ALUNA: Cristina Prange Teixeira

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Transcrição da apresentação:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA ALUNA: Cristina Prange Teixeira ORIENTADORA: Profª Drª Tania Beatriz Iwaszko Marques Porto Alegre, 02 de junho de 2008

DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA AS SÉRIES INICIAIS: preparação da turma para um novo processo de adaptação

ESCOLHA DO TEMA: A partir de uma experiência de docência vivenciada com uma turma de Nível B, passei a refletir sobre como a escola pode colaborar na preparação emocional das crianças para a saída da Educação Infantil e sua inserção no contexto das Séries Iniciais

FORMA DE ESTUDO Pesquisa bibliográfica Análise de registros feitos pelo Setor de Psicologia da escola Consulta aos diários de classe

OBJETIVOS: O trabalho busca analisar os relatos e descrições das atividades desenvolvidas com o grupo de crianças do Nível B e com o grupo de pais, preparando-os emocionalmente para a saída da escola Refletir sobre os mecanismos de frustração e resiliência no processo de adaptação Pensar sobre o papel dos educadores de Nível B

PALAVRAS CHAVES: Adaptação escolar Educação Infantil Psicologia da criança

REFERENCIAL TEÓRICO conceito de adaptação - Novaes (1975) elaboração de lutos, conceitos de frustração e de resiliência – Cintra (2001); Rutter, Grotberg, Brazelton, Kotliarenco (apud Pizarro, 2004); conceito de adaptação escolar – Henriques (1987); Petry (1998); Prietsch (2006) papel dos educadores de Nível B – Henriques (1987)

COMO FOI FEITO: Contexto da escola e do grupo de crianças; Descrição das atividades: - Desenho das expectativas pais e crianças; - Sociograma; - Desenho do melhor amigo; - “Eu te amo porque...” - Visita à “Escola Grande” - Psicodrama e Imitando o colega - Linha do tempo e construção da história da turma

FOTO ILUSTRATIVA DA ATIVIDADE SOCIOGRAMA

ALGUMAS REFLEXÕES As atividades desenvolvidas foram significativas para este grupo. Não existe uma receita pronta de como fazer este trabalho. Depende das necessidades de cada grupo. A intenção de estar disponível, de escutar e de lançar um olhar sobre as crianças de nível B e suas respectivas famílias constitui o principal objetivo para que a escola possa auxiliar no processo de saída da escola.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Cada vez mais, percebemos famílias desamparadas de escuta e elas podem encontrar na escola um espaço para a escuta de suas angústias. São poucas as escolas que têm este olhar sobre a turma de nível B, caso não sejam preparados para tal transição, as crianças e seus pais podem sair desta etapa de escolarização com muitos medos, fantasias e expectativas.

REFERÊNCIAS: CINTRA, Eneida Souza. A benéfica presença da frustração em nossas vidas. Revista Psicopedagogia. São Paulo: v.19 nº 56 out. 2001. HENRIQUES, Lisete Annes. O período de adaptação na pré-escola em um enfoque psicopedagógico. In: Scoz, B et.al. Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. NOVAES, Maria Helena. Adaptação escolar: diagnóstico e orientação. Petrópolis: Vozes, 1975. PRIETSCH, Fernanda Loureiro. Trabalho de conclusão de estágio módulo II supervisionado em psicologia escolar apresentado na PUC em novembro de 2006 (digitado). PETRY, Arlete dos Santos. Adaptação escolar: ações a serem realizadas para receber a criança na escola. Revista do Professor. Porto Alegre: v.14 nº 53 p. 3-50 jan/mar. 1998.

REFERÊNCIAS: PIZARRO, Maria Antônia Pinto. Escola x resiliência – amor ou compromisso? Revista Espaços da Escola. Unijuí: v.14 nº 51/52 p. 9-14 jan/abr, maio/ago 2004. SILVA, Regina Helena Pranke da. Entrada na escola: procedimentos que facilitam a adaptação. Revista do Professor. Porto Alegre: v.10 nº 38 p. 3-50 abr/jun. 1994. SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos para Educação Infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. YUNES, Maria Ângela Mattar. Psicologia positiva e resilência: o foco no indivíduo e na família. Psicol. estud. Vol 8 no. esp Maringá 2003. www.scielo.br acessado em 16 de junho de 2008.