FINANÇAS EM PROJETOS DE TI

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Transcrição da apresentação:

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 2.1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1 1

Fundamentos de Risco e Retorno  Se todos soubessem com antecedência qual seria o preço futuro de uma ação, o investimento seria uma tarefa simples.  Infelizmente é difícil – se não impossível – fazer tais predições com qualquer grau de certeza.  Em consequencia, os investidores muitas vezes usam o passado para fazer predições futuras 2

Definição de Risco  Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira.  Os ativos (reais ou financeiros) que apresentam maior probabilidade de perda são considerados mais arriscados do que os ativos com probabilidades menores de perda.  Risco e incerteza podem ser usados como sinônimos em relação à variabilidade de retornos associada a um ativo. 3

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Gerenciamento de Riscos do Projeto O gerenciamento de risco do projeto inclui os processos que tratam da realização de identificação, análise, respostas, monitoramento / controle e planejamento do gerenciamento de riscos em um projeto. Objetivos do gerenciamento de riscos do projeto: => Aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos. => Diminuir a probabilidade e o impacto dos eventos adversos ao projeto.  Planejamento do Gerenciamento de Riscos  Identificação de Riscos  Análise Qualitativa de Riscos  Análise Quantitativa de Riscos  Planejamento de Respostas a Riscos  Monitoramento e Controle de Riscos 5 5 5 5

- Pode ter uma ou mais causas e, se ocorrer, um ou mais impactos. - O Plano de Gerenciamento de Riscos faz parte ou é um plano auxiliar do Plano de Gerenciamento do Projeto. - O risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo => tempo, custo, escopo ou qualidade. - Pode ter uma ou mais causas e, se ocorrer, um ou mais impactos. - Se origina da incerteza que está presente em TODOS os projetos. => Riscos Conhecidos São aqueles que foram identificados, analisados e podem ser considerados no planejamento. => Riscos Desconhecidos Não podem ser gerenciados de forma pró-ativa e uma resposta prudente da equipe seria alocar contingência geral contra esses riscos. 6 6 6

Planejamento do Gerenciamento de Riscos: - Um planejamento cuidadoso e explícito aumenta a possibilidade de sucesso dos outros 05 processos de gerenciamento de riscos. - É o processo de decidir como abordar e executar as atividades de gerenciamento de riscos de um projeto. - O planejamento dos processos de gerenciamento de riscos é importante para garantir que o nível, tipo e visibilidade do gerenciamento de riscos estejam de acordo com o risco e a importância do projeto em relação à organização. - Fornece tempo e recursos suficientes para as atividades de gerenciamento de riscos. - É importante definir a liderança, suporte e participação da equipe de gerenciamento de riscos em cada tipo de atividade, bem como designar pessoas para essas funções e esclarecer suas responsabilidades. 7 7 7

Identificação de Riscos: - A identificação de riscos determina os riscos que podem afetar o projeto e documenta suas características. - É interessante que todos os envolvidos no projeto sejam incentivados a identificar riscos. - Trata-se de um processo iterativo pois novos riscos podem ser conhecidos conforme o projeto se desenvolve durante todo o seu ciclo de vida Ferramentas e Técnicas 1- Técnica de Coleta de Informações  Brainstorming A meta do brainstorming é obter uma lista abrangente de riscos do projeto. A equipe do projeto normalmente realiza o brainstorming com equipes multidisciplinares e especialistas (inclusive que não fazem parte da equipe). 8 8

 Técnica Delphi A técnica Delphi é um meio de alcançar um consenso entre especialistas. Nesta técnica, os especialistas em riscos de projetos participam anonimamente. Um facilitador usa um questionário para solicitar idéias sobre os riscos importantes do projeto. As respostas são resumidas e então redistribuídas para os especialistas para comentários adicionais. O consenso pode ser alcançado após algumas rodadas deste processo. A técnica Delphi ajuda a reduzir a parcialidade nos dados e evita que alguém possa indevidamente influenciar o resultado.  Entrevistas As entrevistas com participantes experientes do projeto, partes interessadas e especialistas no assunto podem identificar riscos do projeto. São uma das principais fontes de coleta de dados sobre identificação de riscos. 9 9

 Identificação da Causa-Raiz Trata-se da investigação das causas essenciais dos riscos de um projeto. Ela refina a definição do risco e permite o agrupamento dos riscos por causas. É possível desenvolver respostas a riscos eficazes se a causa-raiz do risco for abordada.  Análise dos Pontos Fortes e Fracos, Oportunidades e Ameaças (SWOT) Esta técnica garante o exame do projeto de cada uma das perspectivas da análise SWOT, para aumentar a amplitude dos riscos considerados. 10 10

- A Análise S.W.O.T. é uma ferramenta estrutural utilizada na análise do ambiente interno, para a formulação de estratégias. - Forças e Fraquezas (Strenghts e Weakness, S e W) são fatores internos de criação (ou destruição) de valor, como: ativos, habilidades ou recursos que uma companhia tem à sua disposição, em relação aos seus competidores. - Oportunidades e Ameaças (Opportunities e Threats, O e T) são fatores externos de criação (ou destruição) de valor, os quais a empresa não pode controlar, mas que emergem ou da dinâmica competitiva do mercado em questão, ou de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais. 11 11

 Lista de Riscos Identificados 2- Registro de Riscos - O registro de riscos contém basicamente os resultados dos outros processos de “Gerenciamento de Riscos” conforme eles são realizados.  Lista de Riscos Identificados São descritos os riscos identificados, incluindo suas causas-raiz e as premissas incertas do projeto.  Lista de Respostas Possíveis As respostas possíveis a um risco podem ser identificadas durante o processo de Identificação de Riscos”.  Causa-Raiz do Risco São as condições ou eventos fundamentais que podem produzir o risco identificado.  Categoria de Risco Atualizadas O processo de identificar riscos pode levar à adição de novas categorias de risco e talvez seja necessário aprimorar ou alterar a EAR. 12 12

Análise Qualitativa de Riscos: - A análise qualitativa de riscos inclui métodos de priorização dos riscos identificados para ação adicional. - As organizações podem melhorar o desempenho de modo eficaz se concentrando nos riscos de alta prioridade. - A análise qualitativa de riscos avalia a prioridade dos riscos identificados usando a probabilidade deles ocorrerem, o impacto correspondente nos objetivos do projeto se os riscos realmente ocorrerem, além de outros fatores, como o prazo e tolerância a risco das restrições de custo, cronograma, escopo e qualidade das ações. • O caráter crítico do prazo nas ações relacionadas ao risco pode aumentar a importância de um risco 13 13

Ferramentas e Técnicas - A análise qualitativa de riscos é normalmente uma maneira rápida e econômica de estabelecer prioridades para o planejamento de respostas a riscos. - Estabelece a base para a análise quantitativa de riscos, se esta for necessária - A análise qualitativa deve ser reexaminada periodicamente para acompanhar as mudanças nos riscos Ferramentas e Técnicas 1- Avaliação de Probabilidade e Impacto de Riscos – Tem por objetivo investigar a probabilidade de cada risco específico ocorrer. – Esta avaliação investiga o efeito potencial sobre um objetivo específico, como a segurança de determinadas informações, custo, escopo ou qualidade, inclusive os efeitos negativos das ameaças e os efeitos positivos das oportunidades 14 14

– Os riscos podem ser avaliados em entrevistas ou reuniões com participantes selecionados por sua familiaridade com as categorias de risco da pauta. – Um facilitador experiente pode liderar a discussão, pois os participantes podem ter pouca experiência em avaliação de riscos. – A probabilidade de cada risco e seu impacto em cada objetivo são avaliados durante a entrevista ou reunião. – Os detalhes da explanação, inclusive as premissas que justificam os níveis atribuídos, também são registrados. 15 15

2- Matriz de Probabilidade e Impacto – Os riscos podem ser priorizados para análise quantitativa e resposta adicionais, com base na sua classificação. – As classificações são atribuídas aos riscos com base em sua probabilidade e impacto avaliados (ameaças e oportunidades). – A avaliação da importância de cada risco e, portanto, a prioridade da atenção é normalmente realizada usando uma tabela de pesquisa ou uma matriz de probabilidade e impacto. – Essa matriz especifica as combinações de probabilidade e impacto que levam à classificação dos riscos como de prioridade baixa, moderada ou alta. – Podem ser usados termos descritivos ou valores numéricos, dependendo da preferência organizacional 16 16

- Impacto Alto = 100 - Impacto Médio = 50 - Impacto Baixo = 10 A matriz de risco base relaciona as probabilidades (alta, média e baixa) com os impactos (alto, médio, baixo). Além disso, pontua os riscos, como por exemplo seguindo a seguinte regra: - Probabilidade Alta = 1,0 - Probabilidade Média = 0,5 - Probabilidade Baixa = 0,1 - Impacto Alto = 100 - Impacto Médio = 50 - Impacto Baixo = 10 => Escala de Risco: Alto (>50 a 100)   Médio (>10 a 50)   Baixo (1 a 10) 17 17

- A pontuação do risco ajuda a orientar as respostas a riscos. => Por exemplo, riscos que, se ocorrerem, terão um impacto negativo nos objetivos (ameaças) e que se encontram na zona de alto risco (vermelho) da matriz podem exigir ações prioritárias e estratégias agressivas de resposta. As ameaças na zona de baixo risco (verde) podem não exigir nenhuma ação de gerenciamento pró-ativo, além da sua colocação em uma lista de observação ou da sua adição a uma reserva para Contingências. - Isso ocorre de forma similar para as oportunidades => Portanto, deve-se buscar primeiro as oportunidades na zona de alto risco (vermelho) que podem ser obtidas mais facilmente e oferecem o maior benefício. As oportunidades na zona de baixo risco (verde) devem ser monitoradas. 18 18

3- Avaliação da Qualidade dos Dados Sobre Risco - Uma análise qualitativa de riscos exige dados exatos e imparciais para ser confiável. - A análise da qualidade dos dados sobre riscos é uma técnica para avaliar o grau de utilidade dos dados sobre riscos para o gerenciamento de riscos. - Ela envolve examinar até que ponto o risco é entendido e também a exatidão, qualidade, confiabilidade e integridade dos dados sobre riscos. - O uso de dados sobre riscos de baixa qualidade pode levar a uma análise qualitativa de riscos de pouca utilidade. - Se a qualidade dos dados não for aceitável, talvez seja necessário coletar dados de melhor qualidade. - A coleta das informações sobre riscos é muitas vezes uma atividade difícil e consome mais tempo e recursos do que os originalmente planejados 20 20

4- Categorização de Riscos – Os riscos podem ser categorizados por fontes de risco (por exemplo, usando a EAR), pela área afetada ou por outra categoria útil para determinar as áreas mais expostas aos efeitos da incerteza. – O agrupamento dos riscos por causas-raiz comuns pode possibilitar o desenvolvimento de respostas a riscos eficazes. 21 21

Análise Quantitativa de Riscos: - A análise quantitativa de riscos é realizada nos riscos que foram priorizados pelo processo Análise Qualitativa de Riscos por afetarem potencial e significativamente as atividades. - O processo análise quantitativa de riscos analisa o efeito desses eventos de risco e atribui uma classificação numérica a esses riscos. - Este processo usa técnicas como a simulação de Monte Carlo e a análise da árvore de decisão. 22 22

• Avaliar a probabilidade de atingir objetivos específicos. O objetivo é: • Quantificar os possíveis resultados do projeto e suas probabilidades. • Avaliar a probabilidade de atingir objetivos específicos. • Identificar os riscos que exigem mais atenção quantificando sua contribuição relativa para o risco total. • Identificar metas realistas e alcançáveis de custo, cronograma ou escopo, quando fornecidos os riscos. • Determinar a melhor decisão de gestão quando algumas condições ou resultados forem incertos. 23 23

Ferramentas e Técnicas 1- Técnica de Coleta de Informações  Entrevistas – São usadas para quantificar a probabilidade e o impacto dos riscos nos objetivos do projeto.  Opinião Especializada – Os especialistas no assunto, internos ou externos à organização, como especialistas em engenharia e estatística, validam os dados e as técnicas 24 24

2- Análise da Árvore de Decisão – A árvore de decisão é estruturada usando um diagrama que descreve uma situação que está sendo considerada e as implicações de cada uma das escolhas disponíveis e cenários possíveis. – Ela incorpora o custo de cada escolha disponível, as probabilidades de cada cenário possível e o retorno de cada caminho lógico alternativo. - Recurso gráfico para analisar decisões com riscos. - Destinam-se a modelos em que há uma seqüência de decisões, e cada uma delas pode levar a resultados incertos. 25 25

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• Agressiva (A): maior compromisso com essa linha de produto Exemplo de Aplicação • Foi concluída a fase de projeto e teste para uma nova linha de telefones celulares. • A gerência está tentando resolver a estratégia de marketing e de produção a ser usada. Decisões • Agressiva (A): maior compromisso com essa linha de produto - Despesas elevadas para novas instalações, grandes estoques, grande campanha de mídia, descontos para representantes. • Básica (B): modificação e transferência da linha atual - Solução de problemas de pessoal, estoques apenas os produtos mais populares, campanha de mídia locais ou regionais, sem a montagem de campanha global. • Cautelosa (C): uso de capacidade ociosa de linhas existentes: - Desenvolvimento de um mínimo de ferramental novo, produção montada para satisfazer a demanda, propaganda a critério de representante local. 27

=> Nível de demanda forte (S) - P(S) = 0,45. Estados da Natureza => Nível de demanda forte (S) - P(S) = 0,45. => Nível de demanda fraco (W) - P(W) = 0,55. 28

- A melhor estratégia será aquela com o melhor valor esperado (ou retorno esperado) => Valor Esperado (VE) ou Retorno Esperado (RE) => soma dos lucros multiplicados pelas suas probabilidades para cada estado da natureza 29

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Planejamento de Respostas a Riscos: É o processo de desenvolver opões e determinar ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. Aborda os riscos de acordo com suas prioridades, inserindo recursos e atividades no orçamento, cronograma e plano de gerenciamento do projeto, conforme necessário. Estratégias para Riscos Negativos ou Ameaças  Prevenir - A prevenção de riscos envolve mudanças no plano de gerenciamento do projeto para eliminar a ameaça apresentada por um risco adverso. - O esclarecimento dos requisitos, obtenção de informações, melhoria da comunicação ou aquisição de especialização podem prevenir alguns riscos que surgem no início do projeto. 31

- Seguros, seguros-desempenho, garantias, etc.  Transferir - A transferência de riscos exige a passagem do impacto negativo de uma ameaça para terceiros. - Simplesmente confere a uma outra parte a responsabilidade por seu gerenciamento; ela não elimina os riscos. - É mais eficaz quando está relacionada à exposição a riscos financeiros. - Seguros, seguros-desempenho, garantias, etc.  Mitigar - Exige a redução da probabilidade e/ou impacto de um evento de risco adverso até um limite aceitável. - Frequentemente as ações para reduzir as probabilidades são mais eficazes do que a tentativa de reparar após a ocorrência do risco. 32

Estratégias para Riscos Positivos ou Oportunidades  Explorar - Esta estratégia tenta eliminar a incerteza associada a um risco positivo específico fazendo com que a oportunidade definitivamente aconteça.  Compartilhar - Envolve a atribuição da propriedade a terceiros que possam capturar melhor a oportunidade em benefício do projeto. - Formação de parcerias, equipe, empresas com propósito específico ou joint ventures para compartilhamento de riscos.  Melhorar - Tem como objetivo modificar o “tamanho” de uma oportunidade através do aumento da probabilidade e/ou impactos positivos e pela identificação e maximização dos principais acionadores desses riscos de impacto positivo. 33