Módulo 2. Conteúdo Programático MÓDULO 2 – Cenário de Atuação do Engenheiro de Produção 2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional 2.2 Extensão.

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Módulo 2

Conteúdo Programático MÓDULO 2 – Cenário de Atuação do Engenheiro de Produção 2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional 2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos 2.3 Interfaces entre Sistemas de Produção e Arranjos Produtivos 2.4 Formação de equipes multidisciplinares e intra-empresariais 2.5 Tipificação dos Arranjos Produtivos Organizacionais Conteúdo Programático MÓDULO 2 – Cenário de Atuação do Engenheiro de Produção 2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional 2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos 2.3 Interfaces entre Sistemas de Produção e Arranjos Produtivos 2.4 Formação de equipes multidisciplinares e intra-empresariais 2.5 Tipificação dos Arranjos Produtivos Organizacionais

2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional Função Marketing Função Projeto Outras Função Engenharia Função Contábil Financeira Função Pessoas Função TI Funções Primárias Função Produção Funções de Suporte

2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional Manutenção Planejamento, Programação e Controle da Produção Tecnologia e Informação Saúde e Segurança Processos Qualidade Logística Custos P & D

2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional VendasEngenharia PPCP Compras Fornecedor ExpediçãoAlmoxarifado MPSeções de Produção Almoxarifado Peças Estoque de Produtos AcabadosLinhas de Montagem Revendedor Consumidor CQ OMOF OC SC MP PC PF PCPA

2.1 As perspectivas Intra e Inter-organizacional Empresa Fornecedores Governo Mercado de mão-de-obra Concorrência Consumidores Comunidade Tecnologia Sindicatos Sistema financeiro Ambiente Externo Arranjos

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos Logística AB Operações Internas Logística SUP FornecedoresVarejistas/ Distribuidores Enfoque restrito da Logística Tradicional Fabricantes Interfaces Internas Interfaces Externas Enfoque Amplo de gestão Integrada de cadeias de valor Demandas dos clientes

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos Insumos Fibras ProduçãoDistribuiçãoVarejoMercado Fibras Empresas Integradas TecidosConfecções Empresas Integradas P & DDesign SCMProduçãoLogística Fibras Naturais Químicas Químicos TecidosConfecções Fornecedor de Pacotes Operadores Logísticos Varejistas Gestão de Marcas Gestão de Canais Mercado Vendas

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos Organização IndividualArranjos Produtivos Foco de atuação Muitas Competências Requeridas Poucas Alto Nível de Integração Baixo Alto Grau da Complexidade Baixo Alto Volume de Interações Baixo Alta Sofisticação na Gestão Baixa

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos Operações ProdutivasFornecedoresClientes Montante Organização Jusante Fluxo Reverso

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos

Parar de atrapalhar a organização Parar de atrapalhar a organização Ser tão bom quanto os concorrentes Ser tão bom quanto os concorrentes Ser claramente o melhor no setor Ser claramente o melhor no setor Redefinir as expectativas do Setor industrial Redefinir as expectativas do Setor industrial Corrigir erros graves Adotar melhores práticas Adotar melhores práticas Ligar estratégia e produção Ligar estratégia e produção Fornecer vantagem baseada em produção Fornecer vantagem baseada em produção Neutralidade Interna Neutralidade Externa Apoio Interno Apoio Externo Estágio 1Estágio 2Estágio 3Estágio 4 Habilidade de implementar de ser adequado de direcionar estratégias Contribuição crescente da produção

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos Redes Produtivas Globais “O processo de desverticalização das grandes empresas ensejou o aparecimento de uma nova configuração da produção industrial, a partir do surgimento de novas tecnologias de informação e telecomunicações e do acirramento da competição internacional (AMATO NETO, 2005)” “O processo de desverticalização das grandes empresas ensejou o aparecimento de uma nova configuração da produção industrial, a partir do surgimento de novas tecnologias de informação e telecomunicações e do acirramento da competição internacional (AMATO NETO, 2005)” RPG Segundo o autor, observam-se cada vez mais cadeias produtivas formadas por elos que se distribuem por diversas partes do mundo, de acordo com as vantagens competitivas de cada uma dessas estruturas internacionalizadas. Segundo o autor, observam-se cada vez mais cadeias produtivas formadas por elos que se distribuem por diversas partes do mundo, de acordo com as vantagens competitivas de cada uma dessas estruturas internacionalizadas.

2.2 Extensão e Atuação do Engenheiro de Produção nos Arranjos Atuação das Empresas Limitações Econômicas Condições Geográficas Baixa Capacidade Inovativa Restrição de Nichos de Mercado Alta Integração Vertical Até 1990 Globalização ChinaÍndiaEUAInglaterra JapãoMalásia

2.3 Interfaces entre Sistemas de Produção e Arranjos Produtivos Fornecedores Comakership VMI QR CPFR Clientes ECR CR EDI S & O P CRM Distribuidores DRP

2.3 Interfaces entre Sistemas de Produção e Arranjos Produtivos Integração SCM Applications ERP Supply Chain Operations Reference - SCOR Integração Desintegração Vertical Competências Essências Operadores Logísticos 3PL’s Outsourcing Global Sourcing

2.4 Formação de equipes multidisciplinares e intra-empresariais Na empresa Produção Engenharia Simultânea Integração Logística Pessoas Finanças Markenting e Vendas FornecedoresClientes 3PL’s Entidades de apoio Integração Engenharia de Valor Análise de ValorAPLs Comakership SCM Applications

2.5 Tipificação dos Arranjos Produtivos Organizacionais Redes Interempresariais Cluster Cadeia Produtiva – Filière Cooperativas Cadeia de Suprimentos Consórcio Modular Condomínios Industriais Keiretsu Organizações Virtuais Arranjos Produtivos Locais (APLs)