Enf. Saúde Mental e Psiquiatria II

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Transcrição da apresentação:

Enf. Saúde Mental e Psiquiatria II Distúrbios Neurológicos O paciente com Crise Convulsiva Prof. Rafael C.Domingues

O paciente com Crise Convulsiva Risco para hipoxia; Risco para broncoaspiração (relacionada vômitos e aspiração das secreções). O tratamento de Enfermagem após a convulsão, consiste em basicamente evitar as complicações do evento (broncoaspiração, lesão).

Tratamento de Enfermagem durante a convulsão Deitar o paciente no chão (quando possível); Proteger a cabeça com acolchoamento para evitar lesões; Afrouxar as roupas constritivas; Afastar qualquer mobília que possa machucar o paciente durante a convulsão; Não tentar abrir a boca quando estiver cerrada; Não tentar conter o paciente esta ação pode gerar lesões;

Tratamento de Enfermagem após a convulsão Posicionar e manter o paciente em decúbito lateral a fim de facilitar a drenagem das secreções, aspirar, se possível, e quando necessário, visando manter uma via aérea pérvea e evitar a broncoaspiração; Caso o paciente permaneça agitado, usar contenção suave; Elevar as grades laterais, procurar acolchoá-las; Atentar para oxigenoterapia (oxigênio em excesso leva ao estado de torpor);

Distúrbios neurológicos O paciente com Meningite

Meningite Tipos e Agentes Etiológicos Inflamação das meninges (membrana que reveste o cérebro e a medula espinhal; Classifica-se como asséptica (etiologia viral) ou séptica (causada por bactérias)Neisseria Meningitidis, Haemophilus influenzae e o Streptococcus pneumoniae;

Meningite Fatores de risco Tabagismo; Infecção Respiratória viral alta; Otite; Imunodeficiência;

Meningite Manifestações Clínicas Cefaléia, febre alta (durante todo o curso da doença); Rigidez de Nuca e dor intensa à Flexão do pescoço; Fotofobia (causa desconhecida);

Tratamento de Enfermagem Instaurar medidas de precaução por gotículas (até 24h depois de iniciar antibioticoterapia); Administrar antibióticos; Evitar complicações associadas a úlceras por pressão e pneumonia (Mudança de decúbito 2/2h); Avaliar sinais vitais 4/4h;

Tratamento de Enfermagem Atentar para sinais de aumento da PIC (queda do nível de consciência, déficits motores); Atentar para crises convulsivas; Monitorar o paciente;

Distúrbios neurológicos O Paciente com Esclerose Múltipla

O Paciente com Esclerose Múltipla Doença degenerativa crônica do SNC envolvendo a destruição da mielina, um dos componentes do neurônio. Esta desmienilização diminui ou bloqueia as transmissões dos impulsos nervosos, provocando déficits neuromusculares. Etiologia da EM não é clara, é considerada uma patologia auto-imune.

O Paciente com Esclerose Múltipla Diagnósticos de Enfermagem Comprometimento da mobilidade física relacionada com a fraqueza, paresia muscular, espasticidade; Eliminação urinária e vesical prejudicadas (urgência, frequência, incontinência, constipação, insuficiência renal) relacionadas com a disfunção do sistema nervoso;

O Paciente com Esclerose Múltipla Diagnósticos de Enfermagem Fala e deglutição prejudicadas relacionadas com o envolvimento do nervo craniano; Distúrbios nos processos de raciocínio (perda da memória, demência, euforia) relacionada com disfunção cerebral; Potencial para disfunção sexual relacionado com o envolvimento raquimedular ou reações psicológicas para a condição patológica;

O Paciente com Esclerose Múltipla Tratamento de Enfermagem Promover a mobilidade física estimulando o cliente a caminhar; Monitorar os sinais de infecção do trato urinário; Administrar medicamentos segundo prescrição médica (relaxantes musculares, corticoesteróides, antibióticos, vitamina C: 1g); Colaborar para o controle da dor;