Obs.: persuadir = convencer

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CARTA ARGUMENTATIVA É o tipo de carta que tem por finalidade persuadir o interlocutor e, para alcançar esse objetivo, precisa de argumentos convincentes.
Transcrição da apresentação:

Obs.: persuadir = convencer CARTA ARGUMENTATIVA É o tipo de carta que tem por finalidade persuadir o interlocutor e, para alcançar esse objetivo, precisa de argumentos convincentes. Obs.: persuadir = convencer

CARACTERÍSTICAS: É um texto de natureza argumentativa, que tem por finalidade defender o ponto de vista do locutor e persuadir o interlocutor; É formada pelas seguintes partes: local e data, vocativo, assunto (corpo da carta), expressão cordial de despedida e assinatura;

O corpo da carta é constituído por três partes essenciais: exposição do ponto de vista do autor, desenvolvimento desse ponto de vista (com argumentos) e conclusão; A conclusão pode ser uma síntese das idéias, uma recomendação ou sugestão, uma proposta, uma citação etc;

Linguagem culta, formal, impessoal, clara e objetiva; Por mais que discordemos do interlocutor nossa linguagem deve ser sempre respeitosa. Não se pode confundir firmeza de convicção com grosseria; Predomínio da 1ª ou da 3ª pessoa, ou ainda, a mistura das duas;

Na construção dos argumentos, os verbos aparecem no pretérito perfeito e, às vezes, no imperativo; Presença da interlocução. Não se pode esquecer que, nesse caso, - diferente do que ocorre na dissertação em que se escreve para um leitor universal - você está escrevendo para uma única pessoa e isso implica o uso de marcas de interlocução (vocativos, pronomes) que configuram uma espécie de diálogo entre os interlocutores: você e o destinatário de sua carta;

Construção de imagens. O candidato pode criar uma imagem fictícia do seu interlocutor; Utilização de uma máscara. O candidato pode se colocar no lugar de um remetente fictício cuja caracterização possa auxiliar o desenvolvimento argumentativo do texto.

“Devemos nos comportar com os nossos amigos do mesmo modo que gostaríamos que eles se comportassem conosco.” “O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz.” ARISTÓTELES