Hipertrofia – Hiperplasia

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO
Advertisements

Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
AS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AGUDAS AO EXERCÍCIO E AS ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE LONGA DURAÇÃO São as duas principais áreas de pesquisa da fisiologia: do.
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO PERSONAL
PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO
EXERCÍCIOS RESISTIDOS
BIOMECÂNICA DOS TECIDOS (MÚSCULO ESQUELÉTICO) INSTITUTO DE FISIOLOGIA
Sistema Neuromuscular
Planejamento e organização no Treinamento Desportivo.
Ginástica Geral II - Musculação Profº Giseli de Barros Silva
O que saber - Princípios do Treinamento
O QUE SABER - COMPONENTES DO TREINAMENTO
MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
BASES TEÓRICAS E CIENTÍFICAS PARA A PLANIFICAÇÃO DO TREINO Ricardo de Moura - CBDA.
Exercícios Físicos.
Teoria e Metodologia do Treino Desportivo
Karina Bonizi Ortiz R3 Medicina Esportiva Orientador: Dr. Rômulo
Professor João Pedro Salvador
Deficiência de Desempenho Muscular
TREINAM. CAPACIDADE AEROBICA
O macrociclo Teoria de Matveiev.
Ginástica de Academia II Força e Resistência Muscular Localizada Profa
Metodologia do treinamento de musculação
Educação Física Aquecimento.
Aquecimento e Condicionamento Físico
Atividade Física na Terceira Idade
PRINCIPIOS METODOLÓGICOS DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS.
Ativação Neural e Tipos de Contrações Musculares
CAPACIDADE MOTORA FORÇA MUSCULAR
Bases Teóricas e Metodológicas do Condicionamento Físico
Resistência e flexibilidade conceitos básicos
CAPACIDADE MOTORA RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
FLUMINENSE FOOTBALL CLUB CARLOS CARVALHO
Adaptação/Treino.
Apoio: Lagoa, 30 de Maio 2014 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO ALGARVE LAGOA
Princípios do treinamento
Karina Bonizi R2 Orientador: Dr. Rômulo
Capacidades Motoras.
VARIÁVEIS DA PRESCRIÇÃO TREINAMENTO DE FORÇA
FORMAÇÃO ESPORTIVA A LONGO PRAZO - ADOLESCENTES
Periodização Prof: Erika Clemente.
Planejamento plurianual
Bases teóricas do treinamento desportivo
João Antonio da Silva Júnior Dr. Gustavo Bornholdt
MUSCULAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS.
TRAINING IMPULSE – TRIMP
Quais as diferenças entre ATLETAS AERÓBICOS E ANAERÓBICOS?
Conceitos de Treinamento por Categoria.
Reabilitação no Esporte
OS 10 ERROS MAIS COMUNS NO TREINO
O Treinamento de Velocidade
PASSOS “FUNDAMENTAIS” NO TREINAMENTO PERSONALIZADO
Resistência Aeróbia e Anaeróbia
Bases teórico-prática do condicionamento físico. Profa Camila papini
Avaliando a aptidão física
Treinamento Funcional – Membros Inferiores
Aptidão Física Educação Física II.
Aptidão músculo-esquelética
Profa Camila Papini.  Para atingir critérios de eficiência, eficácia e segurança devem ser obedecidos os princípios científicos dentro de uma sistemática.
Força “É a qualidade física que permite um músculo ou um grupo de músculos produzir uma tensão, e vencer uma resistência na ação de empurrar, tracionar.
Atletismo.
Cinética de Consumo de Oxigênio e componentes do déficit máximo de O2
Treinamento de Força Para Crianças
Reabilitação Treinamento de Força e Condicionamento
O PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO
Atividade Física e Qualidade de Vida
ALONGAMENTO.
Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força
Exericos para panturrilha. Panturrilha é genética? Tenho que ser honesto, a panturrilha sim é genética, alguém já deve ter passado por isso, um que treina.
Transcrição da apresentação:

Hipertrofia – Hiperplasia CECOF Hipertrofia – Hiperplasia CÁPÍTULO 1 TREINAMENTO DE FORÇA 15/08/2007 Bruna Brasil Brandão

O treinamento de força possui objetivos bem definidos como: Introdução O treinamento de força possui objetivos bem definidos como: 1) Aumento da massa muscular 2) Aumento da força máxima

O treinamento de força possui objetivos bem definidos como: Introdução O treinamento de força possui objetivos bem definidos como: 3) Potência, tônus 4) Melhoria do desempenho esportivo

TREINAMENTO DE FORÇA Introdução ANAMNESE AVALIAÇÕES TESTES FíSICOS BOM PLANEJAMENTO BOA PLANIFICAÇÃO AVALIAÇÕES TESTES FíSICOS EXAME MÉDICO

TREINAMENTO DE FORÇA Introdução TREINAMENTO INDIVIDUALIZADO, RESPEITANDO A INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA DE CADA PRATICANTE

Grupo muscular a ser trabalhado Metabolismo Envolvido TREINAMENTO DE FORÇA Introdução Grupo muscular a ser trabalhado Metabolismo Envolvido Riscos de lesões Ação muscular Alguns parâmentros devem ser observados

As variáveis no planejamento das sessões TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento das sessões = Escolha do exercício Ação Muscular Dirigido Equipamento Livre

As variáveis no planejamento das sessões TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento das sessões Dirigidos : movimento padrão dado pelo equipamento, isolam os musculo em determinada articulação. Existe a falta de variação no modelo de recrutamento da fibra muscular, pequena ação sinérgica dos musculos durante a atividade.

As variáveis no planejamento das sessões TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento das sessões Livre: é caracterizada por pesos livres necessitam de equilibrio na execução além de atuarem em vários planos para um determinado movimento.

As variáveis no planejamento das sessões TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento das sessões EQUIP. INADEQUADO = DIMINUIÇÃO DO DESEMPENHO EXERÍOCIOS DINÂMICOS REALIZADOS COM VELOCIDADE MODERADA = DIMINUIÇÃO DA POTÊNCIA DURANTE A ESCOLHA DO EXERCÍCIO É NECESSÁRIO PENSAR NA ARTICULAÇÃO E NO EQUILÍBRIO ARTICULAR (equilibrio adequado entre agonista e antagonista diminui a incidencia à lesões) ` OBS:

As variáveis no planejamento das sessões Exercicios multiarticulares TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento das sessões Grandes massas musculares Potência Ordem dos exercícios Exercicios multiarticulares Prioridade Pré- exaustão

Nº DE SÉRIES (3X) X REPETIÇÕES (10) X PESO (100 KG) TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino VOLUME (3000 KG) = Nº DE SÉRIES (3X) X REPETIÇÕES (10) X PESO (100 KG)

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino A AUMENTO DO VOLUME É IMPORANTE POR RAZÕES DE MELHORA DE PERFORMACE TREINAMENTO PERIODIZADO COMEÇA COM CURTOS PERÍDOS DE ALTO VOLUME (à propósito de preparar o atleta p/ que ele possa aguentar exercicos de alta intesidade) FISICULTURISTAS (geralmente) = GRANDES VOLUMES + INTESIDADE MODERADA

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino 3 à 6 séries 25 séries p/ fisiculturistas Séries multiplas melhores Nº DE SÉRIES (mais eficientes e rápidas para aumento de força e resistência)

Intensidade dos exercícios TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino FORMA ABSOLUTA FORMA RELATIVA Intensidade dos exercícios % DE KG DE 1 RM PESO QUE ESTA NO APARELHO (1 RM)

Ganhos em curtos períodos, não são progressivos TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Intensidade sugerida para cada tipo de objetivo Aumento da força máxima: RM < 6 aumento de força e potência 1à 3 RM fase que precede competições Ganhos em curtos períodos, não são progressivos Treinos de for.max. = 5 RM, 4 RM Treinos contínuos + pesos elevados < 2 RM podem produzir menores ganhos de força e potência do que 4 a 5 RM

RM entre 6 a 12 são favoráveis TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Intensidade sugerida para cada tipo de objetivo Hipertrofia Muscular: RM entre 6 a 12 são favoráveis Ronnie Colleman

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Intensidade sugerida para cada tipo de objetivo Potência Muscular: RM < 10 são favoráveis Ronnie Colleman

RM acima de 15 são favoráveis TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Intensidade sugerida para cada tipo de objetivo Resistência Muscular: RM acima de 15 são favoráveis

TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Intensidade sugerida para cada tipo de objetivo Massa muscular solicitada: P/ atingir a força máxima Força Máxima é preciso maior % de 1 RM p/ um grande grupo muscular do que p/ pequeno grupo Grau de Treinabilidade: Atletas conseguem realizar maior n• de repetições para um mesmo % de 1 RM que um iniciante Tipo de equipamento: Pesos livre = menor equílibrio Menos repetições em uma mesma % de 1 RM

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Curtos < 1’ = treinamento de resistência alta [H+lac] sanguíneo intervalos < 30’’ usados em circuito Médios de 1’ à 3’, usados p/ hipertrofia. Recuperação adequada. Fisiculturistas usam intervalos entre 1’ à 2’ Longos > 3’ - indicados p/ desenvolver força e pot. Máx Tempo suficiente de recuperação Intervalo

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino Considerações: Intervalo pode ter efeito muito forte sobre a acidose sanguinea a muscular. Intervalos curtos com exercicios de alta intensidade durante o treinamento de força (10 RM) aumeta o risco de adaptação negativa. Esse tipo de trabalho deve ser muito bem realizado para evitar o OVERTRAINING

Efeito induzido por uma sobrecarga, imidiatamente após o treino. TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino EFEITO IMEDIATO EFEITO RETARDADO TEMPO DE RECUPERAÇÃO Efeito induzido por uma sobrecarga, imidiatamente após o treino. Mudanças causada pelo organismo como resultado de uma sobrecarga consecutiva

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINO CONCÊNTRICO Efeito Imediato Efeito Retardado Após treinamento de hipertrofia o atleta precisa em media de 3 dias para se recuperar. Podem necessitar de até 7 dias São necessários 3 semanas até que haja supercompensação, podendo chegar a 6 semanas caso o treino tenha sido de grande volume e intesidade

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINO EXCÊNTRICO Efeito Imediato Efeito Retardado Aumento imediato do desempenho após o cada sessão de treino supramáximo Efeitos se manifestam após aprox. 6 semanas. Esse ciclo pode produzir efeitos em 10 a 12 semanas após a execução.

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINO ISOMÉTRICO Efeito Imediato Efeito Retardado Isometria total (carga moderada, + tempo de iso.), 3 a 5 dias de resuperação. Isometria máxima 7 à 10 dias de recuperação Isometria total pode levar 3 semanas para manifestar seus efeitos. Isometria máxima axige até 9 semanas.

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINO PLIOMÉTRICO Efeito Imediato Efeito Retardado Pequenos saltos, antes de competição. Plio. Média, saltos c/ ambas as pernas, 3 dias de recuperação Plio. Intensiva, requer 10 à 15 dias de recuperação Após um ciclo de 3 semanas de pliometria intensiva leva-se de 3 à 6 (ou mais) semanas para um supercompensação

As variáveis no planejamento da sessão de treino TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino

FREQÜENCIADAS SESSÕES TREINAMENTO DE FORÇA As variáveis no planejamento da sessão de treino INICIANTES 3 x por semana INTERMEDIÁRIO 4 dias com descanso nas quartas, sábados e domingos FREQÜENCIADAS SESSÕES AVANÇADO 6 dias com um descanso pleno ATLETAS E FISICULTURISTAS 6 dias com descanso pleno (1 grupo por semana)

TREINAMENTO DE FORÇA

TREINAMENTO DE FORÇA

FIM OBRIGADA PELA ATENÇÃO