Ponto de partida Capítulo 3

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 “Escrita é inspiração”; “escrita é um atividade para alguns poucos privilegiados”; escrita é expressão de pensamento”; escrita é domínio de regras da.
Transcrição da apresentação:

Ponto de partida Capítulo 3 O conteúdo dos slides a seguir é somente um complemento ao capítulo 3 do livro de Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. A leitura deles não exclui a leitura integral do referido capítulo.

Ponto de partida Capítulo 3 Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1979) 1. A criança não se depara com a linguagem escrita no primeira dia de escola. Na realidade em que se movimenta – às vezes mais, às vezes menos -, há, de qualquer forma, muita escrita. 2. Sempre avaliamos o que a criança sabe sobre a linguagem que lhe é ensinada na escola. Por que não avaliar o que a criança sabe sobre a escrita independente do que a escola ensina?

Escrever não é a mesma coisa que desenhar [primeira diferenciação] Ponto de partida Capítulo 3 Escrever não é a mesma coisa que desenhar [primeira diferenciação] - Desenhos animados; - outdoors; - os livros da escola; As embalagens de produtos; os brinquedos... Nem todos os alunos possuem as mesmas ideias prévias em relação à linguagem escrita

Ponto de partida Capítulo 3 O professor mediador... atividades e questionamentos que levam a criança a “desestruturar o pensamento”; coloca em conflito suas certezas; o processo de assimilação é a incorporação dos dados do meio à estrutura do sujeito com o objetivo de dar-lhes significado. o processo de acomodação é a modificação que a estrutura sofre para dar condições à assimilação; pode significar a criação de um novo esquema ou a alteração de um esquema existente.

PARA QUE SERVE LER E ESCREVER? Ponto de partida Capítulo 3 PARA QUE SERVE LER E ESCREVER? Comunicação, expressar ideias, experiências, opiniões, sentimentos, fantasias, realidades e para ter acesso ao que os demais seres humanos, ao longo do espaço e do tempo, viveram, pensaram, sentiram.

Ponto de partida Capítulo 3 De acordo com Dell’Isola (1996), a leitura deve ser entendida como uma atividade de co-produção do texto, ou seja, uma atividade na qual o leitor busca, em sua bagagem sócio-cultural, informações para complementar e assim compreender o que está sendo lido. O leitor ser co-produtor do texto significa auxiliar com o seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo o preenchimento das lacunas – que todo texto traz – para compreender e interpretá-lo.

Ponto de partida Capítulo 3 De acordo com Solé (1998), poder ler, isto é, compreender e interpretar textos escritos de diversos tipos com diferentes intenções e objetivos contribui de forma decisiva para autonomia das pessoas, na medida em que a leitura é um instrumento necessário para que nos manejemos com certas garantias em uma sociedade letrada.

Ponto de partida Capítulo 3 O sujeito faz uma leitura textual com todo seu ser e sua bagagem sociocultural, o leitor constitui-se, identifica-se e projeta-se no texto, aproximando-se e distanciando-se das idéias que o texto sugere, mesclando às suas idéias, as saliências textuais que lhe sobressaem, o que lhe é permitido pela incompletude do texto, pelas lacunas deixadas pelo autor.

Ponto de partida Capítulo 3 Revista Veja, edição 2026 - ano 40 - n.º 37, de 19/09/ 2007 e edição 2027 - ano 40 - n.º 38, de 26/09/2007 Características linguísticas (formas de tratamento) e gráficas (símbolo da cadeira); ideias-chave, destinatário; função da publicidade; intenção do anúncio; comentário crítico. ATIVIDADE de leitura de anúncio publicitário.