1 Avaliação da Qualidade para Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Emanuel Batista dos Santos 11/05/2007.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Auditoria de Processo Marcelo Waihrich Souza
Advertisements

Programa das Aulas 20/09/05 - Apresentação da disciplina
Experiments with Clustering as a Software Remodularization Method Nicolas Anquetil and Timothy C. Lethbridge University of Ottawa, Canada WCRE 1999:
Qualidade de Software Aula 4
ENGENHARIA DE SOFTWARE Garantia de Qualidade de Software
Raphael Gatti Thomás Bryan
Rational Unified Process
Engenharia de Software
15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- – 1 Tec. Em Analise e desenvolv. De Sistemas analise.
Análise de Casos de Uso.
Garantia de Qualidade do software
ISO/IEC – 6 Avaliação do Produto – Módulos de Avaliação
1 Controlo e Aprendizagem Aula Teórico-Prática nº 1 Metodologia experimental Planificação das aulas Temas dos trabalhos de grupo Avaliação.
João Carlos Porto Orientadora: Prof.ª Dr.ª Junia Coutinho Anacleto 26/03/2010 Projeto de interceo.
Gerenciamento do escopo do projeto
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
CK 119: Engenharia de Software DC/CC/UFC © Rossana Andrade, Setembro CK119: Engenharia de Software Rossana Andrade Ph.D, SITE, University of Ottawa,
Amanda Meincke Melo RA:
Administração Organizacional
Engenharia de Requisitos
Revisões de Software Parte 1
Reutilização de Software
- GQM – Goal/Question/Metric
Auditoria de Segurança da Informação
CEP – Controle Estatístico de Processo
Antonio Carlos Tonini Maio / 2004
Carlos Alberto de Freitas Pereira Júnior
Mapeamento dos processos de desenvolvimento
FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE IMPACTO BASEADO EM RASTREABILIDADE DE
FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE IMPACTO BASEADO EM RASTREABILIDADE DE
Sistemas de Informação Capítulo 6
Como Desenvolver Sistemas de Informação
Visão Geral do Desenvolvimento de Sistemas e Papéis no Desenvolvimento de Software Marcely Dias
Rebeca Teodoro da Silva[Voluntário] ;
Classes e objetos Modelagem
Análise de Casos de Uso Alexandre Motnteiro.
UFRPE – Modelos de Qualidade Teresa Maciel
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFORMÁTICA Workshop de Testes PROSOFT Setembro/ 2010 Daniel Leitão Juliana Xavier.
José Roberto Blaschek Gerência do Escopo José Roberto Blaschek.
MDD e Modelos de Qualidade
Método AHP Auxílio para Tomada de Decisão
Cap 4 – Métricas do Processo e Projeto de Software
Cap 2 – Processo de Software
Object Oriented Software Construction (MEYER, Bertrand)
Engenharia Civil e Ambiente ANÁLISE ESTRUTURAL, 5 de Dezembro / 33 ANÁLISE ESTRUTURAL ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE.
PMBOK 5ª Edição Capítulo 11
PMBOK 5ª Edição Capítulo 5
Salas de Matemática.
Qualidade de Produto de Software
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 1
Prof. Alexandre Vasconcelos
Qualidade do Produto de Software
Qualidade do Produto de Software
Modelos de Maturidade de Processos de Software
Projeto de Banco de Dados
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Técnicas e Projeto de Sistemas
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Modelagem do Trabalho Análise e Descrição de Cargos
Rio Verde - Goiás - Brasil
Divisão da Qualidade Assegurada Departamento da Qualidade
Aluna: Carolina Paloma Gasperoni
Qualidade de Processo de Software CMM e CMMI Aldo Rocha.
Qualidade de Software Aula 4
Medição de Software Aluno: Felipe Barbalho
Ferramenta de Modelagem de Requisitos e Agentes (TAOM4e) Laís Xavier Prof.: Jaelson Castro.
TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS
Lenylda Albuquerque ISO Processos de Ciclo de Vida de Software Universidade Federal de Pernambuco.
Transcrição da apresentação:

1 Avaliação da Qualidade para Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Emanuel Batista dos Santos 11/05/2007

2 Agenda Introdução Medição de Software Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Medição em Modelos Orientados a Agentes Considerações Finais

3 Introdução Identificação de problemas na fase de requisitos reduz os custos para correção de defeitos [Boehm 1984] Um dos mecanismos que ajudam a identificar e corrigir defeitos é a Medição de Software A medição de software é uma prática que não é independente das demais e interfere com todos os subprocessos do desenvolvimento de software [Rifkin and Cox 1991] Medição de documentos de requisitos precisa ocorrer de forma sistemática

4 Medição de Software Qualidade é transversal a todos os processos A medição reduz a subjetividade da tomada de decisão Permite tomada de decisão baseada em dados objetivos e fatos Permite antecipação de problemas

5 Medição de Software Entender Avaliar Controlar Prever [Humphrey 1989]

6 Medição em Modelos de Qualidade PSM Processo de medição voltado para os gerencia de projeto Coleta, análise e reportagem dos dados devem ser feitas de acordo com necessidades do projeto Modelo de Informação de Medição e Processo de Medição

7 Medição em Modelos de Qualidade Norma ISO/IEC Baseado no PSM, não define como fazer só o que Processo é adaptação do ciclo PDCA Medição e Análise no CMMI Alinhado aos princípios do PSM e ISO Descreve um processo e atividade para executar a medição e análise

8 Medição em Modelos de Qualidade Método GQM Não é um modelo de qualidade Ajuda a definir métricas Baseado na análise top-down Objetivos Questões Métricas

9 Métricas para Engenharia de Requisitos Principais Métricas Métricas de Casos de Uso/Métricas de Tamanho Métricas de Rastreabilidade Métricas de Completude Métricas de Volatilidade

10 Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Utiliza o agente/ator como principal abstração Permite modelar sistemas complexos através de uma metáfora social Captura características como requisitos não- funcionais e organizacionais de forma explicita

11 Engenharia de Requisitos Orientada a Agentes Framework i* [Yu 1995] Framework de modelagem orientada a agentes É usado para representar relacionamentos entre atores estratégicos em uma rede social Captura Requisitos Organizacionais e Requisitos Não-Funcionais de forma explícita

12 [Castro 2002]

13 [Castro 2002]

14 [Castro 2002]

15 Medição de Modelos I* Por que medir modelos i*? Entender Prever Avaliar Controlar Para medir é necessário a definição do objetivo do que se quer medir e de métricas para isso

16 Medição em Modelos Orientados a Agentes Abordagem de Xavier Franch [Franch 2006] Medir modelos através da atribuição de scores para o modelo Permite atribuir valor de forma sistemática a modelos orientados a agentes Pode ser usada para comparar possíveis soluções de acordo com um critério Medição estrutural

17 Medição em Modelos Orientados a Agentes Passo-a-Passo Define um atributo de qualidade a ser medido Atribui pesos para ligações entre atores i* Conta atores e dependências entre atores Calcula score em função dos pesos e da contagem Função do score não precisa ser linear

18 Medição em Modelos Orientados a Agentes Atributos de qualidade que podem ser medidos Habilidade, Capacidade de trabalho, Comprometimento Previsibilidade, Segurança, Adaptatividade, Modularidade Corretude, Completude, Verificabilidade, Modificabilidade e Rastreabilidade

19 Exemplo de Medição Medição da previsibilidade de um documento [Franch 2006] Medir se o software se comportará como o esperado Parte da hipótese de que quanto menos atores humanos estiverem envolvidos melhor será a chance do sistema se comportar como esperado

20 Exemplo de Medição Indicadores de Medição Previsibilidade dos Atores Mede a quantidade de dependências próprias que o ator está envolvido Previsibilidade das Tarefas e Metas Mede a quantidade de Tarefas e Metas que estão nas dependências e na parte interna do ator Score do modelo Combina os valores dos indicadores

21 [Castro 2002] Ator de Software Ator de Humano

22 [Castro 2002] Humano - Software Humano - Humano Software - Software

23 Exemplo de Medição

24 Medição em Modelos Orientados a Agentes AGORA [Kaiya 2002] baseada em objetivos e avalia a qualidade da especificação de requisitos em função de fatores: Corretude Não ambigüidade Completude Consistência Verificabilidade Modificabilidade Rastreabilidade Grau de importância e estabilidade

25 Medição em Modelos Orientados a Agentes AGORA Utiliza pesos para medir as decomposições em modelos feitos usando um metodologia própria Cada meta principal é avaliada segundo a contribuição das submetas São atribuídos pesos para as submetas entre -10 e 10 A avaliação dos resultados se dá através da ligação entre os indicadores e os atributos de qualidade

26 Considerações Finais Medição é uma atividade necessária e importante na engenharia de requisitos Orientada a Agentes Ela permite avaliar e melhorar modelos desenvolvidos Medição para EROA é uma atividade ainda a ser melhor explorada

27 Referências [Castro 2002] Castro, J. Kolp, M., Mylopoulos, J.: Towards Requirements-Driven Information Systems Engineering: The Tropos Project. Information Systems Journal, 27: [Humphrey 1989] Humphrey W. S., Managing the Software Process, Addison Wesley, 1989 [Boehm 84] B.W. Boehm, Verifying and validating software requirements and design specification. IEEE software Vol 1 pp , Jan [Kaiya 2002] Kaiya, H.; Horai, H.; Saeki, M.; AGORA: Attributed Goal-Oriented Requirements Analysis Method. 10th IEEE Internacional Requirements Engineering Conference, University of Essen Rifkin, S. and Cox, C. (1991). Measurement in practice. Technical Report CMU/SEI-91-TR-016, Software Engineering Institute.

28 Perguntas ?