ESCOPO FLEXIVEL ABNT NBR ISO/IEC 17025 CGCRE/INMETRO
ESCOPO FLEXIVEL - Objetivo Conceder autorização ao laboratório de ensaio para atualizar serviços acreditados (17025) sem prévia aprovação da CGCRE/INMETRO, desde que não inclua um novo princípio de medição
Base científica de uma medição PRINCIPIO DE MEDIÇÃO Base científica de uma medição Exemplos: O efeito termoelétrico utilizado para a medição da temperatura; O efeito Josephson utilizado para a medição da diferença de potencial elétrico; O efeito Doppler utilizado para a medição da velocidade; O efeito Raman utilizado para medição do número de ondas das vibrações moleculares. [VIM – 2007, item 2.3]
ESCOPO FLEXIVEL – Tipos de Atualização Desenvolver um novo método ou alterar um método normalizado Usar uma nova versão de norma / Incluir um novo analito ou produto a ser ensaiado / Usar uma norma equivalente Desenvolver um novo método ou alterar um método normalizado Usar uma nova versão de norma / Incluir um novo analito ou produto a ser ensaiado / Usar uma norma equivalente
ESCOPO FLEXIVEL – Como obter a autorização ? Implementando aplicações a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 estabelecidas pela CGCRE/INMETRO (minuta de norma) Solicitando escopo flexível por meio de uma extensão de acreditação
ESCOPO FLEXIVEL – Quem pode solicitar ? Somente laboratórios acreditados Somente a partir da segunda reavaliação (3 anos após a data da acreditação)
ESCOPO FLEXIVEL – Aplicações a norma Controle da documentação (Elemento 4.3 da norma): Notificar a CGCRE/INMETRO o início de realização de novo serviço para que se possa, quando aplicável, atualizar o escopo na internet Manter documento que relacione os novos serviços sendo realizados O documento deve ainda conter declaração de que os novos serviços não incluem um novo princípio de medição
ESCOPO FLEXIVEL – Aplicações a norma Auditoria Interna (Elemento 4.14 da norma): O laboratório deve programar e realizar auditoria nas atividades cobertas pelas aplicações estabelecidas para escopo flexível
ESCOPO FLEXIVEL – Aplicações a norma Análise Crítica pela Direção (Elemento 4.15 da norma): A análise crítica pela direção deve cobrir as atividades relacionadas as aplicações estabelecidas para escopo flexível
ESCOPO FLEXIVEL – Aplicações a norma Pessoal (Elemento 5.2 da norma): O laboratório deve indicar pessoa que seja responsável pela análise do novo serviço e possua o seguinte conhecimento/experiência: Conhecimento da política e procedimento aplicável Conhecimento da metodologia aplicada, incluindo estimativa de incerteza
ESCOPO FLEXIVEL – Aplicações a norma Pessoal (Elemento 5.2 da norma): Domínio do procedimento de verificação da capacidade do laboratório realizar o novo serviço Conhecimento para identificar se o novo serviço inclui um novo princípio de medição
ESCOPO FLEXIVEL – Aplicações a norma Método (Elemento 5.4 da norma): O laboratório deve ter procedimento documentado para verificar se possui capacidade para realizar o novo serviço O responsável deve emitir declaração de que o laboratório possui capacidade para realizar o novo serviço
ESCOPO FLEXIVEL – Formalidade Os ensaios cobertos pelas aplicações de escopo flexível devem ser identificados no escopo acreditado com a seguinte frase no rodapé: É permitido ao laboratório incluir uma nova versão de norma, um novo analito ou produto a ser ensaiado ou ainda uma norma equivalente para os ensaios assinalados no escopo acima
ESCOPO FLEXIVEL – Implementação Aprovação da minuta de norma e documentação associada – Ago/09 Treinamento de avaliadores – Set/09 Disponibilidade para laboratórios – Out/09