1 Agilidade na SCM “A nova arma competitiva”. 2 Uma empresa ágil implementa a mudança como uma rotina!!! Combinando: -Visão competitiva c/ iniciativas.

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Transcrição da apresentação:

1 Agilidade na SCM “A nova arma competitiva”

2 Uma empresa ágil implementa a mudança como uma rotina!!! Combinando: -Visão competitiva c/ iniciativas interna e externa -Aplicação de tecnologia Uma empresa pode progredir nas quatro chaves de prioridade competitiva: - Custo, qualidade, confiança e flexibilidade

3 Mudança das Prioridades Competitivas 1950s/1960s => Produção em massa c/ pequena flexibilidade de produto/processo na condição de alcançar baixo custo/unidade 1970s => Aumento na competição externa causou implementação de prioridades em custo e qualidade 1980s => oferecimento de baixo custo, produtos de qualidade com melhor confiabilidade foram motivados pela competição de organizações de classe mundial (world class)

4 1990s - Mudança de ambiente de mercado - Mercados se tornaram “mais” internacionalizados, dinâmicos e dirigidos aos clientes - Clientes mais sofisticados - Exigência de mais variedade e melhor qualidade - Melhores serviços em termos de confiança e tempo de resposta = flexibilidade

5 As empresas que irão prosperar amanhã num ambiente dinamicamente competitivo são aquelas que se tornarem empresas ágeis hoje!!! Custo+qualidade+confiança+flexibilidade = agilidade

6 O que é Agilidade Agilidade é a habilidade da empresa em responder a um mercado amplo com: - baixo custo - alta qualidade nos produtos - serviços com baixos “lead times” - Volumes variados com agregação de valor para clientes através da customização

7 A Agilidade funde as quatro competências (custo, qualidade, confiança e flexibilidade) A agilidade mudou as prioridades estratégicas de custo, qualidade e confiança nos anos 80 através da habilidade de rapidamente responder qualquer mudança nas exigências de mercado

8 A agilidade veio através do aumento das exigências dos clientes por baixo custo, alta qualidade, menores “lead times”, menores tamanhos de lotes combinados com oportunidade de escolha de produtos/serviços customizados

9 Dimensões da Agilidade Em 1995, Goldman identificou quatro dimensões chaves para competição ágil: 1) Enriquecimento do Cliente - Implica num entendimento das solicitações individuais de cada cliente e na rapidez de atendimento a essas solicitações de forma a aportar o sucesso do cliente, ou seja, o sucesso do cliente implica no sucesso da sua organização

10 Dimensões da Agilidade 2) Cooperação para aumento de competitividade - Isso inclui melhorias significativas nas cooperações intra-organizacionais, assim como melhorias tão eficientes quanto nas cooperações extra-organizacionais

11 Dimensões da Agilidade 3) “Organizando” para dominar mudanças e incertezas - Utilização de novas estruturas organizacionais incrementadas pela implementação de tecnologia (técnicas de engenharia e treinamento de pessoal)

12 Dimensões da Agilidade 4) “Alavancando” o impacto de pessoas, informações e tecnologias - Essa dimensão reconhece a importância dos funcionários como um “ativo” da organização e dá ênfase no desenvolvimento desse ativo através de educação e treinamento

13 Dimensões da Agilidade As empresas estão implementando numerosas estratégias para adquirir essas quatro dimensões de agilidade. A implementação de agilidade no entanto, é altamente dependente deste contexto.

14 Dimensões da Agilidade A estratégia apropriada será diferente para cada empresa...e cada empresa deve basear esta estratégia sobre uma compreensão do ambiente (cliente, mercado, produtos, nível de competição, recursos disponíveis, etc)

15 Dimensões da Agilidade Várias estratégias estão sendo adquiridas por muitas empresas com alta ênfase em oferecer o melhor valor para o cliente através da habilidade em customizar produtos, serviços e informações

16 Estratégias de Agilidade Empresas estão implementando uma variedade de estratégias específicas objetivando incremento de agilidade e enriquecimento do cliente...e isso inclui iniciativas internas e externas!

17 Estratégias de Agilidade Internas - reengenharia dos processos, novas tecnologias, ferramentas de planejamento de gerenciamento, treinamento, etc Externas - novas formas de parceria com fornecedores, busca de novos recursos, compartilhamento de informações, etc

18 Estratégias de Agilidade Cada uma dessas iniciativas, dentre muitas outras contribui para melhoria das quatro dimensões de agilidade gradualmente

19 Ganhos de competitividade tem sido sempre um importante objetivo do gerenciamento Gerentes estão constantemente procurando novas idéias e maneiras de diferenciar suas empresas ou produtos dos demais competidores Nos últimos anos os mercados, tecnologias e competições estão todas se movendo mais rapidamente que qualquer tempo na história da indústria

20 A busca constante pelo gerenciamento da qualidade, just-in-time, reengenharia de processos (etc.) tem sido um esforço constante para criar vantagem competitiva em cada ramo de negócios

21 As grandes companhias tem adotado um número considerável de variações e combinações dos aspectos apresentados até agora, objetivando as melhores práticas industriais e a manutenção da posição competitiva

22 No entanto, todas as inovações implementadas para ganhar competitividade serão temporárias, fazendo sempre com que novas idéias tenham que ser abordadas.

23 A habilidade da organização, deve portanto ser na rapidez com que essas novas idéias sejam efetivadas dentro da organização. Dessa forma a agilidade é chave para continuar sustentando tal vantagem competitiva

24 Alcançando Flexibilidade Estratégica Em função da dinâmica do mercado, os negócios precisam ser estrategicamente flexíveis nos dias atuais - Flexibilidade estratégica é o reflexo do grau de agilidade da organização

25 Alcançando Flexibilidade Estratégica - Agilidade não deve ser confundida com flexibilidade. Agilidade é a capacidade de adquirir estrutura organizacional, sistema de informação, logística de processo, etc. Enquanto que flexibilidade é apenas uma das características chaves numa organização ágil

26 Convertendo o sistema de produção para “Demand-Pull” - Inovação na tecnologia de fabricação está se tornando um item extremamente importante dentre os muitos aspectos de gerenciamento, para obter ou melhorar agilidade

27 Convertendo o sistema de produção para “Demand-Pull” - Empresas tem procurado inovações constantes nos processos de negócios, agregando performance a cadeia de suprimentos, eliminando atividades que não agregam valor, reduzindo o tempo de giro, etc

28 Convertendo o sistema de produção para “Demand-Pull” - Uma das mais famosas e eficientes tecnologias de produção (desenvolvida pela Toyota) é a tecnologia de produção JIT (Just- in-Time) - JIT é um sistema “demand- pull”, oposto ao tradicional sistema de produção empurrado

29 Convertendo o sistema de produção para “Demand-Pull” - Na essência a “filosofia” JIT utiliza um sistema de controle Kanban para assinalar os materiais necessários a produção dos itens, fazendo com que estes cheguem aos locais certos, no tempo certo.

30 Convertendo o sistema de produção para “Demand-Pull” - A idéia do sistema JIT é trabalhar com estoques tendendo a zero. Isto só será possível através de um eficiente fluxo de sistema de informações por toda a cadeia produtiva - Os sistemas de informações gerencias (ERP`s) são ferramentas essenciais para obtenção de êxito no rumo a “filosofia” JIT

31 Alavancando a Produtividade - O incremento do uso de novas tecnologias leva muitas pessoas a crer que será reduzido o número de empregados. Isso não necessariamente é verdadeiro.

32 Alavancando a Produtividade - Objetivando maior tecnologia não significa que os recursos humanos serão dispensáveis, mas sim que será necessário um aporte na educação e treinamento desses empregados, para se obter 100% de benefício na nova tecnologia adquirida

33 Considerações - Muitos gerentes colocam muita “fé” em máquinas e tecnologias e muito pouca “fé” no gerenciamento do dia-a-dia das pessoas...

34 Considerações - Aprendizado contínuo deve se tornar uma parte normal na vida diária das organizações para complementar sistemas de produção, tecnologias e informações cada vez mais complexos. Aprendizado este que irá determinar o percentual de sucesso de toda a supply chain