Varejo Competitivo LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 11
VAREJO COMPETITIVO APARTIR DA ESTABILIDADE ECONÔMICA DA DÉCADA DE 90 : MUDANÇAS NA ARQUITETURA . NA AMBIENTAÇÃO . DISPOSIÇÃO FÍSICA DOS EDIFÍCIOS DO VAREJO . MARCÍLIO CUNHA
VAREJO COMPETITIVO CONFORTO PRATICIDADE AOS CLIENTES PRINCIPAL OBJETIVO : CONFORTO PRATICIDADE AOS CLIENTES MARCILIO CUNHA
VANTAGENS : PEQUENOS E MÉDIOS VAREJOS Lojas localizadas na vizinhança. Contato mais pessoal com clientes. Maior facilidade de fidelização. Menores custos operacionais. MARCILIO CUNHA
PEQUENOS E MÉDIOS VAREJOS
PONTO DE VENDA Desenvolver peças que não agridam o visual nem a identidade da rede . O merchandising precisa ser equilibrado, sem poluir a loja e ocupar espaço certo. Utilização do próprio piso de loja ou a parede, como alternativa de exposição (adesivos, poster ,cartazes). MARCILIO CUNHA
As mercadorias são colocadas por tempo indeterminado. PONTO DE VENDA As mercadorias são colocadas por tempo indeterminado. Faz parte do próprio ambiente da loja . Deve ser organizada no sentido de agradar a vista do cliente . Facilitar as compras pelo cliente. MARCILIO CUNHA
Aproveitamento das paredes laterais das lojas como expositoras de produtos e criar novos ambientes. Novas tecnologias em Iluminação garantem economia e conforto . Lojas mais retangulares com menos pilares com vãos livres. MARCILIO CUNHA
O avanço na área de informática na melhoria das operações .
O PONTO DE VENDA MARCILIO CUNHA
Colocação de peças que promovam a interação do consumidor com o produto ou com a marca da loja .
Displays que utilizam tecnologia de mídia podem substituir trabalho humano .
Formalizar uma sinergia total com a marca.
LOJAS DE AUTO – ATENDIMENTO : A tendência é que passe a predominar como todo. O consumidor será levado a acostumar-se à nova forma de utilização dos recursos da loja.
LOJAS DE AUTO-ATENDIMENTO A comunicação visual tem que ser um item forte dentro dos pontos de vendas. Criar uma ambientação agradável bastante positiva .
GÔNDOLAS: colocar o produto na prateleira na vertical por participação . colocar a linha completa de marcas de um mesmo produto em determinada área.
GÔNDOLAS: colocar o produto da primeira à última prateleira de modo que fiquem expostos em uma faixa vertical e maciça.
GÔNDOLAS: em cada área verticalmente ocupada pelo produto, reservar um espaço equivalentemente ao número médio de unidades de venda em um período.
LOJAS AUTO - ATENDIMENTO
LAY-OUT DE LOJA O lay-out da loja deverá proporcionar um fluxo suave de tráfego de consumidores, num clima prazeroso, com um eficiente uso de espaço.
LAY-OUT: Um objetivo as decisões de lay-out consiste em aumentar a produtividade do espaço, traduzido não só por meio de maiores vendas, como por maiores margens de lucros. O volume de compras dos consumidores tende a aumentar quando as mercadorias expostas são apresentadas de forma ordenada.
Por meio da configuração do lay-out e da LOJAS LAY-OUT DA LOJA : Por meio da configuração do lay-out e da apresentação da loja, o varejista estimula o consumidor a circular também pelos outros departamentos.
LOJAS TIPOS DE LAY-OUT : GRADE FLUXO LIVRE BOUTIQUE PISTA
LOJAS GRADE O equipamento de exposição está disposto de forma retangular, em linhas paralelas, formando um ângulo reto com a fachada e com o fundo da loja.
GRADE Nesse tipo o tamanho do equipamento de exposição e a largura dos corredores são em geral homogêneos em toda loja.
LOJAS GRADE
FLUXO LIVRE Os equipamentos e os corredores estão dispostos em padrões que permitem um fluxo mais espalhado.
FLUXO LIVRE Adota uma variedade de equipamentos de diferentes tamanhos e formatos, criando um arranjo informal e uma atmosfera mais descontraída.
Esse formato facilita a movimentação FLUXO LIVRE Esse formato facilita a movimentação em qualquer direção, estimulando o consumidor passear pela loja e assim realizar compras por impulso.
BOUTIQUE Nesse formato cada departamento possui um espaço bem definido, semi - separado, quase como se fosse uma loja dentro da outra.
BOUTIQUE Os espaços tem sua própria identidade. Adotam esse formato, pois são especializadas em um determinado estilo ou são exclusivas de uma mesma marca ou designer.
BOUTIQUE
PISTA Esse formato guarda certa semelhança com o fluxo livre e com a boutique .
PISTA Começa com um corredor principal na entrada da loja e leva os consumidores a circular ao longo do perímetro da loja.
PISTA Os departamentos e categorias de produtos estão dispostos de frente para esse corredor, facilitando a identificação e a localização das mercadorias.
PISTA
na forma como os produtos são transportados LAY – OUT DO VAREJO Implica importantes alterações: na forma como os produtos são transportados pelos fornecedores para as redes varejistas. na forma como os produtos são movimentados nos espaços internos do ponto de venda. MARCILIO CUNHA
Apresentando maiores dimensões do comprimento LAY – OUT DO VAREJO A PRIMEIRA GERAÇÃO NOS ANOS 60 /70 Apresentando maiores dimensões do comprimento que da largura . Com poucos check – out (caixas ) na entrada . As fileiras de gôndolas da mercearia. No fundo , pouco espaço ocupado por todos os perecíveis ( carnes e pouca variedade de hortifrutis , frios e laticínios ) . MARCILIO CUNHA
Semelhanças com a primeira . Separou frios e laticínios , buscando a LAY - OUT DO VAREJO SEGUNDA GERAÇÃO NOS ANOS 80 Semelhanças com a primeira . Separou frios e laticínios , buscando a diferenciação destes produtos . Valorização maior das frutas e verduras.
Mudança significativa , representando LAY – OUT DO VAREJO TERCEIRA GERAÇÃO NOS ANOS 90 Mudança significativa , representando a maioria das lojas atuais. Descobriu-se ainda mais a importância dos hortifrutis. Os hortifrutis colocados na entrada da loja . Áreas para frios e laticínios ganharam mais espaço. Introdução forte dos congelados. Participação dos perecíveis (50% da área de vendas.
LAY – OUT NO VAREJO TERCEIRA GERAÇÃO NOS ANOS 90
Estima–se o crescimento dos perecíveis LAY – OUT NO VAREJO QUARTA GERAÇÃO NOS ANOS 2000 Estima–se o crescimento dos perecíveis atingindo 60 % da área de vendas. A introdução de novos setores , como a peixaria e produtos exóticos . Os demais 40 % destinados à mercearia e produtos não alimentícios. MARCILIO CUNHA
Era freqüente que as construções das lojas se adaptassem à topografia LAY – OUT NO VAREJO ANTES : Era freqüente que as construções das lojas se adaptassem à topografia do terreno disponível .
LAY –OUT NO VAREJO Adaptação do terreno à área que a loja quer ATUALMENTE : Adaptação do terreno à área que a loja quer utilizar . As fachadas são mais largas e atrativas . Predominar a facilidade de acesso à loja ( fluxo de veículos no estacionamento e nos acessos ao interior da loja ) . Corredores internos permite ampla circulação . MARCILIO CUNHA
LOJAS ATUAIS
LOJA ATUAL
LAY – OUT NO VAREJO ANTES :
LAY – OUT NO VAREJO DEPOIS :
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