Diagramas de Nyquist e Nichols

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Análise da Resposta em Frequência
Advertisements

Sistemas Realimentados
Sistemas Realimentados
Controle de Processos por Computador
Estabilidade de Sistemas de Controle
Análise de Resposta em Freqüência Introdução. 8. 2
Análise do Lugar das Raízes Introdução. 6. 2
Análise de Resposta em Freqüência Diagramas Polares. 8. 5
Análise de Resposta Transitória e de Regime Estacionário. 5. 4
Todos os direitos reservados
GERADOR SÍNCRONO Geradores síncronos ou alternadores são máquinas síncronas usadas para converter potência mecânica em potência elétrica ASPECTOS CONSTRUTIVOS.
Derivadas Já definimos o coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = x0. Chamamos esse limite, quando ele existia, de derivada de f em.
Capítulo 3 - Aplicações das Derivadas
Aula 4 Sistemas Realimentados Resposta em Frequência Diagrama de Nyquist e Carta de Nichols 1.
1.1. COMPENSAÇÃO SÉRIE SISTEMAS II PROJETO DE SISTEMAS DE CONTROLE:
1.1. CONTROLADOR DIGITAL CONCEITO: sistema de dados amostrados, implementado por um hardware que executa uma lei de controle. LEI DE CONTROLE: programa.
1.a. LUGAR DAS RAÍZES SISTEMAS I
1.a. ESTABILIDADE SISTEMAS I
Projeto de Sistemas de Controle pelo Método do Lugar das Raízes
Revisão de Controle e Servomecanismos
Resposta de freqüência de um compensador por avanço de fase
Análise do Lugar das Raízes
Alocação de pólos e “model matching” (C. T. Chen, Capítulo 9)
Regras para esboço do Lugar das Raízes
Diagrama de BODE Módulo em decibéis (dB) Fase em graus.
Relação entre Resposta Transitória de Malha Fechada e Resposta em Frequência de Malha Fechada.
Critério de Nyquist Se um contorno que envolve toda o semi-plano direito for mapeado através de G(s)H(s), então o número de pólos a malha fechada Z, no.
a. Sistema a malha fechada; b. função de transferência equivalente
a. Sistema a malha fechada; b. função de transferência equivalente
Análise de Sistemas LTI no Domínio da Transformada
Controle Linear II.
Diagrama Polar 请看下页.
Aula Teórica 6: Estabilidade – Critério de Routh
Engenharia e Gestão da Produção Teoria de Sistemas de Controlo Linear Copyright 2001, Jorge Lagoa Resolução do 2º teste Ano lectivo 2000/2001.
Estabilidade de Sistemas de Controle Digital
Aula 7 Disciplina: Sistemas de Controle 1 - ET76H
Regras para esboço do Lugar das Raízes
Aula 6 Disciplina: Sistemas de Controle 1 - ET76H
Projecto de Controladores
Análise da resposta em freqüência FONTE: bode(50,[ ]) 50
Regras para esboço do Lugar das Raízes
Aula 11 Disciplina: Sistemas de Controle 1 - ET76H
Diagramas de Nyquist e Nichols
Aula Teórica 2: Redes de Compensação
Compensador avanço-atraso FONTE: gmu
Lugar Geométrico das Raízes
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
Aula 12 Disciplina: Sistemas de Controle 1 - ET76H
Aula Teórica 11: Resposta de Freqüência.
Margem de Fase e Margem de Ganho
Solução das equações de estado
Aula 9 Disciplina: Sistemas de Controle 1 - ET76H
Compensadores PID R(s) E(s) U(s) Y(s) Controle proporcional:
Conteudo: Sistemas com resposta inversa
Aula Teorica 9 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA Diagrama Polar Criterio de Estabilidade de Nyquist.
DIAGRAMAS DE BODE NYQUIST E NICHOLS
Compensador em atraso FONTE: control. utoronto
Engenharia e Gestão da Produção Teoria de Sistemas de Controlo Linear Copyright 2000, Jorge Lagoa Resolução do Exame de 1ª época Ano lectivo.
Critério de Estabilidade de Nyquist FONTE: ame. arizona
Aula Teorica 8 LUGAR GEOMETRICO DAS RAIZES
Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados
Sistemas de Controle de Aeronaves II
Root-Locus Introdução Regras para construção do root-locus para
Aula Teórica 1: Resposta de Frequência
Sistemas de Controle III N8SC3 Prof. Dr. Cesar da Costa 7.a Aula: Matriz da Função de Transferência.
Sistemas de Controle III N8SC3
Sistemas de Controle III N8SC3
Critério de Nyquist Introdução Método de Nyquist
Controle de Sistemas Dinâmicos
Controle de Sistemas Dinâmicos Sistemas de Controle - Implementação analógica Fevereiro Departamento de Eletrotécnica MA9 - Análise pelo método.
Transcrição da apresentação:

Diagramas de Nyquist e Nichols Considere o sistema dado por: É possível determinar um valor de K para o qual o sistema é estável, sem o conhecimento exato de G(s)?  Sim, se for possível medir a resposta no domínio da freqüência do sistema de malha aberta. Em sistemas lineares: FONTE: http://www.ame.arizona.edu/courses/ame455/L16.pdf

Diagramas de Nyquist Magnitude M(w) de malha fechada e fase j: Dentre as representações no domínio da freqüência, há os gráficos de Bode e o diagrama de Nyquist:

Diagramas de Nyquist – Caso 1 Como no estudo de projeto de compensadores no domínio da freqüência, estamos interessados no estudo da função de transferência de malha aberta G(s)H(s) para tirar conclusões a respeito do sistema em malha fechada:  Caso 1: 

Diagramas de Nyquist – Caso 2  Exemplo Matlab: f2=tf(1,[1 2]);%GH=1/(s+2) figure;nyquist(f2);

Diagramas de Nyquist – Caso 3  Exemplo Matlab: f3=tf([1 2],1); %GH=s+2 figure;nyquist(f2);

Diagramas de Nyquist – Caso 4  (Eixo imaginário negativo) Exemplo Matlab: f4=tf(1,[1 0]); figure;nyquist(f4);

Diagramas de Nyquist – Caso 5  Exemplo Matlab: f5=tf(1,[1 0 0 0]); %n=3 figure;nyquist(f5);

Diagramas de Nyquist – Caso 5  Caso 5-b:  n = – 1  G(s)H(s) = s Exemplo Matlab: f5b=tf([1 0],1); %n=-1 figure;nyquist(f5b); Eixo imaginário positivo

Diagramas de Nyquist – Caso 6 

Diagramas de Nyquist – Caso 6  Exemplo Matlab: wn2=2; wn=sqrt(2); zeta = 0.5; nf6=wn2; df6=[1 2*zeta*wn wn2]; f6=tf(nf6,df6); figure;nyquist(f6);

Diagramas de Nyquist – Caso 6 Exemplo Matlab: wn2=2; wn=sqrt(2); zeta1 = 0.1; zeta2 = 0.3; zeta3 = 0.5; zeta4 = 0.7; zeta5 = 0.9; zeta6 = 1.0; zeta7 = 1.2; nf6b=wn2; df61=[1 2*zeta1*wn wn2]; df62=[1 2*zeta2*wn wn2]; df63=[1 2*zeta3*wn wn2]; df64=[1 2*zeta4*wn wn2]; df65=[1 2*zeta5*wn wn2]; df66=[1 2*zeta6*wn wn2]; df67=[1 2*zeta7*wn wn2]; f61=tf(nf6b,df61);f62=tf(nf6b,df62);f63=tf(nf6b,df63);f64=tf(nf6b,df64);f65=tf(nf6b,df65);f66=tf(nf6b,df66);f67=tf(nf6b,df67); figure;nyquist(f61,f62,f63,f64,f65,f66,f67);

Diagramas de Nyquist – Caso 7  Exemplo Matlab: wn2=2; wn=sqrt(2); zeta1 =0.1; zeta2 =0.3; zeta3 =0.5; zeta4 =0.7; zeta5 =0.9; zeta6 =1.0; zeta7 = 1.2; nf71=[1/wn2 2*zeta1/wn 1]; nf72=[1/wn2 2*zeta2/wn 1]; nf73=[1/wn2 2*zeta3/wn 1]; nf74=[1/wn2 2*zeta4/wn 1]; nf75=[1/wn2 2*zeta5/wn 1]; nf76=[1/wn2 2*zeta6/wn 1]; nf77=[1/wn2 2*zeta7/wn 1];

Diagramas de Nyquist – Caso 7 Exemplo Matlab (continuação): f71=tf(nf71,1);f72=tf(nf72,1); f73=tf(nf73,1);f74=tf(nf74,1); f75=tf(nf75,1);f76=tf(nf76,1); f77=tf(nf77,1); figure;nyquist(f71,f72,f73,f74,f75,f76,f77);

Diagramas de Nyquist – Exemplo 1 Exemplo 1: Trace o diagrama de Nyquist da função: Sistema do tipo 0

Diagramas de Nyquist – Exemplo 1 Exemplo 1: No Matlab, para K = 20: Exemplo Matlab: K=20; numex1=K; denex1=[2 1]; fex1=tf(numex1,denex1); figure;nyquist(fex1);

Diagramas de Nyquist – Exemplo 2 Exemplo 2: Trace o diagrama de Nyquist para: Sistema do tipo 1

Diagramas de Nyquist – Exemplo 2 Exemplo 2: (continuação) Sistema do tipo 1

Diagramas de Nyquist – Exemplo 2 Exemplo 2: (continuação) Exemplo Matlab: numex2=10; denex2=conv([1 0],[4 1]); fex2=tf(numex2,denex2); figure;nyquist(fex2);

FONTE: http://oldeee.see.ed.ac.uk/public/courses/control/Nyqusit.ppt Teorema de Nyquist FONTE: http://oldeee.see.ed.ac.uk/public/courses/control/Nyqusit.ppt Para a estabilidade, todas as raízes (zeros) de F(s) = 1 + G(s)H(s) = 0 devem estar no SPE do plano-s. Para tanto, escolhe-se no plano-s um contorno que envolve todo o SPD do plano-s (Contorno de Nyquist) e determina-se se algum zero de F(s) encontra-se envolvido pelo contorno usando o Teorema de Cauchy.  Isto é, plota-se um contorno no plano-F(s) correspondendo ao contorno especificado no plano-s e observa-se se há envolvimento da origem por este contorno em F(s). O contorno de Nyquist passa pelo eixo jw, de – j a +j. Esta parte do contorno fornece F(jw). O contorno é completado adicionando-se uma trajetória semi-circular de raio r, onde r  . C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Contorno de Nyquist O critério de Nyquist basea-se nas raízes (zeros) de F(s) = 1 + G(s)H(s) e no número N de envolvimentos no sentido horário da origem no plano-F(s). TF(s): Z (número de zeros envolvidos pelo contorno no plano-F(s)) = N + P. Assim, para mapear a imagem de 1 + G(s)H(s), basta transladar o contorno de G(s)H(s) para a direita de 1 unidade (e então contar o número de envolvimentos da origem). Alternativamente, podemos reescrever esta equação como: F*(s) = F(s) – 1 = G(s)H(s) e contar o número de envolvimentos na direção horária do ponto – 1. Diagrama polar de G(s)H(s) = Diagrama de Nyquist para G(s)H(s). C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Critério de estabilidade de Nyquist FONTE: http://oldeee.see.ed.ac.uk/public/courses/control/Nyqusit.ppt Critério de Estabilidade de Nyquist: Z = N + P, onde: Z é o número de pólos de malha fechada do sistema (= zeros de 1 + G(s)H(s) ) no SPD; N é o número de envolvimentos do ponto –1+j0 no sentido horário; P é o número de pólos de G(s)H(s) no SPD do plano-s. Pólos de G(s)H(s) = Pólos de 1+G(s)H(s) ! Z ( 0) indica o número de pólos de malha fechada instáveis (raízes ou zeros da equação característica 1 + G(s)H(s) ). P ( 0) indica o número de pólos de malha aberta instáveis (determinado pelos pólos de G(s)H(s) = pólos de 1 + G(s)H(s) ). C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Critério de estabilidade de Nyquist FONTE: http://oldeee.see.ed.ac.uk/public/courses/control/Nyqusit.ppt N indica o número de envolvimentos no sentido horário da origem pelo contorno TF no plano-F(s) (ou o número de envolvimentos no sentido horário do ponto –1+j0 pelo contorno TG no plano-G(s)H(s) ). Se N < 0: indica o número de envolvimentos no sentido anti-horário. Se P > 0: há pelo menos um pólo de malha aberta instável, e o sistema será estável  N for negativo com magnitude = P. Se P = 0: não há pólos de malha aberta instáveis. O número Z de raízes instáveis do sistema é igual a N. C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Diagramas de Nyquist – Mapeamento FONTE: http://www.enel.ucalgary.ca/People/Westwick/Courses/ENEL441/index.html - Lectures 27 a 29. Contornos infinitos Considere o contorno da figura ao lado no plano-s. Seja R o raio da circunferência maior, R  , e  o raio da circunferência menor (em torno do pólo),   0. g = G(s) = 1/(s + a) Vamos começar em s0 = – a + j  g = 1/(s0 + a) = – j/. Assim:   0  g  – j . Movendo-se ao longo da linha entre s0 e s1 : - Linha entre s0 = – a + j e s1 = – a + jR  g move-se de – j  a – j/R, onde –j/R 0 à medida que R   C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Diagramas de Nyquist - Mapeamento Movendo-se em torno do pequeno círculo: s4  s5  s0 : | s | = e em torno do pólo em s = – a .  g0  g5  g4 : | g | = 1/e   em torno da origem; g : +90o  180o  – 90o Movendo-se em torno do contorno maior: s1  s2  s3 : | s | = R.  g1  g2  g3 : | g | = 1/R  0 em torno da origem; g : – 90o  0o  + 90o Observe que a origem está envolvida na direção anti-horário, como no caso anterior do envolvimento de um pólo. C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Diagramas de Nyquist - Mapeamento C:\Meus documentos\UnB\disciplinas-01-2004\links\curso-AME455-ControlSystemDesign-Spring2004\L17.pdf ; L18.pdf ; e vide ENEL 441, Lectures 27 a 30.

Diagramas de Nyquist – Mapeamento FONTE: http://www.enel.ucalgary.ca/People/Westwick/Courses/ENEL441/index.html - Lectures 27 a 29. O resultado principal que queremos extrair deste mapeamento é o número de vezes em que a origem do plano F(s) é envolvida. Suponha, por exemplo, que a função de transferência é dada por: Considere um contorno que envolve o zero (s = – 1) e os dois pólos (s = – 1  j ). Acompanhe o que ocorre com o argumento de g = G(s) à medida que s se move em torno do contorno circular no sentido horário.

Diagramas de Nyquist – Mapeamento FONTE: http://www.enel.ucalgary.ca/People/Westwick/Courses/ENEL441/index.html - Lectures 27 a 29. Se s traçar um círculo no sentido horário de raio suficientemente grande, arg(s+1) : 0o  – 180o  – 360o. De modo similar, os argumentos devidos aos dois pólos serão decrescidos de 360o, à medida que o círculo no sentido horário for traçado. No entanto, como arg(g) = arg(s+1) – arg(pólos) = –360o – (–360o –360o) = + 360o  arg(g) irá aumentar em 360o à medida que o círculo for traçado.

Diagramas de Nyquist – Mapeamento FONTE: http://www.enel.ucalgary.ca/People/Westwick/Courses/ENEL441/index.html - Lectures 27 a 29. Assim, ao percorrermos um percurso fechado no sentido horário, sua imagem irá envolver a origem N vezes na direção horária, onde: N = Z – P P : número de pólos no interior do contorno; Z : número de zeros no interior do contorno. Contorno infinito  contorno infinito envolvendo o semi-plano direito.

Diagramas de Nyquist – Estabilidade FONTE: http://www.enel.ucalgary.ca/People/Westwick/Courses/ENEL441/index.html - Lectures 27 a 29. Exemplo 1: Analise a estabilidade do sistema G(s) = 1/(s+2) pelo critério da estabilidade de Nyquist. Diagrama de Nyquist:

Diagramas de Nyquist – Estabilidade FONTE: http://www.enel.ucalgary.ca/People/Westwick/Courses/ENEL441/index.html - Lectures 27 a 29. Exemplo 1: (continuação – análise da a estabilidade do sistema G(s) = 1/(s+2) pelo critério da estabilidade de Nyquist). Diagrama de Nyquist: Exemplo Matlab: numex1=1; denex1=[1 2]; fex1=tf(numex1,denex1); figure;nyquist(fex1);

Diagramas de Nyquist – Estabilidade O ponto – 1 + j0 não é envolvido pelo diagrama de Nyquist. Z = N + P = 0 + 0 = 0. K G(s) : estável para qualquer valor de K (root locus) K G(s) : modifica a magnitude de G(s), mas não sua fase  um aumento de K aumenta o tamanho do círculo do diagrama de Nyquist, mas este continuará passando por 0 + j0 (quando w ) Portanto, o ponto –1+j0 nunca será envolvido, e o sistema é estável K.

Diagramas de Nyquist – Estabilidade FONTE: Ogata, exemplo 8.14, 4a edição. Exemplo 2: Considere um sistema em malha fechada cuja função de transferência de malha aberta é dada por G(s)H(s) a seguir. Examine a estabilidade do sistema.

Diagramas de Nyquist – Estabilidade Exemplo 2: (continuação) Exemplo Matlab: K=10; T1=2; T2=5; numex2=K; denex2=conv([T1 1],[T2 1]); fex2=tf(numex2,denex2); figure;nyquist(fex2); O ponto – 1 + j0 não é envolvido pelo diagrama de Nyquist (N = 0). G(s)H(s) não tem nenhum pólo no SPD do plano-s (P = 0). Z = N + P = 0 + 0 = 0.  Este sistema é estável para quaisquer valores positivos de K, T1 e T2 .

Diagramas de Nyquist – Estabilidade FONTE: Ogata, exemplo 8.15, 4a edição. Exemplo 3: Considere um sistema em malha fechada cuja função de transferência de malha aberta é dada por G(s)H(s) a seguir. Examine a estabilidade do sistema para dois casos: (1) o ganho K é pequeno; (2) o ganho K é grande.

Diagramas de Nyquist – Estabilidade FONTE: Ogata, exemplo 8.15, 4a edição. Exemplo Matlab: (K pequeno) K=0.1; T1=2; T2=5; numex3=K; denex3=conv([1 0],conv([T1 1],[T2 1])); fex3=tf(numex3,denex3); figure;nyquist(fex3); O ponto – 1 + j0 não é envolvido pelo diagrama de Nyquist (N = 0). G(s)H(s) não tem nenhum pólo no SPD do plano-s (P = 0). Z = N + P = 0 + 0 = 0  sistema estável para pequenos valores de K.

Diagramas de Nyquist – Estabilidade FONTE: Ogata, exemplo 8.15, 4a edição. Exemplo Matlab: (K grande) K=100; T1=2; T2=5; numex3d=K; denex3d=conv([1 0],conv([T1 1],[T2 1])); fex3d=tf(numex3d,denex3d); figure;nyquist(fex3d); O ponto – 1 + j0 é envolvido 2 vezes no sentido horário pelo diagrama de Nyquist (N = 2). G(s)H(s) não tem nenhum pólo no SPD do plano-s (P = 0).  Z = N + P = 2 + 0 = 2.  Este sistema possui 2 pólos de malha fechada no SPD do plano-s, e o sistema é instável para valores grandes de K.  figure;nyquist1b(numex3d,denex3d);