Administração da Produção

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Transcrição da apresentação:

Administração da Produção Programação da produção Planejamento e controle da capacidade Planejamento e controle da capacidade Mercado Produção Entrega de bens ou serviços Pedido das quantidades, da qualidade e do tempo Demanda Exigência do cliente Suprimento Recursos SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Capacidade na produção é o nível máximo de atividades que agregam valor por um período de tempo. Considera-se isso sob condições normais. Portanto, capacidade não é somente o volume de um contentor ou de um prédio. Isso seria apenas a descrição da capacidade estática. Restrições de capacidade e de uso de capacidade: Demanda insuficiente; Manter capacidade de produção para rapidamente atender os pedidos; Gargalos na produção. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Objetivos do planejamento e controle da capacidade: Custos; Receitas; Capital investido; Qualidade; Velocidade; Confiabilidade; Flexibilidade. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Etapas para o planejamento e controle da capacidade Tempo Produção agregada Estimativa da capacidade atual Previsão da demanda Medir a capacidade e a demanda agregada Identificar os planos alternativos de capacidade Escolher o plano de capacidade mais apropriado SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Causas da sazonalidade: Climática; Festiva; Comportamental; Política; Financeira; Social. Alguns exemplos: Materiais de construção; Bebidas; Comidas; Vestuário; Jardinagem; Fogos de artifício; Viagens; Feriados; Declaração de impostos; Saúde; Esportes; Educação. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Flutuações na demanda Diárias vendidas Hotel SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Flutuações na demanda Unidades mensais Fábrica de casacos SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Flutuações na demanda Toneladas mensais Produtor de alumínio SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Flutuações na demanda Receita mensal Loja de varejo SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Uma fábrica de ar condicionados produz três modelos diferentes, chamados Luxo, que utiliza 1,5 horas para ser montado, o Normal, que leva 1 hora para ser montado e Econômico, que precisa de 0,75 hora para a sua montagem. A linha de montagem tem disponível 800 horas por semana. Se a demanda semanal for na proporção 2:3:2, o tempo necessário para a montagem será: O número de unidades produzidas por semana será de:       Caso a demanda mude para uma relação de 1:2:4, qual será a produção?     Agora o número de unidades produzidas será de:   SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Utilização e eficiência A capacidade nominal pode ser diferente da capacidade efetiva de produção. Nominal é a capacidade para a qual o sistema foi concebido. Efetiva é a capacidade real, depois de descontadas as perdas da produção.     SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Uma fábrica de papel para fotografia tem sua linha de produção nominal de 200 metros quadrados por minuto, sendo operada 24 horas por dia, 7 dias por semana.   A capacidade nominal semanal pode ser avaliada como:   A perda de produção semanal é registrada com os seguintes tempos: 1 Ajustes de máquinas 20 horas 2 Manutenção preventiva 16 horas 3 Falta de trabalho agendado 8 horas 4 Verificação da qualidade 5 Mudança de turno de produção 7 horas 6 Necessidade de manutenção 18 horas 7 Falta de qualidade 8 Falta de material 9 Falta de pessoal 6 horas 10 Espera por material SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Durante esta semana a produção efetiva foi de:     As cinco primeiras causa de perda de produção são consideravelmente inevitáveis, totalizando 59 horas. As outras causas podem ser consideradas não planejadas, evitáveis e representam outras 58 horas perdidas.           SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Eficiência global dos equipamentos Tempo agendado para produção Não trabalhou   Tempo total trabalhando Esperas Ajustes Quebras Máquina ociosa   Tempo líquido Perda por velocidade Máquina lenta   Tempo gerando valor Perda por qualidade Máquina lenta   SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção A programação da produção de uma linha de montagem está alocada com 150 horas semanais. Ajustes e mudanças demandam 10 horas e as quebras correspondem a 5 horas semanais. A espera por materiais chega a 5 horas, com a máquina rodando a 90% da velocidade nominal. 3% das peças produzidas são consideradas impróprias para a venda.                 SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

Administração da Produção Programação da produção Portanto:         SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.