, materiais para a execução do trabalho - Rodar a maquina até ter produtos bons. Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO Apesar de ser um tempo “cobrado”, ele pode ser considerado uma perda, pois neste momento não estamos gerando produtos para venda. Portanto, O ACERTO deve tomar o menor tempo possível do equipamento Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Setup Externo Preparador Pré-Acerto da máquina (Tecnologia) Automatizações Pré-inspeção de matrizes e materiais Análise prévia do produto Próximo Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Setup Externo FAÇA TUDO O QUE PUDER SER FEITO ENQUANTO A MÁQUINA ESTIVER RODANDO O SERVIÇO ANTERIOR. Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Setup Externo O.S. Modelos Materiais Matrizes Informações adicionais Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Preparador PONHA AS PESSOAS MAIS EXPERIENTES PARA ACERTAR O SERVIÇO, POIS DEPOIS DE ACERTADO O TRABALHO É BEM MAIS FÁCIL! Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Pré-Acerto da máquina (Tecnologia) CIP 3 Pré Ajustes (históricos) Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Automatizações Troca de Chapa Automática Leituras Densitométricas Ajustes de espessura (dobradeiras) Ajustes Dimensionais Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Pré-inspeção de matrizes e materiais Papel Elementos p/ inserção Chapa Cola Tinta Caixas Provas Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Análise prévia do produto Operador (ou o Preparador) estuda e planeja o próximo serviço com antecedência (enquanto o serviço anterior está rodando) Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO O QUE FAZER??? Próximo Alguém que corre atrás de tudo isso!!!! Flávio Botana

Melhoria do Desempenho TEMPO DE ACERTO META Flávio Botana

Melhoria do Desempenho VELOCIDADE DE PRODUÇÃO É a quantidade “líquida” de produtos bons na saída da máquina. Flávio Botana

Melhoria do Desempenho VELOCIDADE DE PRODUÇÃO Fatores de influência Materiais Mão de Obra Equipamentos Meio ambiente Procedimentos Liderança Flávio Botana

Melhoria do Desempenho VELOCIDADE DE PRODUÇÃO O QUE FAZER??? Inspeções pontuais “O que te impede de rodar, com qualidade e sem interrupções, na velocidade limite da máquina?” Se for cultura -> Eduque Se for problema -> Resolva Flávio Botana

Melhoria do Desempenho VELOCIDADE DE PRODUÇÃO META Rodar com qualidade Rodar na maior velocidade que as condições do trabalho permitam Rodar sem interrupções RAMPA Flávio Botana

Desempenho – Papel do PCP Acompanhamento do Desempenho do Gargalo dia a dia: Previsto x Real Horas Perdidas x Horas Recuperadas Base: 06:00 hs. O que estava previsto até este horário e o que foi realizado! Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade TEMPO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO ou REDUÇÃO DAS HORAS PARADAS Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade HORAS PARADAS É o maior problema da grande maioria das gráficas do Brasil. Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade HORAS PARADAS Problemas da Produção Processos Manutenção Operação Materiais Tem trabalho, tem equipe, não tem equipamento Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade HORAS PARADAS Problemas da Programação Tem equipe, tem equipamento, não tem trabalho Decisões Administrativas Tem trabalho, tem equipamento, não tem equipe Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade HORAS PARADAS O QUE FAZER??? Prevenção Usar bem as horas paradas por problemas de programação ou administrativos para evitar os problemas de produção. Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade HORAS PARADAS O QUE FAZER??? Correção. Ter equipe preparada. Definir claramente as prioridades para esta equipe Flávio Botana

Melhoria da Disponibilidade HORAS PARADAS O QUE FAZER??? Liderança Nunca passe por uma máquina parada sem perguntar o porque ela está assim…. Flávio Botana

Disponibilidade – Papel do PCP Acompanhamento do Desempenho do Gargalo dia a dia: Previsto x Real Horas Perdidas x Horas Recuperadas Base: 06:00 hs. O que estava previsto até este horário e o que foi realizado! Flávio Botana

Disponibilidade – Papel do PCP Verificação das Horas Paradas entre o que está previsto no Mapa de Custos e o que está realmente acontecendo. Flávio Botana

Melhoria da Qualidade REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS Flávio Botana

Melhoria da Qualidade REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS É uma “filosofia”. Tem forte fundo educacional Foco Papel Tinta Chapas, … Flávio Botana

Melhoria da Qualidade REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS Papel Controle do Papel Fornecido Por entrada Para acerto e para virando Solicitação de papel adicional Justificativa e aprovação Retorno de Sobras Flávio Botana

Melhoria da Qualidade REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS Tinta Tintas Especiais Laboratório Preparação de lotes Reutilização de sobras Ou Acordo com Fornecedor Flávio Botana

Melhoria da Qualidade REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS Chapas Repetições Justificativa e Aprovação Flávio Botana

Qualidade – o papel do PCP Monitorar a liberação de recursos não previstos para a execução dos trabalhos. Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários Diferencial Competitivo das Empresas Vencedoras do século XXI GENTE! ou INTELIGÊNCIA APLICADA Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários POSTURA CAPACITAÇÃO TREINAMENTO Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários POSTURA Educação Exemplo O que eu ganho com isso? Segurança Ganhos efetivos Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários POSTURA As pessoas não fazem o que se espera delas, as pessoas fazem o que se cobra delas. Todos nós queremos ser “vencedores”. Os recursos humanos vão “reagir” ao que se cobra deles. É o que fará deles “vencedores”. Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários CAPACITAÇÃO 3 Perguntas Você sabe o que se espera de você? Se a resposta for não Diga!! Se a resposta for sim Continue… Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários CAPACITAÇÃO 3 Perguntas Você sabe fazer o que se espera de você? Se a resposta for não Ensine Se a resposta for sim Continue… Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários CAPACITAÇÃO 3 Perguntas Você tem os recursos para fazer o que se espera de você? Se a resposta for não Forneça Se a resposta for sim Faça que eu irei te cobrar… Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários Treinamento é diferente de “Adestramento” Treinamento tem que ter conhecimento agregado. O que fazer e porque se faz. Treinamento com conhecimento ensina o que fazer quando algo não vai bem. Flávio Botana

Treinamento dos Funcionários A utilização de funcionários experientes A utilização de técnicos Flávio Botana

Treinamento – papel do PCP Alertar para deficiências na Produção Flávio Botana

CONCLUSÕES Sempre temos uma “capacidade produtiva” escondida nas nossas gráficas. Temos que chegar ao nosso limite antes de investirmos em novos recursos O diferencial competitivo das empresas é e será a sua inteligência aplicada! Flávio Botana

Obrigado. www. flaviobotana Obrigado! www.flaviobotana.com Livro: Manual do Gestor da Indústria Gráfica (Senai-SP Editora) CONSULTE ABTG Consultoria Cursos Tel: (11) 2797-6702 / 6706 Tel: (11) 2797-6728 Email:aponce@abtg.org.br Email:curso@abtg.org.br www.abtg.org.br

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