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Transcrição da apresentação:

GRUPO 4 Coordenadora: Hilda Participantes: Francisca Teresa- NOVAFAPI (Teresina-PI) Marina (Acadêmica da UFRN) Regina (Universidade Federal do Piauí) Renato (Faculdade de odontologia de Caruaru) Renato Cabral (Faculdade de Odontologia de São Paulo-USP) Rosa (Universidade Federal de Sergipe) Rosana (Universidade Federal do Espírito Santo- UFES) Sílvia (Faculdade de Odontologia de Bauru-USP) Sílvio - Universidade Estadual da Paraíba Susi (Universidade de Santa Cruz do Sul) Teresa (Universidade Estadual de Campina Grande- PB)

QUESTÃO 1 Como organizar-se/ montar-se uma clínica em bases interdisciplinares? prioridade para seleção de professores com perfil generalista e olhar multidisciplinar; Desenvolver protocolo de atendimento integral do paciente (todos os docentes sejam capazes de orientar o atendimento geral e realizar plano de tratamento; casos mais complexos, encaminhar para clínicas avançadas); Realização coletiva do plano de tratamento;

clínicas em grau crescente de complexidade; QUESTÃO 1 Como organizar-se/ montar-se uma clínica em bases interdisciplinares? Alimentação constante da base de dados (manter e atualizar os prontuários - referenciar os pacientes de acordo com complexidade do caso); clínicas em grau crescente de complexidade;

Realização de oficinas de conscientização da missão institucional; QUESTÃO 1 Como organizar-se/ montar-se uma clínica em bases interdisciplinares? Realização de oficinas de conscientização da missão institucional; Promover curso de capacitação para professores para garantir uma atualização em todas as áreas do conhecimento.

Inserir o aluno como observador ativo nos períodos iniciais do curso; QUESTÃO 2 Como viabilizar a antecipação das ações sociais e clínicas desde o início do curso de graduação? Inserir o aluno como observador ativo nos períodos iniciais do curso; Aluno atuante (respeitando complexidade crescente de conhecimento); interação entre os acadêmicos dos diferentes períodos;

QUESTÃO 2 Como viabilizar a antecipação das ações sociais e clínicas desde o início do curso de graduação? aluno com carga horária disponível para realização de atividades complementares; Implantação de estágios voluntários (projetos de extensão, ações sociais, etc), como forma de diversificar as atividades; Valorização e aumento das atividades de saúde coletiva, envolvendo maior número de docentes de diferentes áreas, enfatizando o caráter transversal do projeto pedagógico.

Questão 3 Na opinião do grupo, quais são os verdadeiros nós-críticos para implementação das DCN’s? Questão 4 Como o grupo entende que essa implementação pode avançar? Quais estratégias podem ser sugeridas para superar os problemas apontados?

Estratégias para superar os problemas Nós críticos Formação Docente Programas de Pós-graduação com CH voltada para interdisciplinaridade, com visão humanista, social, didático-pedagógica, ética e legislação acadêmica e do serviço. Programas de Educação Permanente em Saúde CAPES Contratação de profissionais c/ formação em Pedagogia Ausência de Assessoria Pedagógica Capacitação dos Docentes Capacitação para compreensão das DCN’s Capacitação sobre a legislação do

Estratégias para superar os problemas Nós críticos Mobilização estudantil - pressionar mudanças de postura Mudança gradual, para melhor assimilação das DCN’s Realização de atividades de motivação e compreensão do processo Fortalecimento do sistema de avaliação do ensino superior, incluindo as CPA’s Implantação de tutorias como forma de motivar os alunos à mudança Avaliação da implementação das DCN’s e acompanhamento por facilitadores da ABENO Fortalecimento da ABENO dentro das IES Resistência natural à mudança

Estratégias para superar os problemas Nós críticos Estratégias para superar os problemas Falta de comprometimento e responsabilidade social dos atores Envolvimento/participação dos atores na construção, implantação e implementação das mudanças (gestão participativa) Pactuação do grupo em cumprir as metas estabelecidas Currículo Oculto

Estratégias para superar os problemas Nós críticos Convênios com outras instituições, além do setor público (Ex: APAE; ONG’s; Instituições asilares; entidades filantrópicas, etc) Valorizar e capacitar o profissional preceptor Parceria IES /Serviço Falta de segurança em áreas extra-muros ???????????????????????????