AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA DAS AGÊNCIAS REGULADORAS

ESCOLA DE FORMAÇÃO POPULAR EM DIREITOS HUMANOS CURSO CONSTRUINDO DIREITOS HUMANOS COMUNICAÇÃO & CULTURA Gleber Pieniz Jornalista.
ECONOMIA AGENTES ECONÔMICOS.
Análise Económica do Direito
A REGULAÇÃO DA SAÚDE UMA ABORDAGEM
Carlos Pio Inst. de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Novos modelos de empresas
CONCORRENCIA 1. Conceito Concorrencia perfeita Rivalidade Ampliada
Aula Interesses, regulação e o processo político
Fundamentos de Economia
Regulação econômica Aula 5.
Direito regulatório e economia
Regulação e Racionalidades Econômica e Jurídica
Aula 07 – Administração Aplicada às Organizações
Fundamentos de Economia
Fundamentos de Economia
Indústria de Gás Natural no Brasil
A Importância da Marca como Instrumento de Defesa do Consumidor
Externalidades.
A interface entre o Terceiro Setor e o mercado
Capitulo 7 As falhas do mercado
Porquê Regular? . Leituras de interesse: Viscusi, ch. 10 (pp ), Church e Ware, ch. 24, J. Fernandes Soares, 2007 e Rui Cunha Marques, 2005 (bibliografia.
Correspondentes no País Desafios para aprimorar a inclusão financeira.
Arthur Barrionuevo Filho - EESP 1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CASA CIVIL EGAP - FUNDAP PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA Intervenção.
Fundamentos de Economia
DIREITO ECONÔMICO – PGE/SP
Justificações de Interesse Público
No Brasil um exemplo de monopólio coercivo ocorre na exploração de petróleo que era exclusivamente feita pela Petrobrás até Pesquisa, Exploração,
Teoria da Contabilidade
Monopólio natural.
PROPRIEDADE (Shavell 7-12, wp 399) Existência de direitos de propriedade Propriedade privada Exercício de direitos: Dead Hand Transferência de direitos.
Porquê Regular? .Basicamente a Teoria da Captura refere que a agência reguladora que, em princípio era suposto regular a indústria, é “capturada” por esta.
POR QUE POLÍTICA INDUSTRIAL?
Economia e Gestão da Saúde
Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Economia Internacional CEAV Parte 7
Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico 1 Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para a Gestão em Regulação Objetivo:
Microeconomia – aula 5 Microeconomia para Administração
REGULAÇÃO E DEFESA DA CONCORRÊNCIA
Monopólio Natural . A existência de sub-aditividade significa que se irá verificar um “trade-off” na determinação da alternativa óptima de governação do.
Carlos Pereira Pesquisador Adjunto, ENSP/Fiocruz,
O Discurso Coletivo da Saúde na Mídia. Fernando Lefevre Professor Titular do Departamento de Prática de Saúde Pública
Direito Regulatório Prof. MSC. Ricardo Kleine de Maria Sobrinho.
Regiões Metropolitanas Desafios e fragilidades Sergio de Azevedo & Virgínia Rennó dos Mares Guia.
Aula 6 e 7 Técnicas de regulação
ECONOMIA AGENTES ECONÔMICOS.
AVALIAÇÃO ECONÓMICA DA LEGISLAÇÃO NUNO GAROUPA (Noções Elementares)
EDUARDO DINIZ ECONOMIA EDUARDO DINIZ
Regulação e Antitruste
Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: Fax: Economia Aplicada.
PRINCIPIOS PROPÓSITOS PROCESSOS.  Despertar a atenção para a atual complexidade de políticas pública.  Debater os novos paradigmas da área. ◦ Parcerias.
Bens Públicos e Recursos Comuns
Universidade Federal de Juiz de Fora – Economia e Gestão da Saúde Mariane Chaves Oliveira Res. Gestão Hospitalar – HU/UFJF
Fundamentos de Economia
1 X Congresso Brasileiro de Energia Racionalização, Regulação e Visão do Consumidor Adriano Pires 28/10/2004.
O pensamento liberal Capítulo 18.
O Setor Público Aula 13.
DIREITO E ECONOMIA NO DIREITO DA CONCORRÊNCIA II 20/2/2008 Luis Fernando Schuartz FGV DIREITO RIO.
Aula 7 Bibliografia:  Laffont, 2005, Cap 2, 5.  Laffont e Tirole, 2000, Cap 3.
Contratos e Regulação Profª. Joisa Dutra Teoria da Captura Regulatória Thiago Vieira Esteves Rio de Janeiro, 5 de Maio de 2011.
FACULDADE DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNICEUB Fundamentos da Regulação Prof. Dr. Ivo T. Gico Jr., Ph.D. A situação atual e modelos de regulação.
O que é Regulação? E Teorias da Regulação Sessão 1.
UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 1/28 Economia e Gestão do Setor Público BIDERMAN, C. e ARVATE, P. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Ed.Campus/Elsevier,
ESTADO PRODUTOR DE BENS E SERVIÇOS
Regulação e Concorrência1 Aula 3 Bibliografia:  Viscusi et al., 1995, Cap 12, 13;
Teoria do Interesse Público e Teoria da Captura Viscusi et al.
1 II ENCONTRO DAS COMISSÕES TÉCNICAS Comissão Rural Wady José Mourão Cury São Paulo
TEORIA DA ORGANIZAÇAO INDUSTRIAL Fundamentada em questões de política publica (nasceu em Harvard na década de 30) Fundamentada em questões de política.
Economia e Gestão do Setor Público Fauzi T Jorge BIDERMAN, C. e ARVATE, P. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: