O PLANEJAMENTO É PRIVILÉGIO DE INTELECTUAIS OU DE BUROCRATAS ?

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O PLANEJAMENTO É PRIVILÉGIO DE INTELECTUAIS OU DE BUROCRATAS ?

BREVE RESGATE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS: Ênfase e maior valorização do proceso de Planejamento – ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ( estudo sistemático da administração das organizações com base no RACIONALISMO). Século XIX influência do Racionalismo no campo das ciências físico-matemáticas e sociais. Século XIX influência do Racionalismo no campo das ciências físico-matemáticas e sociais. Aplicação do Racionalismo ao trabalho com o advento da máquina, na busca de maior eficiência. Aplicação do Racionalismo ao trabalho com o advento da máquina, na busca de maior eficiência.

Henry Fayol e Frederic Taylor – pais da Escola da Administração Científica definem os princípios fundamentais da administração enquanto ciência. TAYLOR – sistematizou e racionalizou o TRABALHO propriamente dito. FAYOL voltou-se para o TRABALHO DO ADMINISTRADOR ( funções de planejar -prever-, organizar, comandar, coordenar e controlar) e a ESTRUTURA DA EMPRESA. TAYLOR – sistematizou e racionalizou o TRABALHO propriamente dito. FAYOL voltou-se para o TRABALHO DO ADMINISTRADOR ( funções de planejar -prever-, organizar, comandar, coordenar e controlar) e a ESTRUTURA DA EMPRESA. O planejamento agregou ao papel do administrador novas dimensões, como elemento responsável pelo estudo dos Métodos e Sistemas de Racionalização do Trabalho, através de uma Ação e Coordenação Planejadas. O planejamento agregou ao papel do administrador novas dimensões, como elemento responsável pelo estudo dos Métodos e Sistemas de Racionalização do Trabalho, através de uma Ação e Coordenação Planejadas.

CONSEQUÊNCIAS Crescimento da importância do papel do Administrador como intelectual – cabeça pensante – enquanto aos operários caberia, estritamente, as operações planejadas; Tendência à valorização da capacidade e competência dos intelectuais e técno-burocratas para a elaboração de planejamentos; Tendência à valorização da capacidade e competência dos intelectuais e técno-burocratas para a elaboração de planejamentos; Manutenção de viés conservador na formação do planejador, quanto à elaboração de Planos perfeitos, compostos de estratégias de ação eficazes e pouco mutáveis, apesar da concepção de planejamento flexível, situacional, contextualizado. Manutenção de viés conservador na formação do planejador, quanto à elaboração de Planos perfeitos, compostos de estratégias de ação eficazes e pouco mutáveis, apesar da concepção de planejamento flexível, situacional, contextualizado.

Ruptura entre planejadores e executores. Caracterização do planejamento como atividade de gabinete, centralizada. Distinção entre os que PLANEJAM e os que EXECUTAM. As bases não opinam ou participam da definição das medidas operativas; Distorções e inadequações nos Treinamentos destinados à formação e capacitação de planejadores e executores; Distorções e inadequações nos Treinamentos destinados à formação e capacitação de planejadores e executores; Atribuição de pesos e responsabilidades quanto ao desencadeamento de mudanças e de transformações à aquele que executa. Ao pensador cabe o manejo do formal e ao executor o manejo do real. Atribuição de pesos e responsabilidades quanto ao desencadeamento de mudanças e de transformações à aquele que executa. Ao pensador cabe o manejo do formal e ao executor o manejo do real.

TENDÊNCIAS ATUAIS Aperfeiçoamento da instrumentação e tecnologia colocadas à disposição dos planejadores na elaboração dos planos; Aperfeiçoamento da instrumentação e tecnologia colocadas à disposição dos planejadores na elaboração dos planos; Revisão no dimensionamento das responsabilidades frente ao êxito ou fracasso do processo de planejamento. Revisão no dimensionamento das responsabilidades frente ao êxito ou fracasso do processo de planejamento. PLANEJA QUEM FAZ! A PRÁTICA É O CAMPO DE TESTE DAS TEORIAS E DAS PROPOSIÇÕES!