DRA. VÂNIA RAVIZZINI MANOEL SONDERMANN BIRADS 3, E AGORA ? DRA. VÂNIA RAVIZZINI MANOEL SONDERMANN

BIRADS 3, E AGORA ? ACR – BI-RADS 1990 : REDUZIR A TAXA DE FALSO POSITIVO PARA BIÓPSIAS MANTENDO ALTA A TAXA DE DETECÇÃO DE CANCER NO SCREENNING. PADRONIZAÇÃO DOS LAUDOS UNIFORMIZAÇÃO DA LINGUAGEM CLASSIFICAÇÃO E ORIENTAÇÃO DE CONDUTA MAMOGRAFIA – 1ª EDIÇÃO 1993 / 4ª EDIÇÃO 2003 ULTRASSONOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA – 1ª EDIÇÃO 2003

CLASSIFICAÇÃO BI-RADS BIRADS 3, E AGORA ? CLASSES SIGLA SIGNIFICADO CLASSE 1 N NORMAL CLASSE 2 B BENIGNO CLASSE 3 PB PROVAVELMENTE BENIGNO CLASSE 4 S SUSPEITO CLASSE 5 M PROVAVELMENTE MALIGNO MALIGNIDADE CONFIRMADA CLASSE 6 MC CLASSE 0 – NECESSITA DE ESTUDOS ADICIONAIS

CHANCE DE CÂNCER POR CLASSE BIRADS 3, E AGORA ? CHANCE DE CÂNCER POR CLASSE CLASSES I e II 0 % CLASSE III 2 % CLASSE IV 3 A 94% CLASSE V > 95 % CLASSE VI 100% ATÉ 13% CLASSE 0

LESÕES PROVAVELMENTE BENIGNAS BI-RADS 3, E AGORA? LESÕES PROVAVELMENTE BENIGNAS DEFINIÇÃO : LESÕES COM TODOS OS CRITÉRIOS DE BENIGNIDADE PROBABILIDADE DE CÂNCER : < 2 % . POR DEFINIÇÃO SÃO PACIENTES DE BAIXO RISCO E COM LESÕES NÃO PALPÁVEIS.

LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS BI-RADS 3, E AGORA? LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS ACHADOS MAMOGRÁFICOS : MICROCALCIFICAÇÕES AGRUPADAS ,PUNTIFORMES , < DE 0,5 mm OU MULTIPLOS GRUPAMENTOS SEMELHANTES. MASSAS CIRCUNSCRITAS , OVAIS, NÃO CALCIFICADAS , NÃO PALPÁVEIS. ASSIMETRIA FOCAL DE DENSIDADE QUE APAGA-SE PARCIALMENTE AO SPOT, SEM EXPRESSÃO À USG.

LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS - MAMOGRAFIA MICROCALCIFICAÇÕES : AGRUPADAS , REGULARES , ÚNICO OU MULTIPLOS REDONDAS E PONTILHADAS (< 0,5 mm). CHANCE DE CÂNCER = 0,5 %. GERALMENTE : ALTERAÇÕES FIBROCÍSTICAS ADENOSE

LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS - MAMOGRAFIA BI-RADS 3, E AGORA? LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS - MAMOGRAFIA MASSAS REDONDAS OU OVAIS. MARGENS CIRCUNSCRITAS 25 % NÃO CALCIFICADA PODE SER OBSCURECIDO POR TEC. ADJACENTE(MAMA DENSA) CHANCE DE CÂNCER : 2 % SEMPRE REALIZAR: SPOT , MAG AVALIAR MARGENS. USG MAMARIA

LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS POR MAMOGRAFIA BI-RADS 3, E AGORA? LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS POR MAMOGRAFIA DENSIDADE ASSIMÉTRICA FOCAL: PODE SER VISÍVEL EM ÚNICA INCIDÊNCIA DIFERENCIAR DE TECIDO MAMARIO ASSIMÉTRICO . SPOT COM MAG E USG - AFASTAR MASSAS OU DISTORÇÕES. CORRELAÇÃO COM USG = CLASSIFICAÇÃO ADEQUADA. COMPARAÇÃO COM EXAMES ANTERIORES – NEODENSIDADE 4S

LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS: BI-RADS 3, E AGORA? LESÕES PROVALVELMENTE BENIGNAS ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS: MASSAS ISOECÓICAS ou HIPOECÓICAS MICROCISTOS AGRUPADOS CISTOS COMPLICADOS (ESPESSOS)

ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS PROVAVELMENTE BENIGNOS BIRADS 3 BI-RADS 3, E AGORA? ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS PROVAVELMENTE BENIGNOS BIRADS 3 MASSA ISSO OU HIPOECOICA OVAL OU LEVEMENTE LOBULADA. PODEM SER MULTIPLAS. MARGENS CIRCUNSCRITAS. PARALELA A PELE. GERALMENTE FIBROADENOMA. CHANCE DE CÂNCER = < 2 %.

ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS CLASSE 3 MICROCISTOS AGRUPADOS. BI-RADS 3, E AGORA? ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS CLASSE 3 MICROCISTOS AGRUPADOS. VÁRIOS PEQUENOS CISTOS DE 2 A 3 MM. SEPTOS DE 0,5 MM. NÃO PALPAVEIS. SEM COMPONENTES SÓLIDOS. GERALMENTE METAPLASIA APÓCRINA OU ALTERAÇÕES FIBROCÍSTICAS.

ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS PROVAVELMENTE BENIGNOS - BI-RADS 3 BI-RADS 3, E AGORA? ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS PROVAVELMENTE BENIGNOS - BI-RADS 3 CISTOS COMPLICADOS APRESENTAM ECOS INTERNOS NÃO CONTEM ELEMENTOS SÓLIDOS. PUNÇÃO : SECREÇÃO CLARA, AMARELADA OU VERDE. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: ABCESSO HEMATOMA GALACTOCELE ESTEATONECROSE RISCO DE CÂNCER = 0,3 %

BI-RADS 3, E AGORA? MAMOGRAFIA + USM CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4

CLASSE 3 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA BI-RADS 3, E AGORA? CLASSE 3 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA AINDA INTUITIVO NECESSITA DE VALIDAÇÃO CRITÉRIO PROPOSTO ACRIN , 2007 MASSA COM MORFOLOGIA BENIGNA E COM CURVA CINÉTICA EM PLATÔ OU PERSISTENTE , SEM SUSPEIÇÃO A MAMOGRAFIA OU USG. FOCO ÚNICO COM CURVA PERSISTENTE. ÁREA DE REALCE REGIONAL COM CURVA PERSISTENTE , SEM CORRELAÇÃO COM USG.

QUANDO BIOPSIAR A CLASSE 3 BI-RADS 3, E AGORA? QUANDO BIOPSIAR A CLASSE 3 MASTECTOMIA OU QUADRANTECTOMIA PRÉVIA. PRESENÇA DE OUTRA LESÃO CLASSE 4 ou 5. DIAGNÓSTICO PRÉVIO DE HEDA OU HLA. DESEJO DE ENGRAVIDAR. CIRURGIA ESTÉTICA DE MAMA. SE HOUVER INDICAÇÃO DE TRH. CANDIDATA A TRANSPLANTE. IMPOSSIBILIDADE DE FOLLOW-UP. CANCEROFOBIA. LESÃO FOR SUSPEITA EM UM DOS MÉTODOS

CLASSE 3 BI-RADS 3, E AGORA? CONTROLE SEMESTRAL POR 24 A 36 MESES AUMENTO E/OU ALTERAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS E/OU TORNA-SE PALPÁVEL ESTABILIDADE CATEGORIA 2 CATEGORIA 4 PROSSEGUIR INVESTIGAÇÃO CONTROLE ANUAL

IMPORTANTE ! DIAGNÓSTICO MAIS PRECISO ASSOCIAÇÃO DE MÉTODOS BI-RADS 3, E AGORA? IMPORTANTE ! ASSOCIAÇÃO DE MÉTODOS COMPARAÇÃO COM EXAMES ANTERIORES ( IMAGENS ) COMPARAÇÃO COM RESULTADOS DE BIÓPSIAS ASSOCIAÇÃO COM DADOS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO MAIS PRECISO

HENRIQUE ALBERTO P. PASQUALETTE PAULO MAURÍCIO SOARES-PEREIRA ROSANA DE CASTRO VANIA RAVIZZINI AMNOEL SONDERMANN VALESKA CALDONCELLI MEDELON FERNANDES LAILA FELD YARA LEITÃO DANIELA MACHADO KARINA SCHUELLER MELISSA GAMA JOANA CONDE LAURA GUSMAN LAURA ZAIDEN LILIANE MICELI ROCIO VINIEGRA